A CANTIGA AFRODESCENDENTE NA LITERATURA AMAZÔNICA MODERNISTA

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: de Souza Santos, Josiclei
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Ribanceira
Texto Completo: https://periodicos.uepa.br/index.php/ribanceira/article/view/1219
Resumo: Este trabalho tem como finalidade analisar a inter-relação entre a Literatura modernista e as cantigas populares da comunidade negra das primeiras décadas do século XX, observando como as mesmas foram aproximadas de obras literárias para a criação de obras artísticas identificadas com a oralidade do negro afroamazônico. As cantigas utilizadas nos textos modernistas Batuque (1931), de Bruno de Menezes, Gostosa Belém de Outrora (1965), de José de Campos Ribeiro, Três casas e um rio (1958) Belém do Grão Pará (1960) e Chão dos Lobos (1976), de Dalcídio Jurandir, foram extraídas de diferentes contextos, mas todas possuem em comum a afirmação identitária da comunidade negra, em que a performance se apresente como mecanismo de memória, de identidade e de aprendizagem."
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