IDENTIFICAÇÃO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM TOLERANTES AO ALUMÍNIO
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Agricultura Neotropical |
Texto Completo: | https://periodicosonline.uems.br/index.php/agrineo/article/view/1894 |
Resumo: | Este trabalho teve como objetivo identificar genótipos de feijão comum tolerantes ao alumínio, em solução nutritiva. O experimento foi conduzido em condições de casa de vegetação, na Universidade Federal do Tocantins – Campus Universitário de Gurupi – TO, em blocos inteiramente casualizados, com seis repetições e tratamentos dispostos em esquema fatorial constituído por 15 genótipos e quatro tratamentos: 0, 3 e 6 mg L-1 de alumínio em pH 4,0 ± 0,2 e 0 mg L-1 de alumínio em pH 6,5 ± 0,2. Foram avaliadas as seguintes características: comprimento da parte aérea, comprimento radicular, massa seca da parte aérea e massa seca radicular. Concluiu-se que existe variabilidade genética entre os genótipos de feijão comum quanto à tolerância ao alumínio. Os cultivares IPR Chopim e VC3 foram considerados tolerantes ao alumínio, apresentando bom desenvolvimento radicular. Com isso, a utilização desses genótipos em programas de melhoramento genético pode ser uma alternativa para a agricultura familiar, por possuírem características agronômicas desejáveis relacionadas à tolerância por alumínio. |
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IDENTIFICAÇÃO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM TOLERANTES AO ALUMÍNIOEste trabalho teve como objetivo identificar genótipos de feijão comum tolerantes ao alumínio, em solução nutritiva. O experimento foi conduzido em condições de casa de vegetação, na Universidade Federal do Tocantins – Campus Universitário de Gurupi – TO, em blocos inteiramente casualizados, com seis repetições e tratamentos dispostos em esquema fatorial constituído por 15 genótipos e quatro tratamentos: 0, 3 e 6 mg L-1 de alumínio em pH 4,0 ± 0,2 e 0 mg L-1 de alumínio em pH 6,5 ± 0,2. Foram avaliadas as seguintes características: comprimento da parte aérea, comprimento radicular, massa seca da parte aérea e massa seca radicular. Concluiu-se que existe variabilidade genética entre os genótipos de feijão comum quanto à tolerância ao alumínio. Os cultivares IPR Chopim e VC3 foram considerados tolerantes ao alumínio, apresentando bom desenvolvimento radicular. Com isso, a utilização desses genótipos em programas de melhoramento genético pode ser uma alternativa para a agricultura familiar, por possuírem características agronômicas desejáveis relacionadas à tolerância por alumínio.Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, Unidade Universitária de Cassilândia2018-12-10info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicosonline.uems.br/index.php/agrineo/article/view/189410.32404/rean.v5i4.1894Revista de Agricultura Neotropical; v. 5 n. 4 (2018): Revista de Agricultura Neotropical; 26-33REVISTA DE AGRICULTURA NEOTROPICAL; Vol. 5 No. 4 (2018): REVISTA DE AGRICULTURA NEOTROPICAL; 26-332358-630310.32404/rean.v5i4reponame:Revista de Agricultura Neotropicalinstname:Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS)instacron:UEMSporhttps://periodicosonline.uems.br/index.php/agrineo/article/view/1894/2570Copyright (c) 2018 REVISTA DE AGRICULTURA NEOTROPICALinfo:eu-repo/semantics/openAccessFidelis, Rodrigo RibeiroFernandes, Patricia Sumara MoreiraMoreira, Erica RodriguesTavares, Taynar Coelho de Oliveira2021-07-22T10:00:24Zoai:ojs2.periodicos.uems.br:article/1894Revistahttps://periodicosonline.uems.br/index.php/agrineoPUBhttps://periodicosonline.uems.br/index.php/agrineo/oaiagriculturaneotropical@uems.br || wellingthon.junnyor@uems.br2358-63032358-6303opendoar:2022-05-16T12:53:09.495843Revista de Agricultura Neotropical - Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS)false |
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