RESISTÊNCIA MECÂNICA À PENETRAÇÃO EM DIFERENTES SISTEMAS DE USO DO SOLO
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Agricultura Neotropical |
Texto Completo: | https://periodicosonline.uems.br/index.php/agrineo/article/view/812 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho foi avaliar a resistência do solo à penetração sob quatro diferentes sistemas de manejo do solo (café; amoreira; pastagem; silvipastoril) em três profundidades (0,0-0,20 m; 0,20-0,40 m; 0,40-0,60 m). O presente estudo foi realizado em Jardim Alegre–PR, em um Latossolo Vermelho. Os manejos foram: 1 - Cafezal cultivado manualmente; 2 - Área com amoreira para produção de bicho-da-seda, com tráfego de máquinas; 3 - Pastagem de braquiária (Urochloa decumbens) em sistema rotacionado, com taxa de lotação variada; 4 - Sistema silvipastoril com U. decumbens e eucalipto, com taxa de lotação variada. Houve interação significativa entre os diferentes tipos de manejo do solo e as profundidades. Na profundidade de 0,0-0,20 m as menores compactações foram encontradas nos sistemas silvipastoril e cafezal devido ao manejo sem tráfego de máquinas, contrariamente a área de amoreira. A pastagem apresentou a maior RMP devido ao pisoteio animal e ao não revolvimento anterior à implantação, diferentemente dos demais. Na camada de 0,20-0,40 m a área de pastagem apresentou os menores resultados de RMP, ao contrário das áreas que sofreram preparo do solo na sua implantação, ou seja, foi verificado expressivo efeito de “pé-de-grade” nas áreas onde houve revolvimento antes da implantação. Nos 0,40-0,60 m houve maior compactação no sistema silvipastoril em relação aos demais devido principalmente à compactação ocasionada pelo crescimento radicular mais pronunciado nesta profundidade. |
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