TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA PARA DIFERENCIAÇÃO DOS NÍVEIS DE DETERIORAÇÃO DE SEMENTES DE FORRAGEIRAS
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Agricultura Neotropical |
Texto Completo: | https://periodicosonline.uems.br/index.php/agrineo/article/view/1070 |
Resumo: | O teste de condutividade elétrica destaca-se por gerar respostas rápidas para diferenciação de lotes em diferentes níveis de deterioração. No entanto, necessita-se de novos estudos visando o aprimoramento desta prática para espécies forrageiras, como Brachiaria brizantha e Panicum maximum. O objetivo foi adequar o teste de condutividade elétrica para determinação do nível de deterioração de sementes de B. brizantha cv. MG-5 e de P. maximum cv. Tanzânia. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado e os tratamentos dispostos em esquema fatorial 3 x 3, sendo três níveis de deterioração e três períodos de embebição (8, 16 e 24 horas) à 25 ºC, com 6 repetições. Avaliou-se a condutividade elétrica em três volumes de água da solução de embebição (25, 50 e 75 mL) e três quantidades de sementes (25, 50 e 75 sementes). Recomenda-se para Brachiaria brizantha cv. MG-5 a utilização de 25 sementes durante o período de 8 horas nos testes de condutividade elétrica, independentemente da quantidade de solução de embebição. Para Panicum maximum cv. Tanzânia é adequada a utilização de 50 sementes em 25 mL de solução de embebição, independente do período de embebição. |
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TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA PARA DIFERENCIAÇÃO DOS NÍVEIS DE DETERIORAÇÃO DE SEMENTES DE FORRAGEIRASO teste de condutividade elétrica destaca-se por gerar respostas rápidas para diferenciação de lotes em diferentes níveis de deterioração. No entanto, necessita-se de novos estudos visando o aprimoramento desta prática para espécies forrageiras, como Brachiaria brizantha e Panicum maximum. O objetivo foi adequar o teste de condutividade elétrica para determinação do nível de deterioração de sementes de B. brizantha cv. MG-5 e de P. maximum cv. Tanzânia. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado e os tratamentos dispostos em esquema fatorial 3 x 3, sendo três níveis de deterioração e três períodos de embebição (8, 16 e 24 horas) à 25 ºC, com 6 repetições. Avaliou-se a condutividade elétrica em três volumes de água da solução de embebição (25, 50 e 75 mL) e três quantidades de sementes (25, 50 e 75 sementes). Recomenda-se para Brachiaria brizantha cv. MG-5 a utilização de 25 sementes durante o período de 8 horas nos testes de condutividade elétrica, independentemente da quantidade de solução de embebição. Para Panicum maximum cv. Tanzânia é adequada a utilização de 50 sementes em 25 mL de solução de embebição, independente do período de embebição.Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, Unidade Universitária de Cassilândia2016-09-02info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://periodicosonline.uems.br/index.php/agrineo/article/view/107010.32404/rean.v3i2.1070Revista de Agricultura Neotropical; v. 3 n. 2 (2016): Revista de Agricultura Neotropical; 9-15REVISTA DE AGRICULTURA NEOTROPICAL; Vol. 3 No. 2 (2016): REVISTA DE AGRICULTURA NEOTROPICAL; 9-152358-630310.32404/rean.v3i2reponame:Revista de Agricultura Neotropicalinstname:Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS)instacron:UEMSporhttps://periodicosonline.uems.br/index.php/agrineo/article/view/1070/1070https://periodicosonline.uems.br/index.php/agrineo/article/view/1070/1071Copyright (c) 2016 REVISTA DE AGRICULTURA NEOTROPICALinfo:eu-repo/semantics/openAccessPinto, Adriana HernandesBinotti, Flávio Ferreira da SilvaSouza, Hugo ManoelBatista, Thiago BarbosaGouveia, Geraldo Candido Cabral2021-07-22T09:56:48ZRevistahttps://periodicosonline.uems.br/index.php/agrineoPUB |
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