Pessoa vivendo com HIV/AIDS: diagnóstico de uma sentença de morte? (People living with HIV / AIDS: diagnosis of a death sentence?) Doi: 10.5212/Emancipacao.v.14i2.0011
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , |
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Título da fonte: | Emancipação (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.uepg.br/index.php/emancipacao/article/view/5348 |
Resumo: | Resumo: O objetivo geral deste estudo foi identificar como a pessoa vivendo com HIV/AIDS convive com o seu diagnóstico e como isso interfere em sua qualidade e expectativa de vida. A pesquisa de campo realizou-se numa perspectiva qualitativa, envolvendo o Centro de Referência em Moléstias Infecciosas de Bauru e uma amostra de 15 pessoas que estão vivendo com HIV/AIDS. Os instrumentais utilizados foram observação, documentação, entrevista e formulário com perguntas abertas e fechadas. Os resultados apontam que, atualmente receber um diagnóstico positivo para o HIV não representa mais uma sentença de morte, principalmente pela adesão à Terapia Antirretroviral (TARV), que evita o enfraquecimento do sistema imunológico, possibilita a melhora da qualidade de vida do paciente e aumenta a sobrevida, mantendo a doença controlada.Palavras-chave: HIV/AIDS. Inclusão Social. Morte.Abstract: The general objective was to identify how a person with HIV / AIDS lives with its diagnosis and how it interferes to the quality and life expectancy. The field research was conducted in a qualitative perspective, involving the people from the Reference Center in Infectious Diseases of Bauru’s universe who are in active treatment and a sample of 15 people living with HIV / AIDS. The instruments used were: observation, documentation, interview and form of open and close questions. As a result, it was possible to know that receiving a positive diagnosis of HIV nowadays no longer represents a death sentence, specially because of theadherence to Antiretroviral Treatment (ART) that prevents the weakening of the immune system and allows the improvement of the quality of life of patients and increases survival by keeping the disease under control.Keywords: HIV/AIDS. Social Inclusion. Death |
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Pessoa vivendo com HIV/AIDS: diagnóstico de uma sentença de morte? (People living with HIV / AIDS: diagnosis of a death sentence?) Doi: 10.5212/Emancipacao.v.14i2.0011HIV/AIDS. Adesão. AntirretroviraisResumo: O objetivo geral deste estudo foi identificar como a pessoa vivendo com HIV/AIDS convive com o seu diagnóstico e como isso interfere em sua qualidade e expectativa de vida. A pesquisa de campo realizou-se numa perspectiva qualitativa, envolvendo o Centro de Referência em Moléstias Infecciosas de Bauru e uma amostra de 15 pessoas que estão vivendo com HIV/AIDS. Os instrumentais utilizados foram observação, documentação, entrevista e formulário com perguntas abertas e fechadas. Os resultados apontam que, atualmente receber um diagnóstico positivo para o HIV não representa mais uma sentença de morte, principalmente pela adesão à Terapia Antirretroviral (TARV), que evita o enfraquecimento do sistema imunológico, possibilita a melhora da qualidade de vida do paciente e aumenta a sobrevida, mantendo a doença controlada.Palavras-chave: HIV/AIDS. Inclusão Social. Morte.Abstract: The general objective was to identify how a person with HIV / AIDS lives with its diagnosis and how it interferes to the quality and life expectancy. The field research was conducted in a qualitative perspective, involving the people from the Reference Center in Infectious Diseases of Bauru’s universe who are in active treatment and a sample of 15 people living with HIV / AIDS. The instruments used were: observation, documentation, interview and form of open and close questions. As a result, it was possible to know that receiving a positive diagnosis of HIV nowadays no longer represents a death sentence, specially because of theadherence to Antiretroviral Treatment (ART) that prevents the weakening of the immune system and allows the improvement of the quality of life of patients and increases survival by keeping the disease under control.Keywords: HIV/AIDS. Social Inclusion. DeathUniversidade Estadual de Ponta Grossa2016-03-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos paresapplication/pdfhttps://revistas.uepg.br/index.php/emancipacao/article/view/534810.5212/Emancipacao.v.14i2.0011Emancipação; v. 14 n. 2 (2014); 321-3361982-7814reponame:Emancipação (Online)instname:Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG)instacron:UEPGporhttps://revistas.uepg.br/index.php/emancipacao/article/view/5348/4967Copyright (c) 2016 Emancipaçãohttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessCarrapato, JosianeResende, Marta Helena Meireles deSantos, Natália Olímpia dos2024-04-08T20:03:47Zoai:uepg.br:article/5348Revistahttps://www.revistas2.uepg.br/index.php/emancipacaoPUBhttps://www.revistas2.uepg.br/index.php/emancipacao/oaiemancipacao@uepg.br||revistaemancipacao@yahoo.com.br1982-78141519-7611opendoar:2024-04-08T20:03:47Emancipação (Online) - Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG)false |
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