Avaliação imunoistoquímica das galectinas -1, -3 e -7 em ameloblastoma e tumor odontogênico adenomatoide

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Morais, Walter Gleybson Antas de
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UEPB
Texto Completo: http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/4146
Resumo: Introdução: O ameloblastoma (AM) e o tumor odontogênico adenomatoide (TOA) são tumores odontogênicos benignos com a mesma origem epitelial, porém, exibindo comportamentos clínicos distintos. Fato este que leva ao desenvolvimento de pesquisas que buscam melhor compreender as possíveis diferenças na patogênese e comportamento biológico destas lesões. As galectinas são proteínas envolvidas em diversos mecanismos patológicos da cavidade oral, no entanto, até o momento, seu papel em tumores odontogênicos ainda é pouco elucidado. Objetivos: Avaliar a imunoexpressão das galectinas -1, -3 e -7 em uma série de casos de AM e TOA, comparando-a com parâmetros clínicomorfológicos. Material e Métodos: O estudo foi do tipo observacional e transversal, com amostra constituída por 31 casos de AM e 20 casos de TOA. Dados clínicos (sexo, idade, localização anatômica, características radiográficas e se a lesão é primária ou recidivante) foram coletados a partir de fichas de requisição de biópsia. Para o estudo morfológico, considerou-se a classificação proposta pela OMS (2017). Para a análise imunoistoquímica, foram estabelecidos percentuais de imunopositividade para as galectinas -1, -3 e -7, considerando os diferentes compartimentos celulares, em 10 campos microscópicos, no parênquima dos AMs e TOAs. No estroma, considerou-se ausência/presença de imunoexpressão das galectinas. Os dados obtidos foram submetidos à análise estatística por meio dos testes de Mann-Whitney e exato de Fisher (p < 0,05). Resultados: Nas análises morfológica e clinicoradiológica, observou-se maior frequência de AM do tipo convencional (n=24; 77,4%), e TOAs do tipo folicular (n=12; 60%). Na análise imunoistoquímica, observou-se maior imunoexpressão nuclear das galectinas -1 (p<0,001), -3 (p<0,001), e -7 (p<0,001) nos AM. Houve diferença estatisticamente significativa da imunoexpressão da galectina-1 nuclear com AM recidivantes (p<0,001), galectina-1 citoplasmática com AM primários (p=0,028), galectina-3 nuclear com AM sintomáticos (p=0,014), galectina-7 nuclear com AM convencional (p=0,040) e galectina-7 citoplasmática com AM sintomáticos (p=0,021). Nos TOAs, observou-se maior imunoexpressão citoplasmática das galectinas -3 (p=0,003) e -7 (p=0,015) e maior imunoexpressão nuclear/citoplasmática das galectinas -1 (p=0,011) e -3 (p=0,004). Houve diferença estatisticamente significativa da imunoexpresão da galectina-1 nuclear com TOAs localizados em mandíbula (p=0,009). Quanto a expressão no estroma das lesões, observou-se diferença significativa para a galectina-1 com maior imunoexpressão em AMs (p=0,007). Conclusões: A expressiva marcação das galectinas -1, -3 e -7 em AM e TOA, indica suas participações na patogênese destes tumores. De maneira geral, a imunoexpressão distinta das galectinas de acordo com os compartimentos celulares, pode justificar em parte, as diferenças no comportamento biológico dessas lesões.
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Material e Métodos: O estudo foi do tipo observacional e transversal, com amostra constituída por 31 casos de AM e 20 casos de TOA. Dados clínicos (sexo, idade, localização anatômica, características radiográficas e se a lesão é primária ou recidivante) foram coletados a partir de fichas de requisição de biópsia. Para o estudo morfológico, considerou-se a classificação proposta pela OMS (2017). Para a análise imunoistoquímica, foram estabelecidos percentuais de imunopositividade para as galectinas -1, -3 e -7, considerando os diferentes compartimentos celulares, em 10 campos microscópicos, no parênquima dos AMs e TOAs. No estroma, considerou-se ausência/presença de imunoexpressão das galectinas. Os dados obtidos foram submetidos à análise estatística por meio dos testes de Mann-Whitney e exato de Fisher (p < 0,05). Resultados: Nas análises morfológica e clinicoradiológica, observou-se maior frequência de AM do tipo convencional (n=24; 77,4%), e TOAs do tipo folicular (n=12; 60%). Na análise imunoistoquímica, observou-se maior imunoexpressão nuclear das galectinas -1 (p<0,001), -3 (p<0,001), e -7 (p<0,001) nos AM. Houve diferença estatisticamente significativa da imunoexpressão da galectina-1 nuclear com AM recidivantes (p<0,001), galectina-1 citoplasmática com AM primários (p=0,028), galectina-3 nuclear com AM sintomáticos (p=0,014), galectina-7 nuclear com AM convencional (p=0,040) e galectina-7 citoplasmática com AM sintomáticos (p=0,021). Nos TOAs, observou-se maior imunoexpressão citoplasmática das galectinas -3 (p=0,003) e -7 (p=0,015) e maior imunoexpressão nuclear/citoplasmática das galectinas -1 (p=0,011) e -3 (p=0,004). Houve diferença estatisticamente significativa da imunoexpresão da galectina-1 nuclear com TOAs localizados em mandíbula (p=0,009). Quanto a expressão no estroma das lesões, observou-se diferença significativa para a galectina-1 com maior imunoexpressão em AMs (p=0,007). Conclusões: A expressiva marcação das galectinas -1, -3 e -7 em AM e TOA, indica suas participações na patogênese destes tumores. De maneira geral, a imunoexpressão distinta das galectinas de acordo com os compartimentos celulares, pode justificar em parte, as diferenças no comportamento biológico dessas lesões.Background: Ameloblastoma (AM) and adenomatoid odontogenic tumor (AOT) are benign odontogenic tumors with ephitelial origin, but exhibiting distinct clinical behavior. This fact leads to development of research that try to better understand the possible differences in the pathogenesis and biological behavior of these lesions. Galectins are proteins involved in various pathological mechanisms of the oral cavity, however, until the presente moment, its role in odontogenic tumors is still poorly elucidated. Objective: To evaluate the immunoexpression of galectins -1, -3 and -7 in a series of cases of AM and AOT, comparing it with clinicomorphological parameters. Material and Methods: A total of 31 cases of AM and 20 cases of AOT were analyzed in a retrospective and cross-sectional study. Clinical data (sex, age, anatomical location, radiographic aspects and primary or recurrent lesion) were collected from biopsy request forms. In the morphological study, classification proposed by the WHO (2017) was considered. For the immunohistochemical study, it were established percentages of imunopositives cells to galectins -1, -3 and -7, considering differents cell compartments, in 10 microscopy fields in the parenchyma of AM and AOT. In the stroma, absence/presence of galectin immunoexpression was considered. Data obtained were submitted to statistical analysis using the Mann-Whitney and Fisher’s exact tests (p<0.05). Results: In morphological analysis and clinicoradiographic was observed a higher frequency of AM conventional (n=24; 77.4%), and AOT follicular (n=12; 60.0%). In immunohistochemical analysis was observed higher nuclear immunoexpression of galectins -1 (p<0.001), -3 (p<0.001), and -7 (p<0.001) in AM. There was significant difference of immunoexpression of nuclear galectin-1 with AM recurrent (p<0.001), cytoplasmatic galectin-1 with AM primary (p=0.028), nuclear galectin-3 with AM symptomatic (p=0.014), nuclear galectin-7 with AM conventional (p=0.040), and cytoplasmatic galectin-7 with AM symptomatic (p=0.021). AOTs showed higher cytoplasmatic immunoexpression of galectins -3 (p=0.003) and -7 (p=0.015), and higher nuclear/ cytoplasmatic immunoexpression of galectins -1 (p=0.011) and -3 (p=0.004). There was significant difference of immunoexpression of nuclear galectin-1 with AOT mandibular. (p=0.009). In tumour stroma, AM showed higher expression of galectin-1 than AOT (p=0.007). Conclusions: Expressive marking of galectins -1, -3 and -7 in AM and AOT, indicates your participation on pathogenesis of these tumors. In general, different immunoexpression of galectins according to cell compartments, may partly justify the differences in the biological behavior of these lesions.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESUniversidade Estadual da ParaíbaPró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - PRPGPBrasilUEPBPrograma de Pós-Graduação em Odontologia - PPGOAlves, Pollianna Muniz03088272446Silveira, Éricka Janine Dantas da02869049420Nonaka, Cassiano Francisco Weege02781932426Morais, Walter Gleybson Antas de2022-02-22T13:53:08Z2020-07-10info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfMORAIS, Walter Gleybson Antas de. Avaliação imunoistoquímica das galectinas -1, -3 e -7 em ameloblastoma e tumor odontogênico adenomatoide. 2020. 109f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Odontologia - PPGO) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2022.http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/4146porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UEPBinstname:Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)instacron:UEPB2022-02-22T13:53:08Zoai:tede.bc.uepb.edu.br:tede/4146Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/PUBhttp://tede.bc.uepb.edu.br/oai/requestbc@uepb.edu.br||opendoar:2022-02-22T13:53:08Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UEPB - Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)false
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