Estudando folkcomunicação na feira livre de Alto Araguaia, Mato Grosso
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Internacional de Folkcomunicação |
Texto Completo: | https://revistas.uepg.br/index.php/folkcom/article/view/18828 |
Resumo: | Este trabalho pretende observar a feira urbana como lugar privilegiado de práticas folkcomunicacionais, ao considerar o atravessamento, a captura de subjetividade e a difusão simbólica das camadas populares na cidade de Alto Araguaia, região sul do estado de Mato Grosso. A feira urbana, também chamada de feira livre, congrega em seu espaço supermercados, restaurantes, bares, lojas de vestuários e de eletrônicos; enfim, uma numerosa gama de atividades e atores envolvidos, que evidenciam, respectivamente, um mercado informal e o protagonismo dos intitulados grupos marginalizados. Quando lidamos de grupos marginalizados, têm-se como principal referencial os estudos em folkcomunicação de Luiz Beltrão e, mais recentemente, do professor José Marques de Melo. Somam-se a isso, as contribuições feitas pelos principais teóricos da escola latinoamericana, tais como, Nestor Garcia Canclini e Jesús Martin-Barbero, além das valiosas proposições do filósofo Michel De Certeau a cerca das práticas cotidianas e sua relação com a lógica hegemônica. O diálogo com esses autores corrobora, teórica e metodologicamente, para a construção de uma reflexão mais robusta a cerca das condições de subjetividade e de comunicação dos oprimidos. O objetivo do trabalho é identificar e mapear os processos comunicativos produzidos no espaço da feira municipal de Alto Araguaia, cidade com 15 mil habitantes. O trabalho foi feito durante o período de um mês – entre 15 de agosto a 15 de setembro de 2011 –, através de quatro (4) visitas na feira municipal de Alto Araguaia, e tendo como trajeto metodológico a etnografia – observação participante com entrevista estruturada e semi-estruturada – e o registro fotográfico, também chamado de fotoetnografia. |
id |
UEPG-29_19abcf2d5d6eb845151123faf499d849 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:uepg.br:article/18828 |
network_acronym_str |
UEPG-29 |
network_name_str |
Revista Internacional de Folkcomunicação |
repository_id_str |
|
spelling |
Estudando folkcomunicação na feira livre de Alto Araguaia, Mato GrossoEste trabalho pretende observar a feira urbana como lugar privilegiado de práticas folkcomunicacionais, ao considerar o atravessamento, a captura de subjetividade e a difusão simbólica das camadas populares na cidade de Alto Araguaia, região sul do estado de Mato Grosso. A feira urbana, também chamada de feira livre, congrega em seu espaço supermercados, restaurantes, bares, lojas de vestuários e de eletrônicos; enfim, uma numerosa gama de atividades e atores envolvidos, que evidenciam, respectivamente, um mercado informal e o protagonismo dos intitulados grupos marginalizados. Quando lidamos de grupos marginalizados, têm-se como principal referencial os estudos em folkcomunicação de Luiz Beltrão e, mais recentemente, do professor José Marques de Melo. Somam-se a isso, as contribuições feitas pelos principais teóricos da escola latinoamericana, tais como, Nestor Garcia Canclini e Jesús Martin-Barbero, além das valiosas proposições do filósofo Michel De Certeau a cerca das práticas cotidianas e sua relação com a lógica hegemônica. O diálogo com esses autores corrobora, teórica e metodologicamente, para a construção de uma reflexão mais robusta a cerca das condições de subjetividade e de comunicação dos oprimidos. O objetivo do trabalho é identificar e mapear os processos comunicativos produzidos no espaço da feira municipal de Alto Araguaia, cidade com 15 mil habitantes. O trabalho foi feito durante o período de um mês – entre 15 de agosto a 15 de setembro de 2011 –, através de quatro (4) visitas na feira municipal de Alto Araguaia, e tendo como trajeto metodológico a etnografia – observação participante com entrevista estruturada e semi-estruturada – e o registro fotográfico, também chamado de fotoetnografia.Editora UEPG2011-12-24info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.uepg.br/index.php/folkcom/article/view/18828Revista Internacional de Folkcomunicação; v. 9 n. 18: (jul./dez. 2011)1807-4960reponame:Revista Internacional de Folkcomunicaçãoinstname:Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG)instacron:UEPGporhttps://revistas.uepg.br/index.php/folkcom/article/view/18828/209209214753da Silva, Lawrenberg AdvínculaCardial, Marcosinfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-08-04T14:45:12Zoai:uepg.br:article/18828Revistahttp://www.revistas.uepg.br/index.php?journal=folkcomPUBhttp://www.revistas.uepg.br/index.php/folkcom/oairevistafolkcom@uepg.br||sergiogadini@yahoo.com.br1807-49601807-4960opendoar:2021-08-04T14:45:12Revista Internacional de Folkcomunicação - Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Estudando folkcomunicação na feira livre de Alto Araguaia, Mato Grosso |
title |
Estudando folkcomunicação na feira livre de Alto Araguaia, Mato Grosso |
spellingShingle |
Estudando folkcomunicação na feira livre de Alto Araguaia, Mato Grosso da Silva, Lawrenberg Advíncula |
title_short |
Estudando folkcomunicação na feira livre de Alto Araguaia, Mato Grosso |
title_full |
Estudando folkcomunicação na feira livre de Alto Araguaia, Mato Grosso |
title_fullStr |
Estudando folkcomunicação na feira livre de Alto Araguaia, Mato Grosso |
title_full_unstemmed |
Estudando folkcomunicação na feira livre de Alto Araguaia, Mato Grosso |
title_sort |
Estudando folkcomunicação na feira livre de Alto Araguaia, Mato Grosso |
author |
da Silva, Lawrenberg Advíncula |
author_facet |
da Silva, Lawrenberg Advíncula Cardial, Marcos |
author_role |
author |
author2 |
Cardial, Marcos |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
da Silva, Lawrenberg Advíncula Cardial, Marcos |
description |
Este trabalho pretende observar a feira urbana como lugar privilegiado de práticas folkcomunicacionais, ao considerar o atravessamento, a captura de subjetividade e a difusão simbólica das camadas populares na cidade de Alto Araguaia, região sul do estado de Mato Grosso. A feira urbana, também chamada de feira livre, congrega em seu espaço supermercados, restaurantes, bares, lojas de vestuários e de eletrônicos; enfim, uma numerosa gama de atividades e atores envolvidos, que evidenciam, respectivamente, um mercado informal e o protagonismo dos intitulados grupos marginalizados. Quando lidamos de grupos marginalizados, têm-se como principal referencial os estudos em folkcomunicação de Luiz Beltrão e, mais recentemente, do professor José Marques de Melo. Somam-se a isso, as contribuições feitas pelos principais teóricos da escola latinoamericana, tais como, Nestor Garcia Canclini e Jesús Martin-Barbero, além das valiosas proposições do filósofo Michel De Certeau a cerca das práticas cotidianas e sua relação com a lógica hegemônica. O diálogo com esses autores corrobora, teórica e metodologicamente, para a construção de uma reflexão mais robusta a cerca das condições de subjetividade e de comunicação dos oprimidos. O objetivo do trabalho é identificar e mapear os processos comunicativos produzidos no espaço da feira municipal de Alto Araguaia, cidade com 15 mil habitantes. O trabalho foi feito durante o período de um mês – entre 15 de agosto a 15 de setembro de 2011 –, através de quatro (4) visitas na feira municipal de Alto Araguaia, e tendo como trajeto metodológico a etnografia – observação participante com entrevista estruturada e semi-estruturada – e o registro fotográfico, também chamado de fotoetnografia. |
publishDate |
2011 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2011-12-24 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revistas.uepg.br/index.php/folkcom/article/view/18828 |
url |
https://revistas.uepg.br/index.php/folkcom/article/view/18828 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revistas.uepg.br/index.php/folkcom/article/view/18828/209209214753 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Editora UEPG |
publisher.none.fl_str_mv |
Editora UEPG |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Internacional de Folkcomunicação; v. 9 n. 18: (jul./dez. 2011) 1807-4960 reponame:Revista Internacional de Folkcomunicação instname:Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) instacron:UEPG |
instname_str |
Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) |
instacron_str |
UEPG |
institution |
UEPG |
reponame_str |
Revista Internacional de Folkcomunicação |
collection |
Revista Internacional de Folkcomunicação |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Internacional de Folkcomunicação - Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) |
repository.mail.fl_str_mv |
revistafolkcom@uepg.br||sergiogadini@yahoo.com.br |
_version_ |
1799317370293977088 |