A carnavalização das ruas: micareta de Feira de Santana nos espaços públicos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Maracanan (Online) |
Texto Completo: | https://www.e-publicacoes.uerj.br/maracanan/article/view/62190 |
Resumo: | O presente artigo pretende discutir quais os projetos de cidade e sociabilidades urbanas estava presentes na micareta de Feira de Santana entre o final da década final da década de 1940 e final da década de 1960. Imaginários e representações que estavam em diálogo com o tempo histórico e os projetos de uma sociedade. Trata-se de um exercício historiográfico que parte do entendimento de que os festejos são uma construção social. A micareta, enquanto prática festiva, é composta por pessoas que partem de vários lugares sociais, que disputam e negociam os lugares na memória social e o direito a cidade. Nessa perspectiva, entendo que, através da historicização das manifestações festivas, dos festejos de rua na micareta de Feira de Santana, é possível compreender as formas de estar no mundo bem como os sentidos e significados das práticas festivas. Para construir tal reflexão, parto das construções narrativas dos jornais, em diálogo com a legislação municipal e portarias que regulavam e orientavam a micareta nas ruas da cidade. |
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A carnavalização das ruas: micareta de Feira de Santana nos espaços públicosCidadesSociabilidadesFestasMicaretaFeira de SantanaO presente artigo pretende discutir quais os projetos de cidade e sociabilidades urbanas estava presentes na micareta de Feira de Santana entre o final da década final da década de 1940 e final da década de 1960. Imaginários e representações que estavam em diálogo com o tempo histórico e os projetos de uma sociedade. Trata-se de um exercício historiográfico que parte do entendimento de que os festejos são uma construção social. A micareta, enquanto prática festiva, é composta por pessoas que partem de vários lugares sociais, que disputam e negociam os lugares na memória social e o direito a cidade. Nessa perspectiva, entendo que, através da historicização das manifestações festivas, dos festejos de rua na micareta de Feira de Santana, é possível compreender as formas de estar no mundo bem como os sentidos e significados das práticas festivas. Para construir tal reflexão, parto das construções narrativas dos jornais, em diálogo com a legislação municipal e portarias que regulavam e orientavam a micareta nas ruas da cidade.Universidade do Estado do Rio de Janeiro2022-12-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos paresapplication/pdfhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/maracanan/article/view/6219010.12957/revmar.2022.62190Revista Maracanan; n. 31 (2022): Comemorações 2022 - memória, historiografia e novas perspectivas; 175-1952359-00921807-989Xreponame:Revista Maracanan (Online)instname:Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)instacron:UERJporhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/maracanan/article/view/62190/44883Copyright (c) 2023 Revista Maracananinfo:eu-repo/semantics/openAccessSilva, Miranice Moreira da2023-06-11T21:39:11Zoai:ojs.www.e-publicacoes.uerj.br:article/62190Revistahttp://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/maracananPUBhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/maracanan/oairevista.maracanan@gmail.com||revista.maracanan@gmail.com2359-00921807-989Xopendoar:2023-06-11T21:39:11Revista Maracanan (Online) - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)false |
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