Fantasmas de Foucault : poéticas de indicialidade
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Dissertação |
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Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UEPG |
Texto Completo: | http://tede2.uepg.br/jspui/handle/prefix/2782 |
Resumo: | A partir do final do século XIX, uma racionalidade baseada em saberes intuitivos introduzia, com notável potência, novas possibilidades de percepção. O visível e o enunciável, presentes nos momentos fundadores das ciências humanas, forneciam à figura do perito, um olhar assimétrico, capaz de detectar o invisível na transpiração indicial das coisas e das pessoas. De acordo com a mesma lógica, contemporaneamente a ela, a fotografia policial passava a ser utilizada com o objetivo de catalogar as pessoas, dividi-las em “tipos” e mesmo isolar características fisionômicas que denunciassem o fotografado. Nesse contexto, o intencional perde precedência frente ao involuntário. A psicanálise conecta-se com o inconsciente através dos atos falhos, os detetives buscam em mínimos vestígios a solução de um crime. O índice, enquanto signo vazio, permite o enxerto de significados ao mesmo tempo em que coloca o observador em um contato quase físico com o referente. Os efeitos de poder dessas lógicas são bastante claros e, entretanto, uma poética ligada ao gesto e à intuição, não deixa de produzir uma semiótica ambígua, na qual o signo da aniquilação é também vestígio de uma resistência. Nas últimas três décadas do século XX, artistas como Miguel Rio Branco e Rosângela Rennó utilizaram os aspectos indiciais da fotografia e do arquivo em sua produção. Cada registro marca, paradoxalmente, uma memória e um apagamento. A consignação gerada pela inclusão de uma pessoa no arquivo policial funda uma espécie de apagamento do referente, que neste trabalho será tratado como “infâmia”. A desaparição, entretanto, é permanente em sua intermitência, dando lugar a pequenos “levantes” de arquivo que, tal como a vida dos homens infames a que se referia Foucault, conectam-nos com uma história que se constrói enquanto experiência. |
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De acordo com a mesma lógica, contemporaneamente a ela, a fotografia policial passava a ser utilizada com o objetivo de catalogar as pessoas, dividi-las em “tipos” e mesmo isolar características fisionômicas que denunciassem o fotografado. Nesse contexto, o intencional perde precedência frente ao involuntário. A psicanálise conecta-se com o inconsciente através dos atos falhos, os detetives buscam em mínimos vestígios a solução de um crime. O índice, enquanto signo vazio, permite o enxerto de significados ao mesmo tempo em que coloca o observador em um contato quase físico com o referente. Os efeitos de poder dessas lógicas são bastante claros e, entretanto, uma poética ligada ao gesto e à intuição, não deixa de produzir uma semiótica ambígua, na qual o signo da aniquilação é também vestígio de uma resistência. Nas últimas três décadas do século XX, artistas como Miguel Rio Branco e Rosângela Rennó utilizaram os aspectos indiciais da fotografia e do arquivo em sua produção. Cada registro marca, paradoxalmente, uma memória e um apagamento. A consignação gerada pela inclusão de uma pessoa no arquivo policial funda uma espécie de apagamento do referente, que neste trabalho será tratado como “infâmia”. A desaparição, entretanto, é permanente em sua intermitência, dando lugar a pequenos “levantes” de arquivo que, tal como a vida dos homens infames a que se referia Foucault, conectam-nos com uma história que se constrói enquanto experiência.Since the end of the 19th century, a rationality based on intuitive knowledge introduced, with remarkable power, new possibilities of perception. The visible and enunciable, present at the founding moments of the human sciences, provided the figure of the expert with an asymmetrical look, able to detect the invisible in the indicial transpiration of things and people. According to the same logic, contemporaneously with it, police photography was to be used for the purpose of cataloging people, dividing them into "types" and even isolate physiognomic features that denounce the photographed. In this context, the intentional loses precedence over the involuntary. Psychoanalysis connects with the unconscious through the Freudian slip and detectives search in minimal vestiges, the solution of a crime. The index, as an empty sign, allows the grafting of meanings at the same time as it places the observer in almost physical contact with the referent. The power effects of these logics are quite clear, and yet a poetic of gesture and intuition, does not fail to produce an ambiguous semiotics, in which the sign of annihilation is also a vestige of resistance. In the last three decades of the twentieth century, artists such as Miguel Rio Branco and Rosângela Rennó used the indexical aspects of photography and the archive in their production. Each record marks, paradoxically, a memory and effacement. The consignment generated by the inclusion of a person in the police file creates a kind of effacement of the referent, which in this work will be treated as "infamy". The disappearance, however, is permanent in its intermittency, giving rise to small archive "uprisings" which, like the life of the infamous men to which Foucault referred, connect us with a history that is constructed as an experience.Submitted by Angela Maria de Oliveira (amolivei@uepg.br) on 2019-04-17T13:24:37Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Eduardo Reis de Mello.pdf: 3304684 bytes, checksum: 3435c58bda5f262ace1054f0766141c1 (MD5)Made available in DSpace on 2019-04-17T13:24:37Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Eduardo Reis de Mello.pdf: 3304684 bytes, checksum: 3435c58bda5f262ace1054f0766141c1 (MD5) Previous issue date: 2019-02-20porUniversidade Estadual de Ponta GrossaPrograma de Pós - Graduação em Estudos de LinguagemUEPGBrasilDepartamento de Estudos da LinguagemAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESDispositivo fotográficoSigno indicialArquivo policialInfâmiaLevantesPhotographic apparatusIndicial signPolice archiveInfamyUprisingsFantasmas de Foucault : poéticas de indicialidadeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UEPGinstname:Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG)instacron:UEPGLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866http://tede2.uepg.br/jspui/bitstream/prefix/2782/3/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD53CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811http://tede2.uepg.br/jspui/bitstream/prefix/2782/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52ORIGINALEduardo Reis de Mello.pdfEduardo Reis de Mello.pdfdissertação completa em pdfapplication/pdf3304684http://tede2.uepg.br/jspui/bitstream/prefix/2782/1/Eduardo%20Reis%20de%20Mello.pdf3435c58bda5f262ace1054f0766141c1MD51prefix/27822019-04-17 10:24:37.094oai:tede2.uepg.br:prefix/2782TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KBiblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede2.uepg.br/jspui/PUBhttp://tede2.uepg.br/oai/requestbicen@uepg.br||mv_fidelis@yahoo.com.bropendoar:2019-04-17T13:24:37Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UEPG - Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG)false |
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