Intuição e Conhecimento em Sartre

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Benevides Barbosa Gomes, Rodrigo
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Ekstasis: Revista de Hermenêutica e Fenomenologia
Texto Completo: https://www.e-publicacoes.uerj.br/Ekstasis/article/view/36227
Resumo: Em O Ser e o Nada: Ensaio de Ontologia Fenomenológica (1943), Sartre caracteriza o Para-si como a negatividade que, invariavelmente, existe em função de uma apreensão ininterrupta do Em-si. Logo, o Para-si é, originariamente, fundado pela relação de transcendência ao Em-si. Com isso, Sartre pode debruçar-se sobre o conhecimento do Para-si e defini-lo, necessariamente, como intuitivo. Em outras palavras, Sartre defende que a dedução, a indução ou qualquer outro tipo de categoria epistemológica similar não passam de instrumentos para se chegar àquilo que de fato pode ser chamado de conhecimento, isto é, a intuição. Portanto, o presente artigo trata de refazer o percurso da discussão epistemológica sartreana que encontra-se, mais especificamente, no terceiro capítulo da segunda parte de sua principal obra fenomenológica.
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