O SÉCULO XVI E SUA PROBLEMÁTICA LINGÜÍSTICA
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Soletras (São Gonçalo. Online) |
Texto Completo: | https://www.e-publicacoes.uerj.br/soletras/article/view/4552 |
Resumo: | Sem dúvida alguma, a Idade Moderna surge sob o signo dohumanismo, onde avultou a figura do letrado e do filólogo sobre a doteólogo escolástico. Foi justamente nesse momento que surgiram ospredecessores das modernas faculdades de letras, os colégios trilíngües,que formavam o bacharel em artes, isto é, os professores de latim,grego e hebraico, as línguas que o Renascimento mais valorizou.Saber muitas línguas, na Antigüidade e na Idade Moderna não eraum índice de distinção intelectual, mas sim, saber tais línguas, chamadasde “sapienciais”. |
id |
UERJ-13_34e291c3be27b31e32edb9dba2a94f10 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.www.e-publicacoes.uerj.br:article/4552 |
network_acronym_str |
UERJ-13 |
network_name_str |
Soletras (São Gonçalo. Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
O SÉCULO XVI E SUA PROBLEMÁTICA LINGÜÍSTICASem dúvida alguma, a Idade Moderna surge sob o signo dohumanismo, onde avultou a figura do letrado e do filólogo sobre a doteólogo escolástico. Foi justamente nesse momento que surgiram ospredecessores das modernas faculdades de letras, os colégios trilíngües,que formavam o bacharel em artes, isto é, os professores de latim,grego e hebraico, as línguas que o Renascimento mais valorizou.Saber muitas línguas, na Antigüidade e na Idade Moderna não eraum índice de distinção intelectual, mas sim, saber tais línguas, chamadasde “sapienciais”.Universidade do Estado do Rio de Janeiro2012-12-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/soletras/article/view/4552SOLETRAS; No. 10 (2005): Julho-Dezembro; 62-68SOLETRAS; N. 10 (2005): Julho-Dezembro; 62-68SOLETRAS; n. 10 (2005): Julho-Dezembro; 62-68Revista Soletras; Núm. 10 (2005): Julho-Dezembro; 62-68SOLETRAS; No. 10 (2005): Julho-Dezembro; 62-682316-88381519-7778reponame:Soletras (São Gonçalo. Online)instname:Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)instacron:UERJporhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/soletras/article/view/4552/3328Navarro, Eduardo de Almeidainfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-07-20T17:04:34Zoai:ojs.www.e-publicacoes.uerj.br:article/4552Revistahttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/soletrasPUBhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/soletras/oai||soletrasonline@yahoo.com.br|| paulo.centrorio@uol.com.br|| maricrisribas@uol.com.br2316-88381519-7778opendoar:2018-07-20T17:04:34Soletras (São Gonçalo. Online) - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
O SÉCULO XVI E SUA PROBLEMÁTICA LINGÜÍSTICA |
title |
O SÉCULO XVI E SUA PROBLEMÁTICA LINGÜÍSTICA |
spellingShingle |
O SÉCULO XVI E SUA PROBLEMÁTICA LINGÜÍSTICA Navarro, Eduardo de Almeida |
title_short |
O SÉCULO XVI E SUA PROBLEMÁTICA LINGÜÍSTICA |
title_full |
O SÉCULO XVI E SUA PROBLEMÁTICA LINGÜÍSTICA |
title_fullStr |
O SÉCULO XVI E SUA PROBLEMÁTICA LINGÜÍSTICA |
title_full_unstemmed |
O SÉCULO XVI E SUA PROBLEMÁTICA LINGÜÍSTICA |
title_sort |
O SÉCULO XVI E SUA PROBLEMÁTICA LINGÜÍSTICA |
author |
Navarro, Eduardo de Almeida |
author_facet |
Navarro, Eduardo de Almeida |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Navarro, Eduardo de Almeida |
description |
Sem dúvida alguma, a Idade Moderna surge sob o signo dohumanismo, onde avultou a figura do letrado e do filólogo sobre a doteólogo escolástico. Foi justamente nesse momento que surgiram ospredecessores das modernas faculdades de letras, os colégios trilíngües,que formavam o bacharel em artes, isto é, os professores de latim,grego e hebraico, as línguas que o Renascimento mais valorizou.Saber muitas línguas, na Antigüidade e na Idade Moderna não eraum índice de distinção intelectual, mas sim, saber tais línguas, chamadasde “sapienciais”. |
publishDate |
2012 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2012-12-18 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.e-publicacoes.uerj.br/soletras/article/view/4552 |
url |
https://www.e-publicacoes.uerj.br/soletras/article/view/4552 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://www.e-publicacoes.uerj.br/soletras/article/view/4552/3328 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
SOLETRAS; No. 10 (2005): Julho-Dezembro; 62-68 SOLETRAS; N. 10 (2005): Julho-Dezembro; 62-68 SOLETRAS; n. 10 (2005): Julho-Dezembro; 62-68 Revista Soletras; Núm. 10 (2005): Julho-Dezembro; 62-68 SOLETRAS; No. 10 (2005): Julho-Dezembro; 62-68 2316-8838 1519-7778 reponame:Soletras (São Gonçalo. Online) instname:Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) instacron:UERJ |
instname_str |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) |
instacron_str |
UERJ |
institution |
UERJ |
reponame_str |
Soletras (São Gonçalo. Online) |
collection |
Soletras (São Gonçalo. Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Soletras (São Gonçalo. Online) - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
||soletrasonline@yahoo.com.br|| paulo.centrorio@uol.com.br|| maricrisribas@uol.com.br |
_version_ |
1799318598310690817 |