O SÉCULO XVI E SUA PROBLEMÁTICA LINGÜÍSTICA

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Navarro, Eduardo de Almeida
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Soletras (São Gonçalo. Online)
Texto Completo: https://www.e-publicacoes.uerj.br/soletras/article/view/4552
Resumo: Sem dúvida alguma, a Idade Moderna surge sob o signo dohumanismo, onde avultou a figura do letrado e do filólogo sobre a doteólogo escolástico. Foi justamente nesse momento que surgiram ospredecessores das modernas faculdades de letras, os colégios trilíngües,que formavam o bacharel em artes, isto é, os professores de latim,grego e hebraico, as línguas que o Renascimento mais valorizou.Saber muitas línguas, na Antigüidade e na Idade Moderna não eraum índice de distinção intelectual, mas sim, saber tais línguas, chamadasde “sapienciais”.
id UERJ-13_34e291c3be27b31e32edb9dba2a94f10
oai_identifier_str oai:ojs.www.e-publicacoes.uerj.br:article/4552
network_acronym_str UERJ-13
network_name_str Soletras (São Gonçalo. Online)
repository_id_str
spelling O SÉCULO XVI E SUA PROBLEMÁTICA LINGÜÍSTICASem dúvida alguma, a Idade Moderna surge sob o signo dohumanismo, onde avultou a figura do letrado e do filólogo sobre a doteólogo escolástico. Foi justamente nesse momento que surgiram ospredecessores das modernas faculdades de letras, os colégios trilíngües,que formavam o bacharel em artes, isto é, os professores de latim,grego e hebraico, as línguas que o Renascimento mais valorizou.Saber muitas línguas, na Antigüidade e na Idade Moderna não eraum índice de distinção intelectual, mas sim, saber tais línguas, chamadasde “sapienciais”.Universidade do Estado do Rio de Janeiro2012-12-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/soletras/article/view/4552SOLETRAS; No. 10 (2005): Julho-Dezembro; 62-68SOLETRAS; N. 10 (2005): Julho-Dezembro; 62-68SOLETRAS; n. 10 (2005): Julho-Dezembro; 62-68Revista Soletras; Núm. 10 (2005): Julho-Dezembro; 62-68SOLETRAS; No. 10 (2005): Julho-Dezembro; 62-682316-88381519-7778reponame:Soletras (São Gonçalo. Online)instname:Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)instacron:UERJporhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/soletras/article/view/4552/3328Navarro, Eduardo de Almeidainfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-07-20T17:04:34Zoai:ojs.www.e-publicacoes.uerj.br:article/4552Revistahttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/soletrasPUBhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/soletras/oai||soletrasonline@yahoo.com.br|| paulo.centrorio@uol.com.br|| maricrisribas@uol.com.br2316-88381519-7778opendoar:2018-07-20T17:04:34Soletras (São Gonçalo. Online) - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)false
dc.title.none.fl_str_mv O SÉCULO XVI E SUA PROBLEMÁTICA LINGÜÍSTICA
title O SÉCULO XVI E SUA PROBLEMÁTICA LINGÜÍSTICA
spellingShingle O SÉCULO XVI E SUA PROBLEMÁTICA LINGÜÍSTICA
Navarro, Eduardo de Almeida
title_short O SÉCULO XVI E SUA PROBLEMÁTICA LINGÜÍSTICA
title_full O SÉCULO XVI E SUA PROBLEMÁTICA LINGÜÍSTICA
title_fullStr O SÉCULO XVI E SUA PROBLEMÁTICA LINGÜÍSTICA
title_full_unstemmed O SÉCULO XVI E SUA PROBLEMÁTICA LINGÜÍSTICA
title_sort O SÉCULO XVI E SUA PROBLEMÁTICA LINGÜÍSTICA
author Navarro, Eduardo de Almeida
author_facet Navarro, Eduardo de Almeida
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Navarro, Eduardo de Almeida
description Sem dúvida alguma, a Idade Moderna surge sob o signo dohumanismo, onde avultou a figura do letrado e do filólogo sobre a doteólogo escolástico. Foi justamente nesse momento que surgiram ospredecessores das modernas faculdades de letras, os colégios trilíngües,que formavam o bacharel em artes, isto é, os professores de latim,grego e hebraico, as línguas que o Renascimento mais valorizou.Saber muitas línguas, na Antigüidade e na Idade Moderna não eraum índice de distinção intelectual, mas sim, saber tais línguas, chamadasde “sapienciais”.
publishDate 2012
dc.date.none.fl_str_mv 2012-12-18
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.e-publicacoes.uerj.br/soletras/article/view/4552
url https://www.e-publicacoes.uerj.br/soletras/article/view/4552
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://www.e-publicacoes.uerj.br/soletras/article/view/4552/3328
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade do Estado do Rio de Janeiro
publisher.none.fl_str_mv Universidade do Estado do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv SOLETRAS; No. 10 (2005): Julho-Dezembro; 62-68
SOLETRAS; N. 10 (2005): Julho-Dezembro; 62-68
SOLETRAS; n. 10 (2005): Julho-Dezembro; 62-68
Revista Soletras; Núm. 10 (2005): Julho-Dezembro; 62-68
SOLETRAS; No. 10 (2005): Julho-Dezembro; 62-68
2316-8838
1519-7778
reponame:Soletras (São Gonçalo. Online)
instname:Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)
instacron:UERJ
instname_str Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)
instacron_str UERJ
institution UERJ
reponame_str Soletras (São Gonçalo. Online)
collection Soletras (São Gonçalo. Online)
repository.name.fl_str_mv Soletras (São Gonçalo. Online) - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)
repository.mail.fl_str_mv ||soletrasonline@yahoo.com.br|| paulo.centrorio@uol.com.br|| maricrisribas@uol.com.br
_version_ 1799318598310690817