ENTRE AS FLORES DA PAIXÃO E OS ESPINHOS DA RAZÃO: MAX WEBER NOS JARDINS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Emancipação (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.uepg.br/index.php/emancipacao/article/view/45 |
Resumo: | Neste ensaio abordamos o pensamento de Max Weber para refletirmos sobre como temos vivido e construído nossos conhecimentos sobre a realidade social. Muitas vezes esquecemos que a vida ultrapassa nossos autores, teses e paradigmas e que a linguagem que utilizamos é apenas o nosso esforço limitado para revelar tudo o que vemos diante da elaboração das ações humanas. Somente nossa imaginação é que pode reunir o que vemos, lemos e ouvimos para elaborarmos diferentes rumos para esta estrada do conhecimento. O pretenso caminho límpido da ciência é na verdade movido pela razão, mas impulsionado pela chamas da paixão, pois é através desta que o cientista delimita uma trilha a seguir, fazendo prevalecer alguns valores e rejeitando outros, sendo assim buscamos perceber como a vocação científica não se restringe somente a pôr em práticas regras estabelecidas, mas que também que precisamos estar abertos à intuição e à paixão pelo o que fazemos.PALAVRAS-CHAVE: Max Weber; conhecimento; vocação científica. |
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ENTRE AS FLORES DA PAIXÃO E OS ESPINHOS DA RAZÃO: MAX WEBER NOS JARDINS DAS CIÊNCIAS SOCIAISNeste ensaio abordamos o pensamento de Max Weber para refletirmos sobre como temos vivido e construído nossos conhecimentos sobre a realidade social. Muitas vezes esquecemos que a vida ultrapassa nossos autores, teses e paradigmas e que a linguagem que utilizamos é apenas o nosso esforço limitado para revelar tudo o que vemos diante da elaboração das ações humanas. Somente nossa imaginação é que pode reunir o que vemos, lemos e ouvimos para elaborarmos diferentes rumos para esta estrada do conhecimento. O pretenso caminho límpido da ciência é na verdade movido pela razão, mas impulsionado pela chamas da paixão, pois é através desta que o cientista delimita uma trilha a seguir, fazendo prevalecer alguns valores e rejeitando outros, sendo assim buscamos perceber como a vocação científica não se restringe somente a pôr em práticas regras estabelecidas, mas que também que precisamos estar abertos à intuição e à paixão pelo o que fazemos.PALAVRAS-CHAVE: Max Weber; conhecimento; vocação científica.Universidade Estadual de Ponta Grossa2009-04-14info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos paresapplication/pdfhttps://revistas.uepg.br/index.php/emancipacao/article/view/45Emancipação; v. 4 n. 1 (2004)1982-7814reponame:Emancipação (Online)instname:Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG)instacron:UEPGporhttps://revistas.uepg.br/index.php/emancipacao/article/view/45/42Silva, Cristina Mariainfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-06-17T18:37:38Zoai:uepg.br:article/45Revistahttps://www.revistas2.uepg.br/index.php/emancipacaoPUBhttps://www.revistas2.uepg.br/index.php/emancipacao/oaiemancipacao@uepg.br||revistaemancipacao@yahoo.com.br1982-78141519-7611opendoar:2019-06-17T18:37:38Emancipação (Online) - Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG)false |
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