INFERÊNCIAS EVOLUTIVAS PARA DUAS ESPÉCIES DO GÊNERO Omophoita (COLEOPTERA, CHRYSOMELIDAE): DIFERENCIAÇÃO CARIOTÍPICA E MOLECULAR

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Wolski, Michele Andressa Vier
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UEPG
Texto Completo: http://tede2.uepg.br/jspui/handle/prefix/2387
Resumo: Alticinae apresenta características cariotípicas muito interessantes quanto a variação do número diplóide, do sistema de determinação sexual e irregularidades meióticas. O número cromossômico mais frequente é de 11 ou 12 pares. As espécies de Oedionychina estudadas citogeneticamente possuem 2n= 22,10II+X+Y com cromossomos sexuais gigantes. No que se refere à posição sistemática existem muitas divergências entre os estudos e problemas de identificação das espécies pertencentes aos vários gêneros. O estudo com técnicas mais refinadas e o mapeamento do DNA r 5S é recente em Coleoptera, e as poucas espécies de Alticinae estudadas mostram a presença de dois ou três pares autossômicos. Assim, este trabalho tem o objetivo de analisar citogeneticamente e propor as estratégias de diferenciação cariotípica para as espécies de Omophoita communis e Omophoita sexnotata. A análise citogenética dos indivíduos de duas populações de O. communis estudadas mostrou a ocorrência de grande variação no número diploide e morfologia cromossômica, sendo possível separá-las em dois citótipos. O citótipo I possui 2n= 22 e o citótipo II 2n= 12, sendo essa variação é descrita pela primeira vez no gênero. Adicionalmente, o estudo da morfologia do edeago mostrou diferenças, indicando um provável padrão de diferenciação das duas espécies. A análise da árvore consenso da reconstrução filogenética também evidencia que os citótipos mostram agrupamentos diferentes e reforçam a hipótese de duas espécies. O estudo do mapeamento do gene DNAr 5S em O. sexnotata evidenciou a presença desse cluster em todos os cromossomos autossômicos, sendo esse padrão de dispersão nunca descrito em Coleoptera. Na literatura, a dispersão dos genes ribossomais está sempre relacionada com a presença de elementos transponíveis. O resultado do sequenciamento dos fragmentos de 5S ribossomal obtidos de cada cromossomo de O. sexnotata resultaram em sequencias similares a RNAr 5S de Drosophila melanogaster, elemento transponível EnSpm, retropseudogene de 5S e microssatélite. Adicionalmente, a analise da estrutura secundaria do RNAr 5S, mostrou que as sequencias obtidas não são funcionais quando comparadas seus percentuais de energia livre em relação ao percentual da sequencia original do RNAr 5S.
id UEPG_b3e93e88b866e6b9f1f7324c31bcab0c
oai_identifier_str oai:tede2.uepg.br:prefix/2387
network_acronym_str UEPG
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UEPG
repository_id_str
spelling Almeida, Maria Cristinahttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4414421H0Vicari, Marcelo R.Zefa, EdisonSantos, Mateus Henriquehttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4414421H0Wolski, Michele Andressa Vier2017-10-31T12:38:31Z2017-10-312017-10-31T12:38:31Z2014-02-25WOLSKI, Michele Andressa Vier. Inferências evolutivas para duas espécies do Gênero Omophoita (Coleoptera, Chrysomelidae): diferenciação cariotípica e molecular. 2014, 90f. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas), Universidade Estadual de Ponta Grossa,Ponta Grossa, 2014.http://tede2.uepg.br/jspui/handle/prefix/2387Alticinae apresenta características cariotípicas muito interessantes quanto a variação do número diplóide, do sistema de determinação sexual e irregularidades meióticas. O número cromossômico mais frequente é de 11 ou 12 pares. As espécies de Oedionychina estudadas citogeneticamente possuem 2n= 22,10II+X+Y com cromossomos sexuais gigantes. No que se refere à posição sistemática existem muitas divergências entre os estudos e problemas de identificação das espécies pertencentes aos vários gêneros. O estudo com técnicas mais refinadas e o mapeamento do DNA r 5S é recente em Coleoptera, e as poucas espécies de Alticinae estudadas mostram a presença de dois ou três pares autossômicos. Assim, este trabalho tem o objetivo de analisar citogeneticamente e propor as estratégias de diferenciação cariotípica para as espécies de Omophoita communis e Omophoita sexnotata. A análise citogenética dos indivíduos de duas populações de O. communis estudadas mostrou a ocorrência de grande variação no número diploide e morfologia cromossômica, sendo possível separá-las em dois citótipos. O citótipo I possui 2n= 22 e o citótipo II 2n= 12, sendo essa variação é descrita pela primeira vez no gênero. Adicionalmente, o estudo da morfologia do edeago mostrou diferenças, indicando um provável padrão de diferenciação das duas espécies. A análise da árvore consenso da reconstrução filogenética também evidencia que os citótipos mostram agrupamentos diferentes e reforçam a hipótese de duas espécies. O estudo do mapeamento do gene DNAr 5S em O. sexnotata evidenciou a presença desse cluster em todos os cromossomos autossômicos, sendo esse padrão de dispersão nunca descrito em Coleoptera. Na literatura, a dispersão dos genes ribossomais está sempre relacionada com a presença de elementos transponíveis. O resultado do sequenciamento dos fragmentos de 5S ribossomal obtidos de cada cromossomo de O. sexnotata resultaram em sequencias similares a RNAr 5S de Drosophila melanogaster, elemento transponível EnSpm, retropseudogene de 5S e microssatélite. Adicionalmente, a analise da estrutura secundaria do RNAr 5S, mostrou que as sequencias obtidas não são funcionais quando comparadas seus percentuais de energia livre em relação ao percentual da sequencia original do RNAr 5S.Alticinae presents karyotypic characteristics very interesting as the variation of the diploid number, sex determination system and meiotic irregularities. The most frequent chromosome number is 11 or 12 pairs. The species cytogenetically studied Oedionychina have 2n = 22,10 II + X + Y with giant sex chromosomes. In relation to the systematic position there are many divergence between the studies and problems of identification of species belonging to several genera. The study with more refined techniques and rDNA 5s mapping is recent in Coleoptera , and the few Alticinae species studied show the presence of two or three autosomal pairs. Thus, this study aims to analyze cytogenetically and propose strategies for the species karyotype differentiation of Omophoita communis and Omophoita sexnotata. Cytogenetic analysis of individuals of both populations of O. communis showed the existence of a large variation in diploid number and chromosome morphology, being possible to separate them into two cytotypes. Cytotype I presented 2n = 22 and cytotype II 2n = 12, this variation is described for the first time in the genus. Additionally, the study of the morphology of the aedeagus showed differences, indicating a likely pattern of differentiation of the two species. The phylogenetic reconstruction consensus tree analysis also presented that cytotypes show different groupings and reinforce the hypothesis of two species. The 5S rDNA gene mapping of O. sexnotata showed the presence of this cluster in all autosomes, this dispersal pattern was never described in Coleoptera before. In the literature, the dispersion of ribosomal genes is always associated with the presence of transposable elements. The sequencing of 5S rRNA fragments obtained from each chromosome of O. sexnotata resulted in similar to 5S rRNA sequences of Drosophila melanogaster transposable element EnSpm, retropseudogene 5S and microsatellite. Additionally, analysis of the secondary structure of 5S rRNA showed that the sequences obtained are not functional compared their percentage of free energy with the percentage of the original sequence of the 5S rRNA .Submitted by Angela Maria de Oliveira (amolivei@uepg.br) on 2017-10-31T12:38:31Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO michele.pdf: 3067898 bytes, checksum: 4e684091426aed5eb28e585d5db27abb (MD5)Made available in DSpace on 2017-10-31T12:38:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO michele.pdf: 3067898 bytes, checksum: 4e684091426aed5eb28e585d5db27abb (MD5) Previous issue date: 2014-02-25Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Estadual de Ponta GrossaPrograma de Pós-Graduação em Ciências BiológicasUEPGBrasilDepartamento de Biologia Estrutural Molecular e GenéticaAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICASAlticinaeMorfologia do EdeagoFilogeniaDNAr 5Sdiferenciação cariotipicaevoluçãoAlticinaeAedeagus morphologyphylogeny5S rDNAkaryotype differentiationevolutionINFERÊNCIAS EVOLUTIVAS PARA DUAS ESPÉCIES DO GÊNERO Omophoita (COLEOPTERA, CHRYSOMELIDAE): DIFERENCIAÇÃO CARIOTÍPICA E MOLECULARinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UEPGinstname:Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG)instacron:UEPGLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866http://tede2.uepg.br/jspui/bitstream/prefix/2387/3/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD53CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811http://tede2.uepg.br/jspui/bitstream/prefix/2387/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52ORIGINALDISSERTAÇÃO michele.pdfDISSERTAÇÃO michele.pdfdissertação completa em pdfapplication/pdf3067898http://tede2.uepg.br/jspui/bitstream/prefix/2387/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20michele.pdf4e684091426aed5eb28e585d5db27abbMD51prefix/23872017-10-31 10:38:31.207oai:tede2.uepg.br:prefix/2387TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KBiblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede2.uepg.br/jspui/PUBhttp://tede2.uepg.br/oai/requestbicen@uepg.br||mv_fidelis@yahoo.com.bropendoar:2017-10-31T12:38:31Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UEPG - Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv INFERÊNCIAS EVOLUTIVAS PARA DUAS ESPÉCIES DO GÊNERO Omophoita (COLEOPTERA, CHRYSOMELIDAE): DIFERENCIAÇÃO CARIOTÍPICA E MOLECULAR
title INFERÊNCIAS EVOLUTIVAS PARA DUAS ESPÉCIES DO GÊNERO Omophoita (COLEOPTERA, CHRYSOMELIDAE): DIFERENCIAÇÃO CARIOTÍPICA E MOLECULAR
spellingShingle INFERÊNCIAS EVOLUTIVAS PARA DUAS ESPÉCIES DO GÊNERO Omophoita (COLEOPTERA, CHRYSOMELIDAE): DIFERENCIAÇÃO CARIOTÍPICA E MOLECULAR
Wolski, Michele Andressa Vier
CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS
Alticinae
Morfologia do Edeago
Filogenia
DNAr 5S
diferenciação cariotipica
evolução
Alticinae
Aedeagus morphology
phylogeny
5S rDNA
karyotype differentiation
evolution
title_short INFERÊNCIAS EVOLUTIVAS PARA DUAS ESPÉCIES DO GÊNERO Omophoita (COLEOPTERA, CHRYSOMELIDAE): DIFERENCIAÇÃO CARIOTÍPICA E MOLECULAR
title_full INFERÊNCIAS EVOLUTIVAS PARA DUAS ESPÉCIES DO GÊNERO Omophoita (COLEOPTERA, CHRYSOMELIDAE): DIFERENCIAÇÃO CARIOTÍPICA E MOLECULAR
title_fullStr INFERÊNCIAS EVOLUTIVAS PARA DUAS ESPÉCIES DO GÊNERO Omophoita (COLEOPTERA, CHRYSOMELIDAE): DIFERENCIAÇÃO CARIOTÍPICA E MOLECULAR
title_full_unstemmed INFERÊNCIAS EVOLUTIVAS PARA DUAS ESPÉCIES DO GÊNERO Omophoita (COLEOPTERA, CHRYSOMELIDAE): DIFERENCIAÇÃO CARIOTÍPICA E MOLECULAR
title_sort INFERÊNCIAS EVOLUTIVAS PARA DUAS ESPÉCIES DO GÊNERO Omophoita (COLEOPTERA, CHRYSOMELIDAE): DIFERENCIAÇÃO CARIOTÍPICA E MOLECULAR
author Wolski, Michele Andressa Vier
author_facet Wolski, Michele Andressa Vier
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Almeida, Maria Cristina
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4414421H0
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Vicari, Marcelo R.
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Zefa, Edison
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Santos, Mateus Henrique
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4414421H0
dc.contributor.author.fl_str_mv Wolski, Michele Andressa Vier
contributor_str_mv Almeida, Maria Cristina
Vicari, Marcelo R.
Zefa, Edison
Santos, Mateus Henrique
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS
topic CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS
Alticinae
Morfologia do Edeago
Filogenia
DNAr 5S
diferenciação cariotipica
evolução
Alticinae
Aedeagus morphology
phylogeny
5S rDNA
karyotype differentiation
evolution
dc.subject.por.fl_str_mv Alticinae
Morfologia do Edeago
Filogenia
DNAr 5S
diferenciação cariotipica
evolução
Alticinae
Aedeagus morphology
phylogeny
5S rDNA
karyotype differentiation
evolution
description Alticinae apresenta características cariotípicas muito interessantes quanto a variação do número diplóide, do sistema de determinação sexual e irregularidades meióticas. O número cromossômico mais frequente é de 11 ou 12 pares. As espécies de Oedionychina estudadas citogeneticamente possuem 2n= 22,10II+X+Y com cromossomos sexuais gigantes. No que se refere à posição sistemática existem muitas divergências entre os estudos e problemas de identificação das espécies pertencentes aos vários gêneros. O estudo com técnicas mais refinadas e o mapeamento do DNA r 5S é recente em Coleoptera, e as poucas espécies de Alticinae estudadas mostram a presença de dois ou três pares autossômicos. Assim, este trabalho tem o objetivo de analisar citogeneticamente e propor as estratégias de diferenciação cariotípica para as espécies de Omophoita communis e Omophoita sexnotata. A análise citogenética dos indivíduos de duas populações de O. communis estudadas mostrou a ocorrência de grande variação no número diploide e morfologia cromossômica, sendo possível separá-las em dois citótipos. O citótipo I possui 2n= 22 e o citótipo II 2n= 12, sendo essa variação é descrita pela primeira vez no gênero. Adicionalmente, o estudo da morfologia do edeago mostrou diferenças, indicando um provável padrão de diferenciação das duas espécies. A análise da árvore consenso da reconstrução filogenética também evidencia que os citótipos mostram agrupamentos diferentes e reforçam a hipótese de duas espécies. O estudo do mapeamento do gene DNAr 5S em O. sexnotata evidenciou a presença desse cluster em todos os cromossomos autossômicos, sendo esse padrão de dispersão nunca descrito em Coleoptera. Na literatura, a dispersão dos genes ribossomais está sempre relacionada com a presença de elementos transponíveis. O resultado do sequenciamento dos fragmentos de 5S ribossomal obtidos de cada cromossomo de O. sexnotata resultaram em sequencias similares a RNAr 5S de Drosophila melanogaster, elemento transponível EnSpm, retropseudogene de 5S e microssatélite. Adicionalmente, a analise da estrutura secundaria do RNAr 5S, mostrou que as sequencias obtidas não são funcionais quando comparadas seus percentuais de energia livre em relação ao percentual da sequencia original do RNAr 5S.
publishDate 2014
dc.date.issued.fl_str_mv 2014-02-25
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2017-10-31T12:38:31Z
dc.date.available.fl_str_mv 2017-10-31
2017-10-31T12:38:31Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv WOLSKI, Michele Andressa Vier. Inferências evolutivas para duas espécies do Gênero Omophoita (Coleoptera, Chrysomelidae): diferenciação cariotípica e molecular. 2014, 90f. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas), Universidade Estadual de Ponta Grossa,Ponta Grossa, 2014.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://tede2.uepg.br/jspui/handle/prefix/2387
identifier_str_mv WOLSKI, Michele Andressa Vier. Inferências evolutivas para duas espécies do Gênero Omophoita (Coleoptera, Chrysomelidae): diferenciação cariotípica e molecular. 2014, 90f. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas), Universidade Estadual de Ponta Grossa,Ponta Grossa, 2014.
url http://tede2.uepg.br/jspui/handle/prefix/2387
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Estadual de Ponta Grossa
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas
dc.publisher.initials.fl_str_mv UEPG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Departamento de Biologia Estrutural Molecular e Genética
publisher.none.fl_str_mv Universidade Estadual de Ponta Grossa
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UEPG
instname:Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG)
instacron:UEPG
instname_str Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG)
instacron_str UEPG
institution UEPG
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UEPG
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UEPG
bitstream.url.fl_str_mv http://tede2.uepg.br/jspui/bitstream/prefix/2387/3/license.txt
http://tede2.uepg.br/jspui/bitstream/prefix/2387/2/license_rdf
http://tede2.uepg.br/jspui/bitstream/prefix/2387/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20michele.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b
e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34
4e684091426aed5eb28e585d5db27abb
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UEPG - Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG)
repository.mail.fl_str_mv bicen@uepg.br||mv_fidelis@yahoo.com.br
_version_ 1800232805941116928