DOS FANTÁSTICOS AO FANTÁSTICO: UM PERCURSO POR TEORIAS DO GÊNERO
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Soletras (São Gonçalo. Online) |
Texto Completo: | https://www.e-publicacoes.uerj.br/soletras/article/view/4557 |
Resumo: | O termo fantástico, no domínio comum, pode significar: “1.aquilo que só existe na imaginação, na fantasia; 2. caráter caprichoso,extravagante; 3. o fora do comum; extraordinário, prodigioso; 4.o que não tem nenhuma veracidade; falso, inventado” (HOUAISS,Dicionário eletrônico da língua portuguesa, 2001). No domínio dosEstudos Literários, o Fantástico mantém, em sentido lato, essasmesmas acepções, e delas advêm traços marcantes ou definidoresdesse gênero movediço por natureza, dependendo da premissa de queparte cada estudioso. Contudo, elas representam o senso comum, eainda que não devam ser elementos totalmente descartáveis para umaanálise teórica, não podem ser tomadas como definidoras do gêneroliterário, carecendo de maior apreço científico-metodológico. |
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DOS FANTÁSTICOS AO FANTÁSTICO: UM PERCURSO POR TEORIAS DO GÊNEROO termo fantástico, no domínio comum, pode significar: “1.aquilo que só existe na imaginação, na fantasia; 2. caráter caprichoso,extravagante; 3. o fora do comum; extraordinário, prodigioso; 4.o que não tem nenhuma veracidade; falso, inventado” (HOUAISS,Dicionário eletrônico da língua portuguesa, 2001). No domínio dosEstudos Literários, o Fantástico mantém, em sentido lato, essasmesmas acepções, e delas advêm traços marcantes ou definidoresdesse gênero movediço por natureza, dependendo da premissa de queparte cada estudioso. Contudo, elas representam o senso comum, eainda que não devam ser elementos totalmente descartáveis para umaanálise teórica, não podem ser tomadas como definidoras do gêneroliterário, carecendo de maior apreço científico-metodológico.Universidade do Estado do Rio de Janeiro2012-12-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/soletras/article/view/4557SOLETRAS; No. 10 (2005): Julho-Dezembro; 107-115SOLETRAS; N. 10 (2005): Julho-Dezembro; 107-115SOLETRAS; n. 10 (2005): Julho-Dezembro; 107-115Revista Soletras; Núm. 10 (2005): Julho-Dezembro; 107-115SOLETRAS; No. 10 (2005): Julho-Dezembro; 107-1152316-88381519-7778reponame:Soletras (São Gonçalo. Online)instname:Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)instacron:UERJporhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/soletras/article/view/4557/3333Garcia, FlavioBatista, Angélica Maria Santanainfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-07-20T17:04:34Zoai:ojs.www.e-publicacoes.uerj.br:article/4557Revistahttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/soletrasPUBhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/soletras/oai||soletrasonline@yahoo.com.br|| paulo.centrorio@uol.com.br|| maricrisribas@uol.com.br2316-88381519-7778opendoar:2018-07-20T17:04:34Soletras (São Gonçalo. Online) - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)false |
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