De pichação à manifestação artística: Um estudo dos graffitis de ACME 23 no âmbito da folkcomunicação
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Internacional de Folkcomunicação |
Texto Completo: | https://revistas.uepg.br/index.php/folkcom/article/view/18934 |
Resumo: | O graffiti, antes visto como pichação criminosa e transgressão, em muitos ambientes mudou de status e passa a ser considerado manifestação de arte contemporânea. Embora ainda se mantenha nas ruas, entrou também para o universo das galerias de arte e das concorridas exposições. A partir desse processo de reconhecimento, além de ser aceito como expressão artística, o graffiti ainda é visto como modo de resistência e meio de comunicação alternativo à grande mídia. Neste contexto, esse artigo explora o viés comunicacional do graffiti através da teoria da folkcomunicação, criada por Luiz Beltrão com base nos conceitos de folclore e cultura popular. Com o objetivo de entender a relação entre grupos marginalizados e o graffiti, esta pesquisa selecionou a obra do artista Acme 23, morador da comunidade do Pavão-Pavãozinho, no Rio de Janeiro. Além de ser pioneiro no graffiti carioca, Acme 23 é ativista da arte urbana e foi o primeiro grafiteiro a expor em uma galeria de arte na cidade, além de ter participado de exposições internacionais. |
id |
UEPG-29_fa4c733e932f062a26b171f9a704bd5f |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:uepg.br:article/18934 |
network_acronym_str |
UEPG-29 |
network_name_str |
Revista Internacional de Folkcomunicação |
repository_id_str |
|
spelling |
De pichação à manifestação artística: Um estudo dos graffitis de ACME 23 no âmbito da folkcomunicaçãoO graffiti, antes visto como pichação criminosa e transgressão, em muitos ambientes mudou de status e passa a ser considerado manifestação de arte contemporânea. Embora ainda se mantenha nas ruas, entrou também para o universo das galerias de arte e das concorridas exposições. A partir desse processo de reconhecimento, além de ser aceito como expressão artística, o graffiti ainda é visto como modo de resistência e meio de comunicação alternativo à grande mídia. Neste contexto, esse artigo explora o viés comunicacional do graffiti através da teoria da folkcomunicação, criada por Luiz Beltrão com base nos conceitos de folclore e cultura popular. Com o objetivo de entender a relação entre grupos marginalizados e o graffiti, esta pesquisa selecionou a obra do artista Acme 23, morador da comunidade do Pavão-Pavãozinho, no Rio de Janeiro. Além de ser pioneiro no graffiti carioca, Acme 23 é ativista da arte urbana e foi o primeiro grafiteiro a expor em uma galeria de arte na cidade, além de ter participado de exposições internacionais.Editora UEPG2016-05-07info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.uepg.br/index.php/folkcom/article/view/18934Revista Internacional de Folkcomunicação; v. 12 n. 26: (maio/ago. 2014): “Folkcomunicação e ativismo”; 59-771807-4960reponame:Revista Internacional de Folkcomunicaçãoinstname:Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG)instacron:UEPGporhttps://revistas.uepg.br/index.php/folkcom/article/view/18934/209209214865Copyright (c) 2016 Revista Internacional de Folkcomunicaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessFerreira, Soraya VenegasArco, Deborah Galeano2021-08-04T16:13:29Zoai:uepg.br:article/18934Revistahttp://www.revistas.uepg.br/index.php?journal=folkcomPUBhttp://www.revistas.uepg.br/index.php/folkcom/oairevistafolkcom@uepg.br||sergiogadini@yahoo.com.br1807-49601807-4960opendoar:2021-08-04T16:13:29Revista Internacional de Folkcomunicação - Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
De pichação à manifestação artística: Um estudo dos graffitis de ACME 23 no âmbito da folkcomunicação |
title |
De pichação à manifestação artística: Um estudo dos graffitis de ACME 23 no âmbito da folkcomunicação |
spellingShingle |
De pichação à manifestação artística: Um estudo dos graffitis de ACME 23 no âmbito da folkcomunicação Ferreira, Soraya Venegas |
title_short |
De pichação à manifestação artística: Um estudo dos graffitis de ACME 23 no âmbito da folkcomunicação |
title_full |
De pichação à manifestação artística: Um estudo dos graffitis de ACME 23 no âmbito da folkcomunicação |
title_fullStr |
De pichação à manifestação artística: Um estudo dos graffitis de ACME 23 no âmbito da folkcomunicação |
title_full_unstemmed |
De pichação à manifestação artística: Um estudo dos graffitis de ACME 23 no âmbito da folkcomunicação |
title_sort |
De pichação à manifestação artística: Um estudo dos graffitis de ACME 23 no âmbito da folkcomunicação |
author |
Ferreira, Soraya Venegas |
author_facet |
Ferreira, Soraya Venegas Arco, Deborah Galeano |
author_role |
author |
author2 |
Arco, Deborah Galeano |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Ferreira, Soraya Venegas Arco, Deborah Galeano |
description |
O graffiti, antes visto como pichação criminosa e transgressão, em muitos ambientes mudou de status e passa a ser considerado manifestação de arte contemporânea. Embora ainda se mantenha nas ruas, entrou também para o universo das galerias de arte e das concorridas exposições. A partir desse processo de reconhecimento, além de ser aceito como expressão artística, o graffiti ainda é visto como modo de resistência e meio de comunicação alternativo à grande mídia. Neste contexto, esse artigo explora o viés comunicacional do graffiti através da teoria da folkcomunicação, criada por Luiz Beltrão com base nos conceitos de folclore e cultura popular. Com o objetivo de entender a relação entre grupos marginalizados e o graffiti, esta pesquisa selecionou a obra do artista Acme 23, morador da comunidade do Pavão-Pavãozinho, no Rio de Janeiro. Além de ser pioneiro no graffiti carioca, Acme 23 é ativista da arte urbana e foi o primeiro grafiteiro a expor em uma galeria de arte na cidade, além de ter participado de exposições internacionais. |
publishDate |
2016 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2016-05-07 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revistas.uepg.br/index.php/folkcom/article/view/18934 |
url |
https://revistas.uepg.br/index.php/folkcom/article/view/18934 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revistas.uepg.br/index.php/folkcom/article/view/18934/209209214865 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2016 Revista Internacional de Folkcomunicação info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2016 Revista Internacional de Folkcomunicação |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Editora UEPG |
publisher.none.fl_str_mv |
Editora UEPG |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Internacional de Folkcomunicação; v. 12 n. 26: (maio/ago. 2014): “Folkcomunicação e ativismo”; 59-77 1807-4960 reponame:Revista Internacional de Folkcomunicação instname:Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) instacron:UEPG |
instname_str |
Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) |
instacron_str |
UEPG |
institution |
UEPG |
reponame_str |
Revista Internacional de Folkcomunicação |
collection |
Revista Internacional de Folkcomunicação |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Internacional de Folkcomunicação - Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) |
repository.mail.fl_str_mv |
revistafolkcom@uepg.br||sergiogadini@yahoo.com.br |
_version_ |
1799317370659930112 |