LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DAS MUDAS DE RESTINGA PRODUZIDAS NO HORTO RESTINGA NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, RJ, BRASIL
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Internacional de Ciência |
Texto Completo: | https://www.e-publicacoes.uerj.br/ric/article/view/18566 |
Resumo: | As restingas do município do Rio de Janeiro, RJ, estão cada vez mais sofrendo com os impactos ambientais oriundos de atividades antrópicas, logo, é de suma importância a produção de mudas de restinga para a recuperação de áreas degradadas e para reflorestamento visando o cumprimento de medidas compensatórias. No Horto restinga foram registradas 47.390 mudas, as quais todas são nativas e cerca de 55% das espécies observadas são consideradas endêmicas do Brasil. Dentre as 75 espécies identificadas, 15 estão categorizadas segundo o grau de ameaça de extinção nas fontes consultadas. Destaca-se a espécie Inga maritima Benth, endêmica das restingas do Rio de Janeiro, que é classificada como ameaçada de extinção em todas as listas analisadas, devido à degradação do seu habitat que já é naturalmente restrito.DOI: 10.12957/ric.2015.18566 |
id |
UERJ-16_b33a6d2754fa4b6e48adb877a69ca373 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.www.e-publicacoes.uerj.br:article/18566 |
network_acronym_str |
UERJ-16 |
network_name_str |
Revista Internacional de Ciência |
repository_id_str |
|
spelling |
LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DAS MUDAS DE RESTINGA PRODUZIDAS NO HORTO RESTINGA NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, RJ, BRASILAs restingas do município do Rio de Janeiro, RJ, estão cada vez mais sofrendo com os impactos ambientais oriundos de atividades antrópicas, logo, é de suma importância a produção de mudas de restinga para a recuperação de áreas degradadas e para reflorestamento visando o cumprimento de medidas compensatórias. No Horto restinga foram registradas 47.390 mudas, as quais todas são nativas e cerca de 55% das espécies observadas são consideradas endêmicas do Brasil. Dentre as 75 espécies identificadas, 15 estão categorizadas segundo o grau de ameaça de extinção nas fontes consultadas. Destaca-se a espécie Inga maritima Benth, endêmica das restingas do Rio de Janeiro, que é classificada como ameaçada de extinção em todas as listas analisadas, devido à degradação do seu habitat que já é naturalmente restrito.DOI: 10.12957/ric.2015.18566Universidade do Estado do Rio de Janeiro2015-12-17info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/ric/article/view/1856610.12957/ric.2015.18566Revista Internacional de Ciências; v. 5 n. 2 (2015): Revista Internacional de Ciências; 96 - 1122316-7041reponame:Revista Internacional de Ciênciainstname:Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)instacron:UERJporhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/ric/article/view/18566/14417Peixoto, Janice Rezende VieiraFavoreto, Carlos José RuffatoLima, Allana OliveiraRibeiro, Bianca Alves Limainfo:eu-repo/semantics/openAccess2015-12-17T12:43:32Zoai:ojs.www.e-publicacoes.uerj.br:article/18566Revistahttp://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/ric/indexPUBhttp://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/ric/oairevistaric.ouerj@gmail.com || manoel.grodrigues@gmail.com || ppeuerj@eduerj.uerj.br2316-70412316-7041opendoar:2015-12-17T12:43:32Revista Internacional de Ciência - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DAS MUDAS DE RESTINGA PRODUZIDAS NO HORTO RESTINGA NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, RJ, BRASIL |
title |
LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DAS MUDAS DE RESTINGA PRODUZIDAS NO HORTO RESTINGA NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, RJ, BRASIL |
spellingShingle |
LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DAS MUDAS DE RESTINGA PRODUZIDAS NO HORTO RESTINGA NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, RJ, BRASIL Peixoto, Janice Rezende Vieira |
title_short |
LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DAS MUDAS DE RESTINGA PRODUZIDAS NO HORTO RESTINGA NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, RJ, BRASIL |
title_full |
LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DAS MUDAS DE RESTINGA PRODUZIDAS NO HORTO RESTINGA NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, RJ, BRASIL |
title_fullStr |
LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DAS MUDAS DE RESTINGA PRODUZIDAS NO HORTO RESTINGA NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, RJ, BRASIL |
title_full_unstemmed |
LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DAS MUDAS DE RESTINGA PRODUZIDAS NO HORTO RESTINGA NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, RJ, BRASIL |
title_sort |
LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DAS MUDAS DE RESTINGA PRODUZIDAS NO HORTO RESTINGA NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, RJ, BRASIL |
author |
Peixoto, Janice Rezende Vieira |
author_facet |
Peixoto, Janice Rezende Vieira Favoreto, Carlos José Ruffato Lima, Allana Oliveira Ribeiro, Bianca Alves Lima |
author_role |
author |
author2 |
Favoreto, Carlos José Ruffato Lima, Allana Oliveira Ribeiro, Bianca Alves Lima |
author2_role |
author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Peixoto, Janice Rezende Vieira Favoreto, Carlos José Ruffato Lima, Allana Oliveira Ribeiro, Bianca Alves Lima |
description |
As restingas do município do Rio de Janeiro, RJ, estão cada vez mais sofrendo com os impactos ambientais oriundos de atividades antrópicas, logo, é de suma importância a produção de mudas de restinga para a recuperação de áreas degradadas e para reflorestamento visando o cumprimento de medidas compensatórias. No Horto restinga foram registradas 47.390 mudas, as quais todas são nativas e cerca de 55% das espécies observadas são consideradas endêmicas do Brasil. Dentre as 75 espécies identificadas, 15 estão categorizadas segundo o grau de ameaça de extinção nas fontes consultadas. Destaca-se a espécie Inga maritima Benth, endêmica das restingas do Rio de Janeiro, que é classificada como ameaçada de extinção em todas as listas analisadas, devido à degradação do seu habitat que já é naturalmente restrito.DOI: 10.12957/ric.2015.18566 |
publishDate |
2015 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2015-12-17 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.e-publicacoes.uerj.br/ric/article/view/18566 10.12957/ric.2015.18566 |
url |
https://www.e-publicacoes.uerj.br/ric/article/view/18566 |
identifier_str_mv |
10.12957/ric.2015.18566 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://www.e-publicacoes.uerj.br/ric/article/view/18566/14417 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Internacional de Ciências; v. 5 n. 2 (2015): Revista Internacional de Ciências; 96 - 112 2316-7041 reponame:Revista Internacional de Ciência instname:Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) instacron:UERJ |
instname_str |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) |
instacron_str |
UERJ |
institution |
UERJ |
reponame_str |
Revista Internacional de Ciência |
collection |
Revista Internacional de Ciência |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Internacional de Ciência - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
revistaric.ouerj@gmail.com || manoel.grodrigues@gmail.com || ppeuerj@eduerj.uerj.br |
_version_ |
1799317684134871040 |