DIREITO E LITERATURA: A PRESENÇA DE MAKUNAIMA
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Faculdade de Direito da UERJ |
Texto Completo: | https://www.e-publicacoes.uerj.br/rfduerj/article/view/64582 |
Resumo: | Às vésperas da celebração do centenário da Semana de Arte Moderna de 1922, já é possível afirmar que o momento é de reavaliação e busca de novos sentidos para o legado modernista no Brasil. O marco coincide com uma grande perplexidade em relação ao contexto político, econômico-social e ambiental do país, induzindo novas interrogações e angústias quanto ao nosso futuro próximo. O objetivo deste artigo é identificar, a partir de novas leituras que estão sendo realizadas da rapsódia de Mario de Andrade, Macunaíma: o herói sem nenhum caráter (1928/2017), uma dupla emergência: a) primeiro, a presença cada vez mais forte de vozes e narrativas indígenas na arte brasileira, incluindo releituras realizadas a partir do mito de Makunaima; b) segundo, uma dinâmica que acompanha a re(existência) da arte indígena, mas que desagua, dessa vez, em redes de atuação jurídica protagonizadas por representantes do próprios povos originários. |
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DIREITO E LITERATURA: A PRESENÇA DE MAKUNAIMADireito e literatura. Modernismo brasileiro. Narrativas indígenas. Organizações jurídicas indígenas.Direito e LiteraturaÀs vésperas da celebração do centenário da Semana de Arte Moderna de 1922, já é possível afirmar que o momento é de reavaliação e busca de novos sentidos para o legado modernista no Brasil. O marco coincide com uma grande perplexidade em relação ao contexto político, econômico-social e ambiental do país, induzindo novas interrogações e angústias quanto ao nosso futuro próximo. O objetivo deste artigo é identificar, a partir de novas leituras que estão sendo realizadas da rapsódia de Mario de Andrade, Macunaíma: o herói sem nenhum caráter (1928/2017), uma dupla emergência: a) primeiro, a presença cada vez mais forte de vozes e narrativas indígenas na arte brasileira, incluindo releituras realizadas a partir do mito de Makunaima; b) segundo, uma dinâmica que acompanha a re(existência) da arte indígena, mas que desagua, dessa vez, em redes de atuação jurídica protagonizadas por representantes do próprios povos originários.Universidade do Estado do Rio de Janeiro2022-01-10info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos Paresapplication/pdfhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/rfduerj/article/view/6458210.12957/rfd.2021.64582Revista da Faculdade de Direito da UERJ; No. 40 (2021): Revista da Faculdade de Direito da UERJ - RFD; 1-24Revista da Faculdade de Direito da UERJ - RFD; n. 40 (2021): Revista da Faculdade de Direito da UERJ - RFD; 1-242236-3475reponame:Revista da Faculdade de Direito da UERJinstname:Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)instacron:UERJporhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/rfduerj/article/view/64582/41003Copyright (c) 2022 RFD- Revista da Faculdade de Direito da UERJinfo:eu-repo/semantics/openAccessMendes, Alexandre F.Serrão, Adriana2023-10-21T13:47:23Zoai:ojs.www.e-publicacoes.uerj.br:article/64582Revistahttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/rfduerjPUBhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/rfduerj/oairfd.uerj@gmail.com||carolvestena@gmail.com|| vauthierborges@yahoo.com.br2236-34752236-3475opendoar:2023-10-21T13:47:23Revista da Faculdade de Direito da UERJ - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)false |
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