“O que eu vejo é o beco”: Manuel Bandeira, a poética do entrelugar
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Soletras (São Gonçalo. Online) |
Texto Completo: | https://www.e-publicacoes.uerj.br/soletras/article/view/7317 |
Resumo: | O trabalho é uma breve releitura de Estrela da vida inteira, de Manuel Bandeira,que considero um livro de livros. Com um enfoque topográfico do pensamento, via Foucault(1979), a análise favorece a valorização dos espaços estreitos do Beco como ponto de vistaprivilegiado e a este observatório espacial, constituído no discurso poético, chamo entrelugar(SANTIAGO, 1978), topos que inclui o caráter paradoxal e multifacetado do esteláriobandeiriano e, portanto, desliza dos enquadres periodísticos e da biografia como explicaçãooriginal. O procedimento leva a uma leitura de fragmentos, poemas em feixe numa escolhaaparentemente aleatória, mas que provém de uma longa imersão anterior na obra em foco,buscando ressaltar o modus operandi do poeta. Espera-se que as sinalizações aqui oferecidasestimulem os leitores a empreenderem novas leituras da obra poética de Bandeira. DOI 10.12957/soletras.2013.7317 |
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“O que eu vejo é o beco”: Manuel Bandeira, a poética do entrelugarManuel Bandeira. Entrelugar. Poesia. Releitura. Enfoque topográfico.O trabalho é uma breve releitura de Estrela da vida inteira, de Manuel Bandeira,que considero um livro de livros. Com um enfoque topográfico do pensamento, via Foucault(1979), a análise favorece a valorização dos espaços estreitos do Beco como ponto de vistaprivilegiado e a este observatório espacial, constituído no discurso poético, chamo entrelugar(SANTIAGO, 1978), topos que inclui o caráter paradoxal e multifacetado do esteláriobandeiriano e, portanto, desliza dos enquadres periodísticos e da biografia como explicaçãooriginal. O procedimento leva a uma leitura de fragmentos, poemas em feixe numa escolhaaparentemente aleatória, mas que provém de uma longa imersão anterior na obra em foco,buscando ressaltar o modus operandi do poeta. Espera-se que as sinalizações aqui oferecidasestimulem os leitores a empreenderem novas leituras da obra poética de Bandeira. DOI 10.12957/soletras.2013.7317Universidade do Estado do Rio de Janeiro2013-09-05info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/soletras/article/view/731710.12957/soletras.2013.7317SOLETRAS; No. 25 (2013): 45 anos sem Bandeira; 108-129SOLETRAS; N. 25 (2013): 45 anos sem Bandeira; 108-129SOLETRAS; n. 25 (2013): 45 anos sem Bandeira; 108-129Revista Soletras; Núm. 25 (2013): 45 anos sem Bandeira; 108-129SOLETRAS; No. 25 (2013): 45 anos sem Bandeira; 108-1292316-88381519-7778reponame:Soletras (São Gonçalo. Online)instname:Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)instacron:UERJporhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/soletras/article/view/7317/5314Ribas, Maria Cristina Cardosoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-06-26T19:16:41Zoai:ojs.www.e-publicacoes.uerj.br:article/7317Revistahttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/soletrasPUBhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/soletras/oai||soletrasonline@yahoo.com.br|| paulo.centrorio@uol.com.br|| maricrisribas@uol.com.br2316-88381519-7778opendoar:2018-06-26T19:16:41Soletras (São Gonçalo. Online) - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)false |
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