Uso da cataia para a produção de aguardente composta

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: ZEM, Luciele Milani
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: ZUFFELATTO-RIBAS, Katia Christina, RADOMSKI, Maria Izabel, KOEHLER, Henrique Soares, JUNIOR, Agenor Maccari
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Eletrônica Científica da Uergs
Texto Completo: https://revista.uergs.edu.br/index.php/revuergs/article/view/489
Resumo: Drimys brasiliensis Miers e Pimenta pseudocaryophyllus (Gomes) Landrum, apesar de espécies diferentes, possuem o mesmo nome popular, cataia, sendo suas folhas utilizadas para aromatizar cachaça. Portanto o presente trabalho teve como objetivo avaliar o uso das folhas das duas espécies para a produção de aguardente composta por infusão. No primeiro experimento foram utilizadas folhas secas de Pimenta pseudocaryophyllus e folhas secas e verdes de Drimys brasiliensis, sendo que cada amostra foi pesada nas quantidades de um, dois e quatro g l-1 e colocadas em garrafas de vidro preparadas em quatro tempos de infusão de trinta, sessenta, noventa e cento e vinte dias. No segundo experimento foram utilizadas dois g l-1 de folhas secas de Drimys brasiliensis nos mesmos tempos de infusão, as quais foram adicionadas em cachaça não envelhecida com 47,5% e 39,0% de álcool e aguardente de cana não envelhecida com 39,0% de álcool. Para a análise sensorial, uma equipe julgadora definiu as amostras a serem utilizadas, num total de seis por experimento e os testes de preferência foram realizados em escala Hedônica. Conclui-se que a cachaça com quatro g L-1 de folhas de Pimenta pseudocaryophyllus foi a mais aceita pelos consumidores.
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