AS DIFERENTES REALIZAÇÕES DO S IMPLOSIVO E DA VIBRANTE REFLEXOS DE FATORES HISTÓRICO, SOCIAIS E DEMOGRÁFICOS DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Soletras (São Gonçalo. Online) |
Texto Completo: | https://www.e-publicacoes.uerj.br/soletras/article/view/4692 |
Resumo: | A Sociolingüística postula que a variação é inerente às línguase que a heterogeneidade faz parte de todo sistema lingüístico.As diferentes realizações de formas lingüísticas são influenciadas porfatores tais como ambiente fonético, contexto sintático e característicassociodemográficas, que, no âmbito dessa teoria, ganham a mesmaamplitude dos demais fatores. Assim, estudar a estrutura e evoluçãode uma determinada língua fora do contexto social seria desconsiderardados fundamentais em sua descrição. No caso específico doportuguês falado no Rio de Janeiro, aspectos sócio-históricos e demográficosda metrópole são extremamente importantes para a caracterizaçãodo “linguajar carioca”, que, tal qual a cidade, é heterogêneoe polarizado (Callou e Avelar, 2002), refletindo a natureza dacolonização e dos contatos lingüísticos estabelecidos no Brasil. |
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AS DIFERENTES REALIZAÇÕES DO S IMPLOSIVO E DA VIBRANTE REFLEXOS DE FATORES HISTÓRICO, SOCIAIS E DEMOGRÁFICOS DA CIDADE DO RIO DE JANEIROA Sociolingüística postula que a variação é inerente às línguase que a heterogeneidade faz parte de todo sistema lingüístico.As diferentes realizações de formas lingüísticas são influenciadas porfatores tais como ambiente fonético, contexto sintático e característicassociodemográficas, que, no âmbito dessa teoria, ganham a mesmaamplitude dos demais fatores. Assim, estudar a estrutura e evoluçãode uma determinada língua fora do contexto social seria desconsiderardados fundamentais em sua descrição. No caso específico doportuguês falado no Rio de Janeiro, aspectos sócio-históricos e demográficosda metrópole são extremamente importantes para a caracterizaçãodo “linguajar carioca”, que, tal qual a cidade, é heterogêneoe polarizado (Callou e Avelar, 2002), refletindo a natureza dacolonização e dos contatos lingüísticos estabelecidos no Brasil.Universidade do Estado do Rio de Janeiro2013-01-09info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/soletras/article/view/4692SOLETRAS; No. 13 (2007): Janeiro-Junho; 15-25SOLETRAS; N. 13 (2007): Janeiro-Junho; 15-25SOLETRAS; n. 13 (2007): Janeiro-Junho; 15-25Revista Soletras; Núm. 13 (2007): Janeiro-Junho; 15-25SOLETRAS; No. 13 (2007): Janeiro-Junho; 15-252316-88381519-7778reponame:Soletras (São Gonçalo. Online)instname:Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)instacron:UERJporhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/soletras/article/view/4692/3459Santos, Ângela Marina Bravin dosinfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-07-20T17:09:26Zoai:ojs.www.e-publicacoes.uerj.br:article/4692Revistahttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/soletrasPUBhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/soletras/oai||soletrasonline@yahoo.com.br|| paulo.centrorio@uol.com.br|| maricrisribas@uol.com.br2316-88381519-7778opendoar:2018-07-20T17:09:26Soletras (São Gonçalo. Online) - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)false |
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