Images in verses and chords: the representation of the city of Feira de Santana through its anthem
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Maracanan (Online) |
Texto Completo: | https://www.e-publicacoes.uerj.br/maracanan/article/view/46604 |
Resumo: | Nesse artigo buscamos analisar os sentidos do hino composto para a cidade de Feira de Santana, na Bahia, em 1928, pela poetisa e maestrina Georgina Erisman. Trata-se de um exercício de interpretação dos símbolos e significados da obra (o hino) e de como a autora buscou representar essa cidade com base em um conjunto de elementos que definiam a identidade local no início do século XX. Tais elementos passaram por sua vocação comercial, sua religiosidade, sua feminilidade e até o seu clima, dentre outros. Um conjunto de imagens cujo sentido se perdeu quase totalmente para as gerações posteriores, mesmo que o hino ainda seja atualmente um dos símbolos oficiais da cidade. |
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Images in verses and chords: the representation of the city of Feira de Santana through its anthemImagens em versos e acordes: a representação da cidade de Feira de Santana através do seu hinoHino cívicoFeira de SantanaRepresentação UrbanaCivic anthemFeira de SantanaUrban representation.Nesse artigo buscamos analisar os sentidos do hino composto para a cidade de Feira de Santana, na Bahia, em 1928, pela poetisa e maestrina Georgina Erisman. Trata-se de um exercício de interpretação dos símbolos e significados da obra (o hino) e de como a autora buscou representar essa cidade com base em um conjunto de elementos que definiam a identidade local no início do século XX. Tais elementos passaram por sua vocação comercial, sua religiosidade, sua feminilidade e até o seu clima, dentre outros. Um conjunto de imagens cujo sentido se perdeu quase totalmente para as gerações posteriores, mesmo que o hino ainda seja atualmente um dos símbolos oficiais da cidade.In this article we seek to analyze the senses of the anthem composed for the city of Feira de Santana, Bahia, in 1928, by poet and conductor Georgina Erisman. It is an exercise in interpreting the symbols and meanings of the work (the anthem) and how the author sought to represent this city based on a set of elements that defined local identity in the early twentieth century. Such elements went through their commercial vocation, their religiosity, their femininity and even their climate, among others. A set of images whose meaning has been almost completely lost to later generations, even though the anthem is still one of the city's official symbols.Universidade do Estado do Rio de Janeiro2020-09-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos paresapplication/pdfhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/maracanan/article/view/4660410.12957/revmar.2020.46604Revista Maracanan; n. 25 (2020): Poderes, trajetórias e administração no Império português (séculos XVI-XVIII); 327-3512359-00921807-989Xreponame:Revista Maracanan (Online)instname:Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)instacron:UERJporhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/maracanan/article/view/46604/35259Copyright (c) 2020 Revista Maracananinfo:eu-repo/semantics/openAccessSilva, Aldo José Morais2023-01-30T19:49:41Zoai:ojs.www.e-publicacoes.uerj.br:article/46604Revistahttp://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/maracananPUBhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/maracanan/oairevista.maracanan@gmail.com||revista.maracanan@gmail.com2359-00921807-989Xopendoar:2023-01-30T19:49:41Revista Maracanan (Online) - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)false |
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Nesse artigo buscamos analisar os sentidos do hino composto para a cidade de Feira de Santana, na Bahia, em 1928, pela poetisa e maestrina Georgina Erisman. Trata-se de um exercício de interpretação dos símbolos e significados da obra (o hino) e de como a autora buscou representar essa cidade com base em um conjunto de elementos que definiam a identidade local no início do século XX. Tais elementos passaram por sua vocação comercial, sua religiosidade, sua feminilidade e até o seu clima, dentre outros. Um conjunto de imagens cujo sentido se perdeu quase totalmente para as gerações posteriores, mesmo que o hino ainda seja atualmente um dos símbolos oficiais da cidade. |
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