Correlação entre a análise da morfologia da curva de pressão intracraniana não invasiva e valores de pressão intracraniana invasiva

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Autor(a) principal: D´Haese, Thomas Markus
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UEPG
Texto Completo: http://tede2.uepg.br/jspui/handle/prefix/2918
Resumo: A monitorização da pressão intracraniana é um dos pilares do neurointensivismo porém seus custos e riscos não são desprezíveis. Pesquisas recentes desenvolveram um método não invasivo de monitorização da morfologia da curva de pressão intracraniana composto por um extensômetro elétrico de resistência capaz de captar pequenas deformações ósseas do crânio. Este trabalho tem como objetivo mostrar a aplicabilidade deste método de monitorização e fazer correlações entre os valores encontrados com valores de PIC invasiva e dados clínicos. Trata-se de uma série de casos com análise secundária que incluiu pacientes críticos admitidos consecutivamente com monitorização invasiva da pressão intracraniana. Foi realizada monitorização pelo método não-invasivo de maneira concomitante ao método invasivo. Os valores obtidos através da monitorização não invasiva foram expressos pela relação P2 / P1, que é obtida através da análise da morfologia da onda de PIC e é um indicativo da complacência cerebral. Para cálculo da correlação foi utilizado o coeficiente de correlação de Pearson. Foram realizadas um total de nove análises simultâneas das curvas de pressão intracraniana (n=9). A pressão intracraniana média variou entre 1 e 20 mmHg, com uma média de 11,23 mmHg (DP +/- 5,15, n=9). A relação P2 / P1 medida de maneira não invasiva variou entre 0,52 e 1,21, com uma média de 0,92 (DP +/- 0,22, n=9). Não houve correlação significativa entre os valores médios de pressão intracraniana e a relação P2 / P1. O método não invasivo de monitorização da morfologia das curvas de pressão intracraniana é seguro e de fácil aplicabilidade. Mais estudos são necessários para definir sua relação com os valores absolutos da pressão intracraniana.
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Correlação entre a análise da morfologia da curva de pressão intracraniana não invasiva e valores de pressão intracraniana invasiva. 2019. 39 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) - Universidade Estadual de Ponta Grossa, Ponta Grossa, 2019.http://tede2.uepg.br/jspui/handle/prefix/2918A monitorização da pressão intracraniana é um dos pilares do neurointensivismo porém seus custos e riscos não são desprezíveis. Pesquisas recentes desenvolveram um método não invasivo de monitorização da morfologia da curva de pressão intracraniana composto por um extensômetro elétrico de resistência capaz de captar pequenas deformações ósseas do crânio. Este trabalho tem como objetivo mostrar a aplicabilidade deste método de monitorização e fazer correlações entre os valores encontrados com valores de PIC invasiva e dados clínicos. Trata-se de uma série de casos com análise secundária que incluiu pacientes críticos admitidos consecutivamente com monitorização invasiva da pressão intracraniana. Foi realizada monitorização pelo método não-invasivo de maneira concomitante ao método invasivo. Os valores obtidos através da monitorização não invasiva foram expressos pela relação P2 / P1, que é obtida através da análise da morfologia da onda de PIC e é um indicativo da complacência cerebral. Para cálculo da correlação foi utilizado o coeficiente de correlação de Pearson. Foram realizadas um total de nove análises simultâneas das curvas de pressão intracraniana (n=9). A pressão intracraniana média variou entre 1 e 20 mmHg, com uma média de 11,23 mmHg (DP +/- 5,15, n=9). A relação P2 / P1 medida de maneira não invasiva variou entre 0,52 e 1,21, com uma média de 0,92 (DP +/- 0,22, n=9). Não houve correlação significativa entre os valores médios de pressão intracraniana e a relação P2 / P1. O método não invasivo de monitorização da morfologia das curvas de pressão intracraniana é seguro e de fácil aplicabilidade. Mais estudos são necessários para definir sua relação com os valores absolutos da pressão intracraniana.Intracranial pressure monitoring is essential in neurocritical care, but its costs and risks are not negligible. Recent research has developed a noninvasive method of monitoring the morphology of the intracranial pressure curve composed of an electri-cal resistance strain gauge capable of capturing small bone deformations of the skull. This study aims to show the applicability of this method of monitoring and to make correlations between the values found with values of invasive ICP and clinical data. This is a series of cases with a secondary analysis that included critical patients con-secutively admitted with invasive monitoring of intracranial pressure. Noninvasive monitoring was performed concomitantly with the invasive method. The values ob-tained through the noninvasive monitoring were expressed by the P2 / P1 ratio, which is obtained through the analysis of the ICP waveform morphology and is an indication of the cerebral complacency. Pearson's correlation coefficient was used to calculate the correlation. A total of nine simultaneous analyzes of the intracranial pressure curves (n = 9) were performed. Mean intracranial pressure ranged from 1 to 20 mmHg, with a mean of 11.23 mmHg (SD +/- 5,15, n = 9). The non-invasively measured P2 / P1 ratio ranged from 0.52 to 1.21, with a mean of 0.92 (SD +/- 0.22, n = 9). There was no significant correlation between the mean values of intracranial pressure and the P2 / P1 ratio. The noninvasive method of monitoring the morpholo-gy of intracranial pressure curves is safe and easy to apply. More studies are needed to define its relationship with the absolute values of intracranial pressure.Submitted by Angela Maria de Oliveira (amolivei@uepg.br) on 2019-09-17T18:24:43Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Thomas Markus.pdf: 864208 bytes, checksum: 09696f58de63b2257c9680a3d8fe612e (MD5)Made available in DSpace on 2019-09-17T18:24:43Z (GMT). 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