ANÁLISE TEMPORAL DA MICROBACIA MARIANA NO MUNICÍPIO DE ALTA FLORESTA, MATO GROSSO

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bambolim, Amauri
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Donde, Abilene Rodrigues
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista de Agricultura Neotropical
Texto Completo: https://periodicosonline.uems.br/index.php/agrineo/article/view/1613
Resumo: O uso do sensoriamento remoto tem sido amplamente utilizado por pesquisadores a fim de obter melhores resultados sobre a constante dinâmica da cobertura vegetal. O presente trabalho teve como objetivo realizar uma análise temporal utilizando técnicas de sensoriamento remoto da Microbacia Mariana, localizada no município de Alta Floresta – MT. Foram utilizadas 3 imagens do satélite Landsat 5 sensor TM dos anos de 1990, 2000 e 2010 e uma imagem do satélite Landsat 8 sensor OLI do ano de 2016. Para a classificação das imagens foi utilizado o classificador não supervisionado máxima verossimilhança para a obtenção da classe Floresta e a classe Uso Alternativo do Solo. A análise demonstrou que os anos de 1990, 2000, 2010 e 2016 apresentaram 54%, 25,5%, 27,25% e 25,8% respectivamente de cobertura de floresta nativa e 68,5%, 48,13%, 60,41% e 62,15% de Área de Preservação Permanente (APP), preservada nos anos de 1990, 2000, 2010 e 2016 respectivamente. Houve uma degradação maior entre os anos de 1990 e 2000 e posterior paralização no desflorestamento da região com um aumento significativo das áreas de APPs, após o ano 2000.
id UEMS_74bcecc00ba2448344638907a348098a
oai_identifier_str oai:ojs2.periodicos.uems.br:article/1613
network_acronym_str UEMS
network_name_str Revista de Agricultura Neotropical
repository_id_str
spelling ANÁLISE TEMPORAL DA MICROBACIA MARIANA NO MUNICÍPIO DE ALTA FLORESTA, MATO GROSSOO uso do sensoriamento remoto tem sido amplamente utilizado por pesquisadores a fim de obter melhores resultados sobre a constante dinâmica da cobertura vegetal. O presente trabalho teve como objetivo realizar uma análise temporal utilizando técnicas de sensoriamento remoto da Microbacia Mariana, localizada no município de Alta Floresta – MT. Foram utilizadas 3 imagens do satélite Landsat 5 sensor TM dos anos de 1990, 2000 e 2010 e uma imagem do satélite Landsat 8 sensor OLI do ano de 2016. Para a classificação das imagens foi utilizado o classificador não supervisionado máxima verossimilhança para a obtenção da classe Floresta e a classe Uso Alternativo do Solo. A análise demonstrou que os anos de 1990, 2000, 2010 e 2016 apresentaram 54%, 25,5%, 27,25% e 25,8% respectivamente de cobertura de floresta nativa e 68,5%, 48,13%, 60,41% e 62,15% de Área de Preservação Permanente (APP), preservada nos anos de 1990, 2000, 2010 e 2016 respectivamente. Houve uma degradação maior entre os anos de 1990 e 2000 e posterior paralização no desflorestamento da região com um aumento significativo das áreas de APPs, após o ano 2000.Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, Unidade Universitária de Cassilândia2017-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicosonline.uems.br/index.php/agrineo/article/view/161310.32404/rean.v4i3.1613Revista de Agricultura Neotropical; v. 4 n. 3 (2017): Revista de Agricultura Neotropical; 92-96REVISTA DE AGRICULTURA NEOTROPICAL; Vol. 4 No. 3 (2017): REVISTA DE AGRICULTURA NEOTROPICAL; 92-962358-630310.32404/rean.v4i3reponame:Revista de Agricultura Neotropicalinstname:Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS)instacron:UEMSporhttps://periodicosonline.uems.br/index.php/agrineo/article/view/1613/1562Copyright (c) 2017 REVISTA DE AGRICULTURA NEOTROPICALinfo:eu-repo/semantics/openAccessBambolim, AmauriDonde, Abilene Rodrigues2021-07-22T09:58:13Zoai:ojs2.periodicos.uems.br:article/1613Revistahttps://periodicosonline.uems.br/index.php/agrineoPUBhttps://periodicosonline.uems.br/index.php/agrineo/oaiagriculturaneotropical@uems.br || wellingthon.junnyor@uems.br2358-63032358-6303opendoar:2022-05-16T12:53:07.862653Revista de Agricultura Neotropical - Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS)false
dc.title.none.fl_str_mv ANÁLISE TEMPORAL DA MICROBACIA MARIANA NO MUNICÍPIO DE ALTA FLORESTA, MATO GROSSO
title ANÁLISE TEMPORAL DA MICROBACIA MARIANA NO MUNICÍPIO DE ALTA FLORESTA, MATO GROSSO
spellingShingle ANÁLISE TEMPORAL DA MICROBACIA MARIANA NO MUNICÍPIO DE ALTA FLORESTA, MATO GROSSO
Bambolim, Amauri
title_short ANÁLISE TEMPORAL DA MICROBACIA MARIANA NO MUNICÍPIO DE ALTA FLORESTA, MATO GROSSO
title_full ANÁLISE TEMPORAL DA MICROBACIA MARIANA NO MUNICÍPIO DE ALTA FLORESTA, MATO GROSSO
title_fullStr ANÁLISE TEMPORAL DA MICROBACIA MARIANA NO MUNICÍPIO DE ALTA FLORESTA, MATO GROSSO
title_full_unstemmed ANÁLISE TEMPORAL DA MICROBACIA MARIANA NO MUNICÍPIO DE ALTA FLORESTA, MATO GROSSO
title_sort ANÁLISE TEMPORAL DA MICROBACIA MARIANA NO MUNICÍPIO DE ALTA FLORESTA, MATO GROSSO
author Bambolim, Amauri
author_facet Bambolim, Amauri
Donde, Abilene Rodrigues
author_role author
author2 Donde, Abilene Rodrigues
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Bambolim, Amauri
Donde, Abilene Rodrigues
description O uso do sensoriamento remoto tem sido amplamente utilizado por pesquisadores a fim de obter melhores resultados sobre a constante dinâmica da cobertura vegetal. O presente trabalho teve como objetivo realizar uma análise temporal utilizando técnicas de sensoriamento remoto da Microbacia Mariana, localizada no município de Alta Floresta – MT. Foram utilizadas 3 imagens do satélite Landsat 5 sensor TM dos anos de 1990, 2000 e 2010 e uma imagem do satélite Landsat 8 sensor OLI do ano de 2016. Para a classificação das imagens foi utilizado o classificador não supervisionado máxima verossimilhança para a obtenção da classe Floresta e a classe Uso Alternativo do Solo. A análise demonstrou que os anos de 1990, 2000, 2010 e 2016 apresentaram 54%, 25,5%, 27,25% e 25,8% respectivamente de cobertura de floresta nativa e 68,5%, 48,13%, 60,41% e 62,15% de Área de Preservação Permanente (APP), preservada nos anos de 1990, 2000, 2010 e 2016 respectivamente. Houve uma degradação maior entre os anos de 1990 e 2000 e posterior paralização no desflorestamento da região com um aumento significativo das áreas de APPs, após o ano 2000.
publishDate 2017
dc.date.none.fl_str_mv 2017-09-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://periodicosonline.uems.br/index.php/agrineo/article/view/1613
10.32404/rean.v4i3.1613
url https://periodicosonline.uems.br/index.php/agrineo/article/view/1613
identifier_str_mv 10.32404/rean.v4i3.1613
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://periodicosonline.uems.br/index.php/agrineo/article/view/1613/1562
dc.rights.driver.fl_str_mv Copyright (c) 2017 REVISTA DE AGRICULTURA NEOTROPICAL
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Copyright (c) 2017 REVISTA DE AGRICULTURA NEOTROPICAL
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, Unidade Universitária de Cassilândia
publisher.none.fl_str_mv Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, Unidade Universitária de Cassilândia
dc.source.none.fl_str_mv Revista de Agricultura Neotropical; v. 4 n. 3 (2017): Revista de Agricultura Neotropical; 92-96
REVISTA DE AGRICULTURA NEOTROPICAL; Vol. 4 No. 3 (2017): REVISTA DE AGRICULTURA NEOTROPICAL; 92-96
2358-6303
10.32404/rean.v4i3
reponame:Revista de Agricultura Neotropical
instname:Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS)
instacron:UEMS
instname_str Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS)
instacron_str UEMS
institution UEMS
reponame_str Revista de Agricultura Neotropical
collection Revista de Agricultura Neotropical
repository.name.fl_str_mv Revista de Agricultura Neotropical - Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS)
repository.mail.fl_str_mv agriculturaneotropical@uems.br || wellingthon.junnyor@uems.br
_version_ 1797051250928254976