Ecofeminismo heideggeriano
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ekstasis: Revista de Hermenêutica e Fenomenologia |
Texto Completo: | https://www.e-publicacoes.uerj.br/Ekstasis/article/view/49546 |
Resumo: | O primeiro artigo que publiquei sobre ecofeminismo foi uma análise do tratamento de Heidegger sobre a natureza a partir de sua crítica da ciência e da tecnologia (Glazebrook, 2001). Hoje, mais de duas décadas depois, continuo escrevendo como uma ecofeminista heideggeriana sobre gênero e mudanças climáticas, especialmente sobre adaptação e finanças, em relação à segurança alimentar na África, assim como sobre ecodefensores e protetores indígenas, justiça ambiental e sustentabilidade com foco na função do capital na ordem fálica que atualmente engendra uma extinção em massa. Neste artigo, traçarei o surgimento e desenvolvimento das críticas do capital através do corpo do trabalho de ecofeminismo e conectando-o com pesquisas mais recentes sobre Heidegger e economia.Tradução de: Rebeca Furtado de Melo |
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Ecofeminismo heideggerianoO primeiro artigo que publiquei sobre ecofeminismo foi uma análise do tratamento de Heidegger sobre a natureza a partir de sua crítica da ciência e da tecnologia (Glazebrook, 2001). Hoje, mais de duas décadas depois, continuo escrevendo como uma ecofeminista heideggeriana sobre gênero e mudanças climáticas, especialmente sobre adaptação e finanças, em relação à segurança alimentar na África, assim como sobre ecodefensores e protetores indígenas, justiça ambiental e sustentabilidade com foco na função do capital na ordem fálica que atualmente engendra uma extinção em massa. Neste artigo, traçarei o surgimento e desenvolvimento das críticas do capital através do corpo do trabalho de ecofeminismo e conectando-o com pesquisas mais recentes sobre Heidegger e economia.Tradução de: Rebeca Furtado de MeloUniversidade do Estado do Rio de Janeiro2020-05-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/Ekstasis/article/view/4954610.12957/ek.2019.49546Ekstasis: Revista de Hermenêutica e Fenomenologia; v. 8 n. 2 (2019): Feminismos; 258-2772316-4786reponame:Ekstasis: Revista de Hermenêutica e Fenomenologiainstname:Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)instacron:UERJporhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/Ekstasis/article/view/49546/33664Copyright (c) 2020 Ekstasis: Revista de Hermenêutica e Fenomenologiainfo:eu-repo/semantics/openAccessGlazebrook, Trish2020-06-19T18:27:23Zoai:ojs.www.e-publicacoes.uerj.br:article/49546Revistahttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/EkstasisPUBhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/Ekstasis/oai||sr3depext@gmail.com|| revistaekstasis@gmail.com||ppeuerj@gmail.com2316-47862316-4786opendoar:2020-06-19T18:27:23Ekstasis: Revista de Hermenêutica e Fenomenologia - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)false |
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