Uso da cataia para a produção de aguardente composta
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Eletrônica Científica da Uergs |
Texto Completo: | https://revista.uergs.edu.br/index.php/revuergs/article/view/489 |
Resumo: | Drimys brasiliensis Miers e Pimenta pseudocaryophyllus (Gomes) Landrum, apesar de espécies diferentes, possuem o mesmo nome popular, cataia, sendo suas folhas utilizadas para aromatizar cachaça. Portanto o presente trabalho teve como objetivo avaliar o uso das folhas das duas espécies para a produção de aguardente composta por infusão. No primeiro experimento foram utilizadas folhas secas de Pimenta pseudocaryophyllus e folhas secas e verdes de Drimys brasiliensis, sendo que cada amostra foi pesada nas quantidades de um, dois e quatro g l-1 e colocadas em garrafas de vidro preparadas em quatro tempos de infusão de trinta, sessenta, noventa e cento e vinte dias. No segundo experimento foram utilizadas dois g l-1 de folhas secas de Drimys brasiliensis nos mesmos tempos de infusão, as quais foram adicionadas em cachaça não envelhecida com 47,5% e 39,0% de álcool e aguardente de cana não envelhecida com 39,0% de álcool. Para a análise sensorial, uma equipe julgadora definiu as amostras a serem utilizadas, num total de seis por experimento e os testes de preferência foram realizados em escala Hedônica. Conclui-se que a cachaça com quatro g L-1 de folhas de Pimenta pseudocaryophyllus foi a mais aceita pelos consumidores. |
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Uso da cataia para a produção de aguardente compostaanálise sensorial, cachaça, cataia, folhas, infusãoDrimys brasiliensis Miers e Pimenta pseudocaryophyllus (Gomes) Landrum, apesar de espécies diferentes, possuem o mesmo nome popular, cataia, sendo suas folhas utilizadas para aromatizar cachaça. Portanto o presente trabalho teve como objetivo avaliar o uso das folhas das duas espécies para a produção de aguardente composta por infusão. No primeiro experimento foram utilizadas folhas secas de Pimenta pseudocaryophyllus e folhas secas e verdes de Drimys brasiliensis, sendo que cada amostra foi pesada nas quantidades de um, dois e quatro g l-1 e colocadas em garrafas de vidro preparadas em quatro tempos de infusão de trinta, sessenta, noventa e cento e vinte dias. No segundo experimento foram utilizadas dois g l-1 de folhas secas de Drimys brasiliensis nos mesmos tempos de infusão, as quais foram adicionadas em cachaça não envelhecida com 47,5% e 39,0% de álcool e aguardente de cana não envelhecida com 39,0% de álcool. Para a análise sensorial, uma equipe julgadora definiu as amostras a serem utilizadas, num total de seis por experimento e os testes de preferência foram realizados em escala Hedônica. Conclui-se que a cachaça com quatro g L-1 de folhas de Pimenta pseudocaryophyllus foi a mais aceita pelos consumidores.Uergs2017-08-25info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.uergs.edu.br/index.php/revuergs/article/view/48910.21674/2448-0479.32.266-285Revista Eletrônica Científica da UERGS ; v. 3 n. 2 (2017): RevUergs; 266-2852448-0479reponame:Revista Eletrônica Científica da Uergsinstname:Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (UERGS)instacron:UERGSporhttps://revista.uergs.edu.br/index.php/revuergs/article/view/489/195Copyright (c) 2017 Revista Eletrônica Científica da UERGSinfo:eu-repo/semantics/openAccessZEM, Luciele MilaniZUFFELATTO-RIBAS, Katia ChristinaRADOMSKI, Maria IzabelKOEHLER, Henrique SoaresJUNIOR, Agenor Maccari2020-10-27T21:48:58Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/489Revistahttp://revista.uergs.edu.br/index.php/revuergs/indexPUBhttp://revista.uergs.edu.br/index.php/revuergs/oai||revista@uergs.edu.br2448-04792448-0479opendoar:2020-10-27T21:48:58Revista Eletrônica Científica da Uergs - Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (UERGS)false |
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