Angústia e transcendência no problema do sentido do ser, para Martin Heidegger
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ekstasis: Revista de Hermenêutica e Fenomenologia |
Texto Completo: | https://www.e-publicacoes.uerj.br/Ekstasis/article/view/58653 |
Resumo: | O presente artigo tem como tema a análise de Heidegger sobre o conceito de angústia e o que este significa para o sentido ontológico. Conforme a metodologia heideggeriana de análise da história dos conceitos, veremos o que este conceito em específico significa para Kierkegaard em O conceito de angústia (1844), e a justificação que este autor dá da angústia como “vertigem da liberdade” e o sentido “psicológico” deste. Buscaremos expor o que o autor alemão negou e apropriou da análise do dinamarquês, tendo em vista a análise realizada no sexto capítulo de Ser e tempo (1927). Frente ao significado fenomenológico do conceito, como origem do “nada”, com base em Que é metafísica? (1929), explicaremos a essência de ação transcendente deste. Nossa hipótese é de que o acontecimento de angústia originado pelo Dasein significa uma possibilidade para o desvelamento da forma finita do ser, objetivo principal do autor. |
id |
UERJ-18_bfe32bc193fb3856fa16359b01b4cb2a |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.www.e-publicacoes.uerj.br:article/58653 |
network_acronym_str |
UERJ-18 |
network_name_str |
Ekstasis: Revista de Hermenêutica e Fenomenologia |
repository_id_str |
|
spelling |
Angústia e transcendência no problema do sentido do ser, para Martin HeideggerAngústia. Liberdade. Acontecimento. Finitude. Ser.O presente artigo tem como tema a análise de Heidegger sobre o conceito de angústia e o que este significa para o sentido ontológico. Conforme a metodologia heideggeriana de análise da história dos conceitos, veremos o que este conceito em específico significa para Kierkegaard em O conceito de angústia (1844), e a justificação que este autor dá da angústia como “vertigem da liberdade” e o sentido “psicológico” deste. Buscaremos expor o que o autor alemão negou e apropriou da análise do dinamarquês, tendo em vista a análise realizada no sexto capítulo de Ser e tempo (1927). Frente ao significado fenomenológico do conceito, como origem do “nada”, com base em Que é metafísica? (1929), explicaremos a essência de ação transcendente deste. Nossa hipótese é de que o acontecimento de angústia originado pelo Dasein significa uma possibilidade para o desvelamento da forma finita do ser, objetivo principal do autor.Universidade do Estado do Rio de Janeiro2022-07-19info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/Ekstasis/article/view/5865310.12957/ek.2022.58653Ekstasis: Revista de Hermenêutica e Fenomenologia; v. 11 n. 1 (2022): Fenomenologia e Hermenêutica: temática livre; 125-1472316-4786reponame:Ekstasis: Revista de Hermenêutica e Fenomenologiainstname:Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)instacron:UERJporhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/Ekstasis/article/view/58653/42758Copyright (c) 2022 Ekstasis: Revista de Hermenêutica e Fenomenologiainfo:eu-repo/semantics/openAccessAragão da Cunha, Mateus2023-02-02T17:16:13Zoai:ojs.www.e-publicacoes.uerj.br:article/58653Revistahttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/EkstasisPUBhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/Ekstasis/oai||sr3depext@gmail.com|| revistaekstasis@gmail.com||ppeuerj@gmail.com2316-47862316-4786opendoar:2023-02-02T17:16:13Ekstasis: Revista de Hermenêutica e Fenomenologia - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Angústia e transcendência no problema do sentido do ser, para Martin Heidegger |
title |
Angústia e transcendência no problema do sentido do ser, para Martin Heidegger |
spellingShingle |
Angústia e transcendência no problema do sentido do ser, para Martin Heidegger Aragão da Cunha, Mateus Angústia. Liberdade. Acontecimento. Finitude. Ser. |
title_short |
Angústia e transcendência no problema do sentido do ser, para Martin Heidegger |
title_full |
Angústia e transcendência no problema do sentido do ser, para Martin Heidegger |
title_fullStr |
Angústia e transcendência no problema do sentido do ser, para Martin Heidegger |
title_full_unstemmed |
Angústia e transcendência no problema do sentido do ser, para Martin Heidegger |
title_sort |
Angústia e transcendência no problema do sentido do ser, para Martin Heidegger |
author |
Aragão da Cunha, Mateus |
author_facet |
Aragão da Cunha, Mateus |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Aragão da Cunha, Mateus |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Angústia. Liberdade. Acontecimento. Finitude. Ser. |
topic |
Angústia. Liberdade. Acontecimento. Finitude. Ser. |
description |
O presente artigo tem como tema a análise de Heidegger sobre o conceito de angústia e o que este significa para o sentido ontológico. Conforme a metodologia heideggeriana de análise da história dos conceitos, veremos o que este conceito em específico significa para Kierkegaard em O conceito de angústia (1844), e a justificação que este autor dá da angústia como “vertigem da liberdade” e o sentido “psicológico” deste. Buscaremos expor o que o autor alemão negou e apropriou da análise do dinamarquês, tendo em vista a análise realizada no sexto capítulo de Ser e tempo (1927). Frente ao significado fenomenológico do conceito, como origem do “nada”, com base em Que é metafísica? (1929), explicaremos a essência de ação transcendente deste. Nossa hipótese é de que o acontecimento de angústia originado pelo Dasein significa uma possibilidade para o desvelamento da forma finita do ser, objetivo principal do autor. |
publishDate |
2022 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2022-07-19 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.e-publicacoes.uerj.br/Ekstasis/article/view/58653 10.12957/ek.2022.58653 |
url |
https://www.e-publicacoes.uerj.br/Ekstasis/article/view/58653 |
identifier_str_mv |
10.12957/ek.2022.58653 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://www.e-publicacoes.uerj.br/Ekstasis/article/view/58653/42758 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2022 Ekstasis: Revista de Hermenêutica e Fenomenologia info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2022 Ekstasis: Revista de Hermenêutica e Fenomenologia |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
Ekstasis: Revista de Hermenêutica e Fenomenologia; v. 11 n. 1 (2022): Fenomenologia e Hermenêutica: temática livre; 125-147 2316-4786 reponame:Ekstasis: Revista de Hermenêutica e Fenomenologia instname:Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) instacron:UERJ |
instname_str |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) |
instacron_str |
UERJ |
institution |
UERJ |
reponame_str |
Ekstasis: Revista de Hermenêutica e Fenomenologia |
collection |
Ekstasis: Revista de Hermenêutica e Fenomenologia |
repository.name.fl_str_mv |
Ekstasis: Revista de Hermenêutica e Fenomenologia - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
||sr3depext@gmail.com|| revistaekstasis@gmail.com||ppeuerj@gmail.com |
_version_ |
1799317926233243648 |