Agente comunitário de saúde: mobilização subjetiva e desafios do trabalho perpassado pela pandemia de Covid-19

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Farias, Aponira Maria de
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UEPB
Texto Completo: http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/4422
Resumo: Esta dissertação é resultado de pesquisa qualitativa empírica e buscou conhecer o trabalho das agentes comunitárias de saúde (ACS), as transformações na rotina laboral, a mobilização subjetiva em torno do trabalho, inclusive após o surgimento da pandemia de covid-19. Foi utilizada escuta coletiva presencial com sete ACS do sexo feminino, adaptada do método proposto pela Psicodinâmica do Trabalho, em Unidade Básica de Saúde da Família, em Campina Grande, Paraíba. Elas relataram mudanças na prática e rotina profissional, burocratização do trabalho, sobrecarga e acúmulo de funções. Queixam-se da invisibilidade e intermitência do trabalho, pois são demandadas fora do expediente, no seu domicílio ou através do teletrabalho, que se intensificou após a pandemia de covid-19. As relações intersubjetivas ocorrem com os pares, a coordenação e a comunidade. Falta-lhes um espaço de escuta qualificada. Utilizam a criatividade e a astúcia para dar conta das demandas e da imprevisibilidade do trabalho. Recorrem à TV e internet em busca das informações para minimizar o déficit de educação permanente, inclusive durante a pandemia de covid-19. O reconhecimento se dá pelos pares e por usuários, quando as demandas são atendidas. Há cooperação entre elas. Houve falta de solidariedade com as profissionais contaminadas por covid-19. Durante os primeiros meses de pandemia, as ACS não tiveram treinamento, não receberam EPI, nem tiveram acesso à testes, assistência técnica, logística ou psicológica. As transformações foram muitas em curto espaço de tempo e os desafios se avolumaram, fazendo com que as ACS se mobilizem subjetivamente para dar conta da sua atividade.
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Queixam-se da invisibilidade e intermitência do trabalho, pois são demandadas fora do expediente, no seu domicílio ou através do teletrabalho, que se intensificou após a pandemia de covid-19. As relações intersubjetivas ocorrem com os pares, a coordenação e a comunidade. Falta-lhes um espaço de escuta qualificada. Utilizam a criatividade e a astúcia para dar conta das demandas e da imprevisibilidade do trabalho. Recorrem à TV e internet em busca das informações para minimizar o déficit de educação permanente, inclusive durante a pandemia de covid-19. O reconhecimento se dá pelos pares e por usuários, quando as demandas são atendidas. Há cooperação entre elas. Houve falta de solidariedade com as profissionais contaminadas por covid-19. Durante os primeiros meses de pandemia, as ACS não tiveram treinamento, não receberam EPI, nem tiveram acesso à testes, assistência técnica, logística ou psicológica. As transformações foram muitas em curto espaço de tempo e os desafios se avolumaram, fazendo com que as ACS se mobilizem subjetivamente para dar conta da sua atividade.This dissertation is the result of empirical qualitative research and sought to know the work of community health agents (ACS), the changes in the work routine, the subjective mobilization around work, even after the emergence of the covid-19 pandemic. Face-to-face collective listening was used with seven female CHAs, adapted from the method proposed by the Psychodynamics of Work, in a Basic Family Health Unit, in Campina Grande, Paraíba. They reported changes in professional practice and routine, bureaucratization of work, overload and accumulation of functions. They complain about the invisibility and intermittence of work, as they are demanded outside working hours, at home or through telework, which intensified after the covid-19 pandemic. Intersubjective relationships occur with peers, coordination and the community. They lack a space for qualified listening. They use creativity and cunning to handle the demands and unpredictability of work. They turn to TV and the internet in search of information to minimize the permanent education deficit, including during the covid-19 pandemic. Recognition is given by peers and users when demands are met. There is cooperation between them. There was a lack of solidarity with professionals contaminated by covid-19. During the first months of the pandemic, the ACS did not have training, did not receive PPE, nor did they have access to tests, technical, logistical or psychological assistance. The transformations were many in a short space of time and the challenges increased, causing the ACS to subjectively mobilize to handle their activity.Universidade Estadual da ParaíbaPró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - PRPGPBrasilUEPBPrograma de Pós-Graduação em Psicologia da Saúde - PPGPSSilva, Edil Ferreira dahttp://lattes.cnpq.br/4320349542612074Pessoa, Manuella Castelo Brancohttp://lattes.cnpq.br/4977774771129246Oliveira Filho, Pedro dehttp://lattes.cnpq.br/2268597352863613Farias, Aponira Maria de2022-08-02T10:52:04Z2999-12-312021-03-02info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfFARIAS, Aponira Maria de. Agente comunitário de saúde: mobilização subjetiva e desafios do trabalho perpassado pela pandemia de Covid-19. 2021. 100f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Saúde - PPGPS) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande - PB, 2022.http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/4422porAndrade, L. O. M. de, Barreto, I. C. de H. C., Bezerra, R. C. (2017) Atenção Primária à Saúde e Estratégia Saúde da Família. In: Campos, G. W. de S., Minayo, M. C. de S., Akerman, M., Drumond Júnior, M., Carvalho, Y. M de. (orgs.). Tratado de saúde coletiva (pp. 783-836). 2ª ed. rev. e ampl. São Paulo: Hucitec. Bezerra, I. M. P., & Sorpreso, I. C. E. (2016). Conceitos de saúde e movimentos de promoção da saúde em busca da reorientação de práticas. Journal of Human Growth and Development, 26(1), 11-20. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rbcdh/v26n1/pt_02.pdf Acesso em 2 dez 2020. Cueto, M. (2015). Saúde global: uma breve história. Rio de Janeiro: Fiocruz. Dejours, C. (2012) Trabalho vivo II: trabalho e emancipação. Brasília: Paralelo 15. Dejours, C. (2011) Addendum: Da Psicopatologia à Psicodinâmica do Trabalho. In: Lancman, S., & Sznelwar, L. I. (orgs.). Christophe Dejours: Da Psicopatologia à Psicodinâmica do Trabalho. (pp. 57-123.) Brasília: Paralelo 15/ Rio de Janeiro: Fiocruz. Lotta, G., Fernandez, M., Magri, G., Mello, C. A. de C., Tavares, D. de L. C., Haddad, J. P., Corrêa, M. G., Rocha, M., Porto, P., Schall, B., Wenham, C., & Pimenta, D. N. (2020) A pandemia da covid-19 e (os) as profissionais de saúde pública no Brasil. (Relatório de Pesquisa). Rio de Janeiro, RJ, Fiocruz. https://portal.fiocruz.br/sites/portal.fiocruz.br/files/documentos/a-pandemia-de-covid-19-e-osas-profissionais-de-saude-publica-uma-perspectiva-de-genero-e-raca-sobre-a-linha-de-frente.pdf. Acesso em 17 de janeiro de 2021. Lotta G., Wenham, C., Nunes, J., & Pimenta, D. N. (2020, agosto). Community health workers reveal COVID-19 disaster in Brazil. Lancet. Vol 396. www.thelancet.com/pdfs/journals/lancet/PIIS0140-6736(20)31521-X.pdf. Acesso em 22 jan 2021. Maciel, F. B. M., Santos, H. L. P. C. dos, Carneiro, R. A. da S., Souza, E. A. de, Prado, N. M. de B. L., & Teixeira, C. F. de S. (2020, setembro). Agente comunitário de saúde: reflexões sobre o processo de trabalho em saúde em tempos de pandemia de Covid-19. Ciência & Saúde Coletiva, 25(Suppl. 2), 4185-4195. https://www.scielo.br/pdf/csc/v25s2/1413-8123-csc-25-s2-4185.pdf Acesso em 8 de fev de 2021. Marinho, C. da S., & Bispo Júnior, J. P. (2020, novembro). Supervisão de agentes comunitários de saúde na Estratégia Saúde da Família: entre controle, apoio e formação. Physis. vol.30, n.3, e300328. https://www.scielo.br/pdf/physis/v30n3/0103-7331-physis-30-03-e300328.pdf. Acesso em 8 de fev de 2021. Mendonça, M. H. M., Gondim, R., Matta, G., & Giovanella, L. (2018) Os desafios urgentes e atuais da Atenção Primária à Saúde no Brasil. In: Mendonça, M. H. M., Matta, G. C., Gondim, R., & Giovanella, L. (orgs.) Atenção primária à saúde no Brasil: conceitos, práticas e pesquisa (pp. 29-47). Rio de Janeiro: Fiocruz. Morosini, M. V., Fonseca, A. F. (2018) Configurações do trabalho dos Agentes Comunitários na Atenção Primária à Saúde: entre normas e práticas. In: Mendonça, M. H. M., Matta, G. C., Gondim, R. & Giovanella, L. (orgs.) Atenção primária à saúde no Brasil: conceitos, práticas e pesquisa (pp. 369-406). Rio de Janeiro: Fiocruz. Schraiber, L. B. (2015) Engajamento ético-político e construção teórica na produção científica do conhecimento em saúde coletiva. In: Baptista, T. W. F., Azevedo, C. S., & Machado, C. V. (Orgs.). Políticas, planejamento e gestão em saúde: abordagens e métodos de pesquisa (pp. 33-57). Rio de Janeiro: Fiocruz. Silva, M. J. de S. e, Schraiber, L. B., & Mota, A. (2019, abril). O conceito de saúde na Saúde Coletiva: contribuições a partir da crítica social e histórica da produção científica. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 29(1), e290102. https://www.scielo.br/pdf/physis/v29n1/pt_0103-7331-physis-29-01-e290102.pdf. 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