A condição das mulheres em Mary Wollstonecraft e Simone de Beauvoir
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ekstasis: Revista de Hermenêutica e Fenomenologia |
Texto Completo: | https://www.e-publicacoes.uerj.br/Ekstasis/article/view/46558 |
Resumo: | O objetivo deste artigo é apresentar alguns elementos fundamentais nos pensamentos de Mary Wollstonecraft e Simone de Beauvoir. Em um primeiro momento, apresentamos as ideias de Wollstonecraft sobre a educação. O sistema de instrução não seguia os princípios iluministas que deveriam mostrar homens e mulheres como seres igualmente racionais e, portanto, detentores dos mesmos direitos. Em seguida, mostramos algumas considerações de Beauvoir acerca do sexismo biológico. A pensadora existencialista defendia que a situação é mais determinante da existência do que qualquer suposta essência feminina. Neste sentido, falamos sobre algumas propostas que nos podem ajudar a construir um pensar filosófico em torno da condição das mulheres. |
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A condição das mulheres em Mary Wollstonecraft e Simone de BeauvoirO objetivo deste artigo é apresentar alguns elementos fundamentais nos pensamentos de Mary Wollstonecraft e Simone de Beauvoir. Em um primeiro momento, apresentamos as ideias de Wollstonecraft sobre a educação. O sistema de instrução não seguia os princípios iluministas que deveriam mostrar homens e mulheres como seres igualmente racionais e, portanto, detentores dos mesmos direitos. Em seguida, mostramos algumas considerações de Beauvoir acerca do sexismo biológico. A pensadora existencialista defendia que a situação é mais determinante da existência do que qualquer suposta essência feminina. Neste sentido, falamos sobre algumas propostas que nos podem ajudar a construir um pensar filosófico em torno da condição das mulheres.Universidade do Estado do Rio de Janeiro2020-05-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo acadêmicoapplication/pdfhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/Ekstasis/article/view/4655810.12957/ek.2019.46558Ekstasis: Revista de Hermenêutica e Fenomenologia; v. 8 n. 2 (2019): Feminismos; 72-902316-4786reponame:Ekstasis: Revista de Hermenêutica e Fenomenologiainstname:Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)instacron:UERJporhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/Ekstasis/article/view/46558/33638Copyright (c) 2020 Ekstasis: Revista de Hermenêutica e Fenomenologiainfo:eu-repo/semantics/openAccessSiqueira, Ana Carla de Abreu2020-06-19T18:27:23Zoai:ojs.www.e-publicacoes.uerj.br:article/46558Revistahttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/EkstasisPUBhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/Ekstasis/oai||sr3depext@gmail.com|| revistaekstasis@gmail.com||ppeuerj@gmail.com2316-47862316-4786opendoar:2020-06-19T18:27:23Ekstasis: Revista de Hermenêutica e Fenomenologia - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)false |
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