Estudo de um consórcio de microalgas na remoção de nutrientes de efluentes de curtume
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Eletrônica Científica da Uergs |
Texto Completo: | https://revista.uergs.edu.br/index.php/revuergs/article/view/1040 |
Resumo: | A microalgas se multiplicam rapidamente em águas ricas em nutrientes ou eutrofizadas, principalmente com altas cargas de fósforo e nitrogênio. Algumas pesquisas têm buscado por espécies capazes de crescer em efluentes industriais explorando as vantagens das microalgas em remover os nutrientes dos efluentes e gerar biomassa com valores agregados. O presente trabalho teve como o objetivo testar um consórcio de microalga no tratamento de efluente de curtume. Foi acompanhado o crescimento das microalgas no efluente e a remoção de nutrientes associada a este processo. O consórcio se mostrou eficiente acarretando remoções de Nitrogênio e Fósforo de 88,61% e 92,58%, respectivamente e foi possível isolar uma cultura unialgal do microrganismo mais representativo. |
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Estudo de um consórcio de microalgas na remoção de nutrientes de efluentes de curtumebiotecnologia, microrganismos, biomassaA microalgas se multiplicam rapidamente em águas ricas em nutrientes ou eutrofizadas, principalmente com altas cargas de fósforo e nitrogênio. Algumas pesquisas têm buscado por espécies capazes de crescer em efluentes industriais explorando as vantagens das microalgas em remover os nutrientes dos efluentes e gerar biomassa com valores agregados. O presente trabalho teve como o objetivo testar um consórcio de microalga no tratamento de efluente de curtume. Foi acompanhado o crescimento das microalgas no efluente e a remoção de nutrientes associada a este processo. O consórcio se mostrou eficiente acarretando remoções de Nitrogênio e Fósforo de 88,61% e 92,58%, respectivamente e foi possível isolar uma cultura unialgal do microrganismo mais representativo. Uergs2017-12-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.uergs.edu.br/index.php/revuergs/article/view/104010.21674/2448-0479.34.743-752Revista Eletrônica Científica da UERGS ; v. 3 n. 4 (2017): N ESPECIAL Siga; 743-7522448-0479reponame:Revista Eletrônica Científica da Uergsinstname:Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (UERGS)instacron:UERGSporhttps://revista.uergs.edu.br/index.php/revuergs/article/view/1040/258Copyright (c) 2017 Revista Eletrônica Científica da UERGSinfo:eu-repo/semantics/openAccessPENA, Aline de Cassia CamposFONTOURA, Juliana T. daTRIERWEILER, Luciane F.GUTTERRES, Mariliz2020-10-27T21:49:29Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/1040Revistahttp://revista.uergs.edu.br/index.php/revuergs/indexPUBhttp://revista.uergs.edu.br/index.php/revuergs/oai||revista@uergs.edu.br2448-04792448-0479opendoar:2020-10-27T21:49:29Revista Eletrônica Científica da Uergs - Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (UERGS)false |
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