PLANTAS MEDICINAIS EM ÁREAS URBANAS: FERRAMENTA PARA ABORDAR A EDUCAÇÃO EM SAÚDE COM NÚCLEOS FAMILIARES
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Data de Publicação: | 2023 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Internacional de Ciência |
Texto Completo: | https://www.e-publicacoes.uerj.br/ric/article/view/65184 |
Resumo: | O presente estudo teve por objetivo compreender e documentar o conhecimento acerca do uso plantas medicinais dos responsáveis dos educandos do Centro de Responsabilidade Socioambiental do Jardim Botânico do Rio de Janeiro que residem em áreas urbanas e incentivar a interação entre responsável-aluno no ambiente de aprendizagem. Foram realizadas reuniões mensais com atividades participativas em cinco etapas diferentes para atingir os objetivos propostos. O grupo foi composto por 68 responsáveis, sendo 75% representado pelo sexo feminino e 25% pelo sexo masculino com uma variação de faixa etária entre 25 a 75 anos. Os responsáveis mencionaram a utilização de 65 espécies distribuídas em 35 famílias. Conclui-se que o presente estudo evidencia uma metodologia de educação em saúde exitosa, que aproxima a comunidade científica da população, gerando conhecimento, saúde e autonomia para o indivíduo. |
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PLANTAS MEDICINAIS EM ÁREAS URBANAS: FERRAMENTA PARA ABORDAR A EDUCAÇÃO EM SAÚDE COM NÚCLEOS FAMILIARESEducação em saúdePlantas medicinaisResponsabilidade SocioambientalEtnobotânicaO presente estudo teve por objetivo compreender e documentar o conhecimento acerca do uso plantas medicinais dos responsáveis dos educandos do Centro de Responsabilidade Socioambiental do Jardim Botânico do Rio de Janeiro que residem em áreas urbanas e incentivar a interação entre responsável-aluno no ambiente de aprendizagem. Foram realizadas reuniões mensais com atividades participativas em cinco etapas diferentes para atingir os objetivos propostos. O grupo foi composto por 68 responsáveis, sendo 75% representado pelo sexo feminino e 25% pelo sexo masculino com uma variação de faixa etária entre 25 a 75 anos. Os responsáveis mencionaram a utilização de 65 espécies distribuídas em 35 famílias. Conclui-se que o presente estudo evidencia uma metodologia de educação em saúde exitosa, que aproxima a comunidade científica da população, gerando conhecimento, saúde e autonomia para o indivíduo.Universidade do Estado do Rio de Janeiro2023-07-27info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/ric/article/view/6518410.12957/ric.2023.65184Revista Internacional de Ciências; v. 13 n. 1 (2023): Revista Internacional de Ciências; 4-212316-7041reponame:Revista Internacional de Ciênciainstname:Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)instacron:UERJporhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/ric/article/view/65184/45611Copyright (c) 2023 Lorraynne Oliveira-Souza, Irene Candido-Fonseca, João Gabriel Gouvêa-Silva, João Carlos Silva, Ygor Jessé Ramosinfo:eu-repo/semantics/openAccessOliveira-Souza, LorraynneCandido-Fonseca, IreneGouvêa-Silva, João GabrielDefaveri, Anna Carina Antunes eSilva, João CarlosRamos, Ygor Jessé2023-07-27T22:21:57Zoai:ojs.www.e-publicacoes.uerj.br:article/65184Revistahttp://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/ric/indexPUBhttp://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/ric/oairevistaric.ouerj@gmail.com || manoel.grodrigues@gmail.com || ppeuerj@eduerj.uerj.br2316-70412316-7041opendoar:2023-07-27T22:21:57Revista Internacional de Ciência - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)false |
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