GA3 EM SEMENTES DE TOMATEIRO: EFEITOS NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE MUDAS

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vendruscolo, Eduardo Pradi
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Campos, Luiz Fernandes Cardoso, Martins, Angélica Pires Batista, Seleguini, Alexsander
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista de Agricultura Neotropical
Texto Completo: https://periodicosonline.uems.br/index.php/agrineo/article/view/1165
Resumo: A obtenção de mudas de qualidade é uma fase crítica na produção de hortaliças, interferindo diretamente no desenvolvimento e produção da cultura. Portanto, buscam-se tecnologias que possibilitem a formação de mudas sadias e vigorosas. Neste sentido, objetivou-se, por meio deste trabalho, avaliar o efeito do tratamento de sementes de tomateiro com diferentes doses de ácido giberélico aplicado isolado ou em conjunto com outros fitormônios na germinação e crescimento inicial de mudas de tomateiro “Santa Clara”. O estudo caracterizou-se como um fatorial 2x6, conduzido em blocos inteiramente casualizados. Os fatores estudados consistiram da utilização de duas fontes de ácido giberélico (solução de GA3 e bioestimulante) e seis doses (0; 0,5; 1; 1,5; 2; 2,5 mg L-1), com quatro repetições. As sementes foram tratadas por meio de embebição nas soluções contendo GA3, por uma hora. Em laboratório foram avaliados: germinação, tempo médio de germinação e índice de velocidade de germinação. Em um segundo ensaio, em telado, foram avaliados: emergência de plântulas, tempo médio de emergência, índice de velocidade de emergência e após 14 dias obtiveram-se a proporcionalidade de crescimento das plântulas, a fitomassa seca de parte aérea e de raízes. Observou-se que a aplicação de GA3 na forma de bioestimulante resulta em melhor germinação, índice de velocidade de germinação e produção de raízes, quando comparado à aplicação do fitormônio separadamente. O aumento das doses de GA3, até 2,5 mg L-1, é prejudicial ao tempo de emergência e ao desenvolvimento radicular
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