Um olhar interseccional acerca da gestação precoce: análise pelo viés de gênero, raça, classe e sexualidade

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Carvalho, Maria Danúbia Dantas de
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UEPB
Texto Completo: http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/4669
Resumo: A gravidez na adolescência é um tema relevante para a saúde pública, uma vez que sua ocorrência tem repercussões biopsicossociais nos agentes envolvidos e afetam a sociedade como um todo. Acentua-se também como uma questão social, que é marcada, entre outros, por desigualdades sociais, raciais, sexuais e de gênero. Por esta razão, buscamos analisar a gestação precoce e seus impactos na vida das adolescentes, por meio de uma análise interseccional, considerando os marcadores de classe, raça, gênero e sexualidade. O procedimento metodológico compreendeu uma pesquisa analítico-descritiva, com utilização de abordagem quanti-qualitativa. Os dados quantitativos foram analisados através do programa para análise estatística Excel, sendo a apreciação qualitativa realizada por meio do método de análise de conteúdo. O recorte social pesquisado foi constituído por doze adolescentes grávidas, na faixa etária de dez a dezenove anos, que estavam em realização de pré-natal no Instituto de Saúde Elpídio de Almeida (ISEA), sediada na cidade de Campina Grande/PB. As informações foram coletadas durante os meses de fevereiro a maio do ano de 2022, em período pandêmico, através de entrevistas gravadas e transcritas. Os dados pesquisados revelaram oito categorias temáticas: 1) “Gravidez confirmada! Ambivalência dos sentimentos”; 2) “Gestação em curso! O que sentir quando se está esperando?”; 3) “Estar grávida! Como isso foi possível?”; 4) “Motivos para o pré-natal”; 5) “Mudanças consequentes da gestação”; 6) “Preparadas para ser mãe?”; 7) “Gravidez, maternidade e perspectivas para o futuro”; 8) “O quadruplo da opressão: gênero, raça, classe e sexualidade”. Concluímos que: as adolescentes se autodeclararam mulheres cisgêneras e heterossexuais; auto declaração de cor parda, pela maioria; pertencentes à classe social com renda familiar de até dois salários mínimos; não abandonaram estudos; a iniciação sexual se deu precocemente; não houve planejamento da gestação pela maioria; os métodos contraceptivos, quando usados, eram de responsabilidade da mulher; embora não planejada, decidiram continuar com a gestação; houve alterações no curso de vida deste grupo; com a descoberta da gestação, foram afloradas reações de medo, receio, angústias, dúvidas, bem como de felicidade; após primeiro momento, foram envolvidas com sentimentos de amor, cuidado e responsabilidade, que acabaram por influenciar na aceitação da gravidez. Por fim, sugerimos que sociedade civil, instituições governamentais e não governamentais se interessem mais pelo tema abordado, contribuindo para estudos e a realização e investimentos em ações que promovam os direitos, a autonomia e o empoderamento do público adolescente.
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spelling Um olhar interseccional acerca da gestação precoce: análise pelo viés de gênero, raça, classe e sexualidadeAn intersectional look at early pregnancy: analysis based on gender, race, class and sexualityGravidez na adolescênciaInterseccionalidadeGêneroSexualidadeCIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIALA gravidez na adolescência é um tema relevante para a saúde pública, uma vez que sua ocorrência tem repercussões biopsicossociais nos agentes envolvidos e afetam a sociedade como um todo. Acentua-se também como uma questão social, que é marcada, entre outros, por desigualdades sociais, raciais, sexuais e de gênero. Por esta razão, buscamos analisar a gestação precoce e seus impactos na vida das adolescentes, por meio de uma análise interseccional, considerando os marcadores de classe, raça, gênero e sexualidade. O procedimento metodológico compreendeu uma pesquisa analítico-descritiva, com utilização de abordagem quanti-qualitativa. Os dados quantitativos foram analisados através do programa para análise estatística Excel, sendo a apreciação qualitativa realizada por meio do método de análise de conteúdo. O recorte social pesquisado foi constituído por doze adolescentes grávidas, na faixa etária de dez a dezenove anos, que estavam em realização de pré-natal no Instituto de Saúde Elpídio de Almeida (ISEA), sediada na cidade de Campina Grande/PB. As informações foram coletadas durante os meses de fevereiro a maio do ano de 2022, em período pandêmico, através de entrevistas gravadas e transcritas. Os dados pesquisados revelaram oito categorias temáticas: 1) “Gravidez confirmada! Ambivalência dos sentimentos”; 2) “Gestação em curso! O que sentir quando se está esperando?”; 3) “Estar grávida! Como isso foi possível?”; 4) “Motivos para o pré-natal”; 5) “Mudanças consequentes da gestação”; 6) “Preparadas para ser mãe?”; 7) “Gravidez, maternidade e perspectivas para o futuro”; 8) “O quadruplo da opressão: gênero, raça, classe e sexualidade”. Concluímos que: as adolescentes se autodeclararam mulheres cisgêneras e heterossexuais; auto declaração de cor parda, pela maioria; pertencentes à classe social com renda familiar de até dois salários mínimos; não abandonaram estudos; a iniciação sexual se deu precocemente; não houve planejamento da gestação pela maioria; os métodos contraceptivos, quando usados, eram de responsabilidade da mulher; embora não planejada, decidiram continuar com a gestação; houve alterações no curso de vida deste grupo; com a descoberta da gestação, foram afloradas reações de medo, receio, angústias, dúvidas, bem como de felicidade; após primeiro momento, foram envolvidas com sentimentos de amor, cuidado e responsabilidade, que acabaram por influenciar na aceitação da gravidez. Por fim, sugerimos que sociedade civil, instituições governamentais e não governamentais se interessem mais pelo tema abordado, contribuindo para estudos e a realização e investimentos em ações que promovam os direitos, a autonomia e o empoderamento do público adolescente.Adolescent pregnancy is a relevant topic for public health, since its occurrence has biopsychosocial repercussions on the agents involved and affects society. It is also emphasized as a social issue, which is marked, among others, by social, racial, sexual and gender inequalities. For this reason, we sought to analyze early pregnancy and its impacts on the lives of adolescents by utilizing an intersectional analysis, therefore, considering class, race, gender, and sexuality as social markers. The methodological procedure consisted of an analytical-descriptive research, applying a quantitative-qualitative approach. Quantitative data was analyzed using the Excel statistical analysis program, as the qualitative assessment was carried out using the content analysis method. The researched social group consisted of twelve pregnant adolescents, aged between ten and nineteen years old, who were undergoing prenatal care at the Instituto de Saúde Elpídio de Almeida (Elpídio de Almeida Health Institute), sited in the city of Campina Grande/PB. The information was collected between the months of February and May of 2022, in a pandemic period, per recorded and transcribed interviews. The researched data revealed eight thematic categories: 1) “Confirmed pregnancy! Ambivalence of feelings”; 2) “Ongoing pregnancy! What to feel when you are expecting?”; 3) “Being pregnant! How was that possible?”; 4) “Reasons for prenatal care”; 5) “Changes resulting from pregnancy”; 6) “Are you ready to be a mother?”; 7) “Pregnancy, maternity and prospects for the future”; 8) “The quadruple of oppression: gender, race, class and sexuality”. We concluded that: the adolescents declared themselves to be cisgender and heterosexual women; brown color as race self-declaration, by the majority; belonging to social class with family income no higher than two minimum wages; did not drop out of studies; sexual initiation occurred early; most of them did not plan the pregnancy; contraceptive methods, when used, were the woman's responsibility; although unplanned, they decided to continue with the pregnancy; there were changes in the life course of this group; with the discovery of the pregnancy, reactions of fear, apprehension, anguish, doubts, as well as happiness; after the first moment, they were involved with feelings of love, care and responsibility, which ended up influencing the acceptance of the pregnancy. Finally, we suggest that civil society, governmental and non-governmental institutions become more interested in the topic addressed, contributing to studies and the realization and investments in actions that promote the rights, autonomy, and empowerment of the teenage public.Universidade Estadual da ParaíbaCentro de Ciências Sociais e Aplicadas - CCSABrasilUEPBPrograma de Pós-Graduação em Serviço Social - PPGSSSANTIAGO, IDALINAhttp://lattes.cnpq.br/9993459692120000SILVA, EDILhttp://lattes.cnpq.br/4320349542612074SOUZA, ROBERTAhttp://lattes.cnpq.br/9617036544451661Carvalho, Maria Danúbia Dantas de2023-06-13T13:50:54Z2023-03-29info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfCARVALHO, Maria Danúbia Dantas de. Um olhar interseccional acerca da gestação precoce: análise pelo viés de gênero, raça, classe e sexualidade. 2023. 124 páginas. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Serviço Social - PPGSS) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande/PB .http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/4669porAKOTIRENE, Carla. Interseccionalidade. São Paulo: Sueli Carneiro; Pólen, 2019. 152p. (Feminismos Plurais/coordenação de Djamila Ribeiro) ISBN 978-85-98349-69-5. Disponível em: https://files.cercomp.ufg.br/weby/up/1154/o/Interseccionalidade_(Feminismos_Plurais)_-_Carla_Akotirene.pdf?1599239359. Acesso em 04 abr. 2023. AQUINO, Estela Maria Motta Lima Leão de. Medidas de distanciamento social no controle da pandemia de COVID-19: potenciais impactos e desafios no Brasil. DOI: 10.1590/1413-81232020256.1.10502020. Ciência & Saúde Coletiva, 25(Supl.1):2423-2446, 2020. Disponível em: https://www.scielosp.org/pdf/csc/v25s1/1413-8123-csc-25-s1-2423.pdf. Acesso em 20 mar. 2022. ARAÚJO, Rayanne Lima Dantas de; RODRIGUES, Erta Soraya R. C.; OLIVEIRA, Geane Gadelha; SOUSA, Kilmara Melo de Oliveira. 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description A gravidez na adolescência é um tema relevante para a saúde pública, uma vez que sua ocorrência tem repercussões biopsicossociais nos agentes envolvidos e afetam a sociedade como um todo. Acentua-se também como uma questão social, que é marcada, entre outros, por desigualdades sociais, raciais, sexuais e de gênero. Por esta razão, buscamos analisar a gestação precoce e seus impactos na vida das adolescentes, por meio de uma análise interseccional, considerando os marcadores de classe, raça, gênero e sexualidade. O procedimento metodológico compreendeu uma pesquisa analítico-descritiva, com utilização de abordagem quanti-qualitativa. Os dados quantitativos foram analisados através do programa para análise estatística Excel, sendo a apreciação qualitativa realizada por meio do método de análise de conteúdo. O recorte social pesquisado foi constituído por doze adolescentes grávidas, na faixa etária de dez a dezenove anos, que estavam em realização de pré-natal no Instituto de Saúde Elpídio de Almeida (ISEA), sediada na cidade de Campina Grande/PB. As informações foram coletadas durante os meses de fevereiro a maio do ano de 2022, em período pandêmico, através de entrevistas gravadas e transcritas. Os dados pesquisados revelaram oito categorias temáticas: 1) “Gravidez confirmada! Ambivalência dos sentimentos”; 2) “Gestação em curso! O que sentir quando se está esperando?”; 3) “Estar grávida! Como isso foi possível?”; 4) “Motivos para o pré-natal”; 5) “Mudanças consequentes da gestação”; 6) “Preparadas para ser mãe?”; 7) “Gravidez, maternidade e perspectivas para o futuro”; 8) “O quadruplo da opressão: gênero, raça, classe e sexualidade”. Concluímos que: as adolescentes se autodeclararam mulheres cisgêneras e heterossexuais; auto declaração de cor parda, pela maioria; pertencentes à classe social com renda familiar de até dois salários mínimos; não abandonaram estudos; a iniciação sexual se deu precocemente; não houve planejamento da gestação pela maioria; os métodos contraceptivos, quando usados, eram de responsabilidade da mulher; embora não planejada, decidiram continuar com a gestação; houve alterações no curso de vida deste grupo; com a descoberta da gestação, foram afloradas reações de medo, receio, angústias, dúvidas, bem como de felicidade; após primeiro momento, foram envolvidas com sentimentos de amor, cuidado e responsabilidade, que acabaram por influenciar na aceitação da gravidez. Por fim, sugerimos que sociedade civil, instituições governamentais e não governamentais se interessem mais pelo tema abordado, contribuindo para estudos e a realização e investimentos em ações que promovam os direitos, a autonomia e o empoderamento do público adolescente.
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