ALCOOLISMO E VIOLÊNCIA EM FAMÍLIA: FUGINDO DAS ARMADILHAS DA SIMPLIFICAÇÃO
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Emancipação (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.uepg.br/index.php/emancipacao/article/view/78 |
Resumo: | O objetivo desta pesquisa é analisar a vivência da violência entre os casais em que pelo menos um membro é alcoolista4. O estudo envolveu usuários do Programa de Atendimento ao Alcoolista (PAA/ HUCAM/ UFES) que iniciaram o tratamento em 2004 e seus cônjuges (144 sujeitos). Realizamos uma pesquisa documental nos prontuários desses indivíduos para verificarmos se havia registros sobre a ocorrência de violência doméstica. Os sujeitos foram divididos em três grupos: grupo A (sem registro de violência nos prontuários), grupo B (com registro de violência nos prontuários) e grupo C (encaminhados ao PAA devido às ações violentas). Para a análise dos dados utilizamos análise estatística descritiva e análise de conteúdo. Foram entrevistados dois casais de cada grupo. Dos 12 entrevistados, dois associaram a violência somente ao consumo de álcool; dois não estabeleceram essa ligação e oito apontaram, para além do uso indevido do álcool, fatores macro e microssociais. Os dados apontam para a necessidade da formulação, implementação e avaliação de políticas públicas eficazes para o enfrentamento da violência. PALAVRAS-CHAVE: família, violência, políticas públicas. |
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ALCOOLISMO E VIOLÊNCIA EM FAMÍLIA: FUGINDO DAS ARMADILHAS DA SIMPLIFICAÇÃOO objetivo desta pesquisa é analisar a vivência da violência entre os casais em que pelo menos um membro é alcoolista4. O estudo envolveu usuários do Programa de Atendimento ao Alcoolista (PAA/ HUCAM/ UFES) que iniciaram o tratamento em 2004 e seus cônjuges (144 sujeitos). Realizamos uma pesquisa documental nos prontuários desses indivíduos para verificarmos se havia registros sobre a ocorrência de violência doméstica. Os sujeitos foram divididos em três grupos: grupo A (sem registro de violência nos prontuários), grupo B (com registro de violência nos prontuários) e grupo C (encaminhados ao PAA devido às ações violentas). Para a análise dos dados utilizamos análise estatística descritiva e análise de conteúdo. Foram entrevistados dois casais de cada grupo. Dos 12 entrevistados, dois associaram a violência somente ao consumo de álcool; dois não estabeleceram essa ligação e oito apontaram, para além do uso indevido do álcool, fatores macro e microssociais. Os dados apontam para a necessidade da formulação, implementação e avaliação de políticas públicas eficazes para o enfrentamento da violência. PALAVRAS-CHAVE: família, violência, políticas públicas.Universidade Estadual de Ponta Grossa2009-04-17info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos paresapplication/pdfhttps://revistas.uepg.br/index.php/emancipacao/article/view/78Emancipação; v. 6 n. 1 (2006)1982-7814reponame:Emancipação (Online)instname:Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG)instacron:UEPGporhttps://revistas.uepg.br/index.php/emancipacao/article/view/78/76Ribeiro, Daniella BorgesRosa, Edinete MariaGarcia, Maria Lúcia Teixeirainfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-06-28T22:55:12Zoai:uepg.br:article/78Revistahttps://www.revistas2.uepg.br/index.php/emancipacaoPUBhttps://www.revistas2.uepg.br/index.php/emancipacao/oaiemancipacao@uepg.br||revistaemancipacao@yahoo.com.br1982-78141519-7611opendoar:2019-06-28T22:55:12Emancipação (Online) - Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG)false |
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