Indústria 4.0 na auto-organização dos sistemas produtivos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Eletrônica Científica da Uergs |
Texto Completo: | https://revista.uergs.edu.br/index.php/revuergs/article/view/1557 |
Resumo: | Os requisitos de manufatura industrial apontam uma necessidade de reconfiguração e reprogramação do fluxo de processo, a fim de atender modificações no produto com as mudanças dos requisitos de mercado. Estas mudanças implicam em alterações no processo de fabricação, o que, em muitos casos, significa alterar o leiaute, reprogramar controladores, modificar acoplamentos e interfaceamentos, entre outros. As premissas da Indústria 4.0 trazem conceitos de modularização, orientação a serviços e adaptação em tempo real, o que dá ao processo produtivo as características de auto-organização, concedendo mais autonomia, para se autogerenciar e que permitam uma troca rápida de funcionalidades passam a serem desejados em um ambiente de manufatura, onde os sistemas convencionais com programação centralizada, sequência definida no controlador central e arranjo de funcionalidades fixas não dão conta das novas demandas fabris. Os equipamentos passam a se comportar como agentes de manufatura, num universo de multiagentes, que negociam entre si o processo requerido, propiciando o atendimento à variação de produto e dispondo de um número maior de funcionalidades, o que reduz o tempo de troca de processos. Um ensaio com sistemas de manufatura CIM, MES e auto-organizável é realizado, comparando seus resultados, frente a métricas que atendam a necessidade de produtos diversificados em um meio produtivo, onde os sistemas auto-organizáveis mostram seu valor aos novos requisitos de mercado. A auto-organização se apresentou como o sistema mais adequado para atender a requisitos de diversidade e customização de produtos. Comentários do autor no youtube da Revista. |
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Indústria 4.0 na auto-organização dos sistemas produtivosauto-organização, multiagente, indústria 4.0, manufatura, produçãoOs requisitos de manufatura industrial apontam uma necessidade de reconfiguração e reprogramação do fluxo de processo, a fim de atender modificações no produto com as mudanças dos requisitos de mercado. Estas mudanças implicam em alterações no processo de fabricação, o que, em muitos casos, significa alterar o leiaute, reprogramar controladores, modificar acoplamentos e interfaceamentos, entre outros. As premissas da Indústria 4.0 trazem conceitos de modularização, orientação a serviços e adaptação em tempo real, o que dá ao processo produtivo as características de auto-organização, concedendo mais autonomia, para se autogerenciar e que permitam uma troca rápida de funcionalidades passam a serem desejados em um ambiente de manufatura, onde os sistemas convencionais com programação centralizada, sequência definida no controlador central e arranjo de funcionalidades fixas não dão conta das novas demandas fabris. Os equipamentos passam a se comportar como agentes de manufatura, num universo de multiagentes, que negociam entre si o processo requerido, propiciando o atendimento à variação de produto e dispondo de um número maior de funcionalidades, o que reduz o tempo de troca de processos. Um ensaio com sistemas de manufatura CIM, MES e auto-organizável é realizado, comparando seus resultados, frente a métricas que atendam a necessidade de produtos diversificados em um meio produtivo, onde os sistemas auto-organizáveis mostram seu valor aos novos requisitos de mercado. A auto-organização se apresentou como o sistema mais adequado para atender a requisitos de diversidade e customização de produtos. Comentários do autor no youtube da Revista.Uergs2018-10-23info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.uergs.edu.br/index.php/revuergs/article/view/155710.21674/2448-0479.43.525-538Revista Eletrônica Científica da UERGS ; v. 4 n. 3 (2018): RevUergs; 525-5382448-0479reponame:Revista Eletrônica Científica da Uergsinstname:Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (UERGS)instacron:UERGSporhttps://revista.uergs.edu.br/index.php/revuergs/article/view/1557/342Copyright (c) 2018 Revista Eletrônica Científica da UERGSinfo:eu-repo/semantics/openAccessPEIXOTO, João AlvarezPEREIRA, Luisa Muller2021-01-20T17:50:00Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/1557Revistahttp://revista.uergs.edu.br/index.php/revuergs/indexPUBhttp://revista.uergs.edu.br/index.php/revuergs/oai||revista@uergs.edu.br2448-04792448-0479opendoar:2021-01-20T17:50Revista Eletrônica Científica da Uergs - Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (UERGS)false |
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