A posição de Husserl no debate sobre a relação entre a Psicologia e a Lógica: O lugar da experiência em Prolegômenos
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ekstasis: Revista de Hermenêutica e Fenomenologia |
Texto Completo: | https://www.e-publicacoes.uerj.br/Ekstasis/article/view/5999 |
Resumo: | DOI: http://dx.doi.org/10.12957/ek.2013.5999O presente artigo aborda o lugar reservado à experiência em “Prolegômenos à Lógica Pura” (1900). Apresenta a controvérsia entre psicologistas e adeptos de uma lógica “formal”. Os primeiros tomam os processos psicológicos para a fundamentação da lógica, ao passo que os últimos concentram-se unicamente em estruturas meramente formais. O artigo mostra que Husserl não incorre nem em um empirismo psicologista, nem concorda inteiramente com o modo como os argumentos dos lógicos são apresentados. Husserl se depara com duas tarefas principais: 1) afirmar uma dualidade entre o ideal e o real; 2) pensar a relação entre o ato de pensar e o conteúdo lógico do pensamento. É esta última tarefa que exigirá de Husserl uma posição específica quanto ao lugar reservado à experiência. |
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A posição de Husserl no debate sobre a relação entre a Psicologia e a Lógica: O lugar da experiência em ProlegômenosDOI: http://dx.doi.org/10.12957/ek.2013.5999O presente artigo aborda o lugar reservado à experiência em “Prolegômenos à Lógica Pura” (1900). Apresenta a controvérsia entre psicologistas e adeptos de uma lógica “formal”. Os primeiros tomam os processos psicológicos para a fundamentação da lógica, ao passo que os últimos concentram-se unicamente em estruturas meramente formais. O artigo mostra que Husserl não incorre nem em um empirismo psicologista, nem concorda inteiramente com o modo como os argumentos dos lógicos são apresentados. Husserl se depara com duas tarefas principais: 1) afirmar uma dualidade entre o ideal e o real; 2) pensar a relação entre o ato de pensar e o conteúdo lógico do pensamento. É esta última tarefa que exigirá de Husserl uma posição específica quanto ao lugar reservado à experiência.Universidade do Estado do Rio de Janeiro2013-09-08info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigos acadêmicosapplication/pdfhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/Ekstasis/article/view/599910.12957/ek.2013.5999Ekstasis: Revista de Hermenêutica e Fenomenologia; v. 2 n. 1 (2013): Hermenêutica e Fenomenologia: suas tradições e repercussões atuais; 45-572316-4786reponame:Ekstasis: Revista de Hermenêutica e Fenomenologiainstname:Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)instacron:UERJporhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/Ekstasis/article/view/5999/5347Tourinho, Carlos Diógenes Côrtesinfo:eu-repo/semantics/openAccess2015-02-03T18:12:43Zoai:ojs.www.e-publicacoes.uerj.br:article/5999Revistahttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/EkstasisPUBhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/Ekstasis/oai||sr3depext@gmail.com|| revistaekstasis@gmail.com||ppeuerj@gmail.com2316-47862316-4786opendoar:2015-02-03T18:12:43Ekstasis: Revista de Hermenêutica e Fenomenologia - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)false |
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