MOMENTOS BRASILEIROS NO PROCESSO DE CRIAÇÃO DE ELIZABETH BISHOP
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Soletras (São Gonçalo. Online) |
Texto Completo: | https://www.e-publicacoes.uerj.br/soletras/article/view/4430 |
Resumo: | Compreender o mundo filtrado pelos olhos de um artista étentar explicar ou esclarecer a visão que ele tem da realidade. O seuquadro de referências, as suas ideologias, os seus valores. Desse modo,percorrer as trilhas da construção de um texto é dar uma nova vidaa esse texto. É mostrar o movimento da escritura e, consequentemente,obter uma visão mais ampliada do modo como o artista representaa realidade, levando o crítico a perceber os pontos de vista edesejos do criador, até mesmo através dos seus interstícios, dos seussilêncios. Logo, estudar a maneira como o autor cria as suas imagense observar como as visualizações vão tomando forma em sua menteé tentar compreender como desenha e configura o seu pensamento.E, se tal configuração permite, por um lado, resgatar os fios da memóriada escritura tecidos na própria montagem do texto, por outro,possibilita que o crítico avalie os caminhos e descaminhos dessa escritura.Os caminhos bem sucedidos ou os caminhos frustrados, percorridospelo autor na sua aventura semiótica. |
id |
UERJ-13_b5e560ecd89f18174ee14b4c7808500c |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.www.e-publicacoes.uerj.br:article/4430 |
network_acronym_str |
UERJ-13 |
network_name_str |
Soletras (São Gonçalo. Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
MOMENTOS BRASILEIROS NO PROCESSO DE CRIAÇÃO DE ELIZABETH BISHOPCompreender o mundo filtrado pelos olhos de um artista étentar explicar ou esclarecer a visão que ele tem da realidade. O seuquadro de referências, as suas ideologias, os seus valores. Desse modo,percorrer as trilhas da construção de um texto é dar uma nova vidaa esse texto. É mostrar o movimento da escritura e, consequentemente,obter uma visão mais ampliada do modo como o artista representaa realidade, levando o crítico a perceber os pontos de vista edesejos do criador, até mesmo através dos seus interstícios, dos seussilêncios. Logo, estudar a maneira como o autor cria as suas imagense observar como as visualizações vão tomando forma em sua menteé tentar compreender como desenha e configura o seu pensamento.E, se tal configuração permite, por um lado, resgatar os fios da memóriada escritura tecidos na própria montagem do texto, por outro,possibilita que o crítico avalie os caminhos e descaminhos dessa escritura.Os caminhos bem sucedidos ou os caminhos frustrados, percorridospelo autor na sua aventura semiótica.Universidade do Estado do Rio de Janeiro2012-12-12info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/soletras/article/view/4430SOLETRAS; No. 3 (2002): Janeiro-Junho; 65-74SOLETRAS; N. 3 (2002): Janeiro-Junho; 65-74SOLETRAS; n. 3 (2002): Janeiro-Junho; 65-74Revista Soletras; Núm. 3 (2002): Janeiro-Junho; 65-74SOLETRAS; No. 3 (2002): Janeiro-Junho; 65-742316-88381519-7778reponame:Soletras (São Gonçalo. Online)instname:Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)instacron:UERJporhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/soletras/article/view/4430/3235Anastácio, Sílvia Maria Guerrainfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-07-20T17:06:38Zoai:ojs.www.e-publicacoes.uerj.br:article/4430Revistahttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/soletrasPUBhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/soletras/oai||soletrasonline@yahoo.com.br|| paulo.centrorio@uol.com.br|| maricrisribas@uol.com.br2316-88381519-7778opendoar:2018-07-20T17:06:38Soletras (São Gonçalo. Online) - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
MOMENTOS BRASILEIROS NO PROCESSO DE CRIAÇÃO DE ELIZABETH BISHOP |
title |
MOMENTOS BRASILEIROS NO PROCESSO DE CRIAÇÃO DE ELIZABETH BISHOP |
spellingShingle |
MOMENTOS BRASILEIROS NO PROCESSO DE CRIAÇÃO DE ELIZABETH BISHOP Anastácio, Sílvia Maria Guerra |
title_short |
MOMENTOS BRASILEIROS NO PROCESSO DE CRIAÇÃO DE ELIZABETH BISHOP |
title_full |
MOMENTOS BRASILEIROS NO PROCESSO DE CRIAÇÃO DE ELIZABETH BISHOP |
title_fullStr |
MOMENTOS BRASILEIROS NO PROCESSO DE CRIAÇÃO DE ELIZABETH BISHOP |
title_full_unstemmed |
MOMENTOS BRASILEIROS NO PROCESSO DE CRIAÇÃO DE ELIZABETH BISHOP |
title_sort |
MOMENTOS BRASILEIROS NO PROCESSO DE CRIAÇÃO DE ELIZABETH BISHOP |
author |
Anastácio, Sílvia Maria Guerra |
author_facet |
Anastácio, Sílvia Maria Guerra |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Anastácio, Sílvia Maria Guerra |
description |
Compreender o mundo filtrado pelos olhos de um artista étentar explicar ou esclarecer a visão que ele tem da realidade. O seuquadro de referências, as suas ideologias, os seus valores. Desse modo,percorrer as trilhas da construção de um texto é dar uma nova vidaa esse texto. É mostrar o movimento da escritura e, consequentemente,obter uma visão mais ampliada do modo como o artista representaa realidade, levando o crítico a perceber os pontos de vista edesejos do criador, até mesmo através dos seus interstícios, dos seussilêncios. Logo, estudar a maneira como o autor cria as suas imagense observar como as visualizações vão tomando forma em sua menteé tentar compreender como desenha e configura o seu pensamento.E, se tal configuração permite, por um lado, resgatar os fios da memóriada escritura tecidos na própria montagem do texto, por outro,possibilita que o crítico avalie os caminhos e descaminhos dessa escritura.Os caminhos bem sucedidos ou os caminhos frustrados, percorridospelo autor na sua aventura semiótica. |
publishDate |
2012 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2012-12-12 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.e-publicacoes.uerj.br/soletras/article/view/4430 |
url |
https://www.e-publicacoes.uerj.br/soletras/article/view/4430 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://www.e-publicacoes.uerj.br/soletras/article/view/4430/3235 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
SOLETRAS; No. 3 (2002): Janeiro-Junho; 65-74 SOLETRAS; N. 3 (2002): Janeiro-Junho; 65-74 SOLETRAS; n. 3 (2002): Janeiro-Junho; 65-74 Revista Soletras; Núm. 3 (2002): Janeiro-Junho; 65-74 SOLETRAS; No. 3 (2002): Janeiro-Junho; 65-74 2316-8838 1519-7778 reponame:Soletras (São Gonçalo. Online) instname:Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) instacron:UERJ |
instname_str |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) |
instacron_str |
UERJ |
institution |
UERJ |
reponame_str |
Soletras (São Gonçalo. Online) |
collection |
Soletras (São Gonçalo. Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Soletras (São Gonçalo. Online) - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
||soletrasonline@yahoo.com.br|| paulo.centrorio@uol.com.br|| maricrisribas@uol.com.br |
_version_ |
1799318596355096576 |