Trabalho e instrumentalidade no campo profissional do Serviço Social (Work and professional field instrumentality social service) Doi: 10.5212/Emancipacao.v.15i1.0002
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Emancipação (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.uepg.br/index.php/emancipacao/article/view/7469 |
Resumo: | Este artigo discute o trabalho e a instrumentalidade profissional no serviço social no contexto da reestruturação produtiva e das novas formas de precarização e intensificação do trabalho. Sua construção pautou-se em uma pesquisa realizada com assistentes sociais, com aportes em autores do campo da teoria social de Marx – que têm na historicidade, na totalidade e na contradição as categorias centrais para o desvendamento do real. Partindo do pressuposto de que o serviço social só pode ser entendido em sua densidade histórica no âmbito da sociabilidade capitalista, discute-se a profissão no processo de produção e reprodução das relações sociais, particularizando sua inserção na divisão sociotécnica do trabalho, reconhecendo o assistente social como um trabalhador assalariado. |
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Trabalho e instrumentalidade no campo profissional do Serviço Social (Work and professional field instrumentality social service) Doi: 10.5212/Emancipacao.v.15i1.0002Serviço SocialTrabalhoInstrumentalidade.Este artigo discute o trabalho e a instrumentalidade profissional no serviço social no contexto da reestruturação produtiva e das novas formas de precarização e intensificação do trabalho. Sua construção pautou-se em uma pesquisa realizada com assistentes sociais, com aportes em autores do campo da teoria social de Marx – que têm na historicidade, na totalidade e na contradição as categorias centrais para o desvendamento do real. Partindo do pressuposto de que o serviço social só pode ser entendido em sua densidade histórica no âmbito da sociabilidade capitalista, discute-se a profissão no processo de produção e reprodução das relações sociais, particularizando sua inserção na divisão sociotécnica do trabalho, reconhecendo o assistente social como um trabalhador assalariado. Universidade Estadual de Ponta Grossa2016-05-25info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos paresapplication/pdfhttps://revistas.uepg.br/index.php/emancipacao/article/view/746910.5212/Emancipacao.v.15i1.0002Emancipação; v. 15 n. 1 (2015); 23-421982-7814reponame:Emancipação (Online)instname:Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG)instacron:UEPGporhttps://revistas.uepg.br/index.php/emancipacao/article/view/7469/5159Faermann, Lindamar Alvesinfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-07-30T21:10:48Zoai:uepg.br:article/7469Revistahttps://www.revistas2.uepg.br/index.php/emancipacaoPUBhttps://www.revistas2.uepg.br/index.php/emancipacao/oaiemancipacao@uepg.br||revistaemancipacao@yahoo.com.br1982-78141519-7611opendoar:2020-07-30T21:10:48Emancipação (Online) - Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG)false |
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