O CASO DO ASILO DIPLOMÁTICO DE JULIAN ASSANGE: TRÊS ANOS DEPOIS
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Faculdade de Direito da UERJ |
Texto Completo: | https://www.e-publicacoes.uerj.br/rfduerj/article/view/18388 |
Resumo: | O objetivo do artigo é analisar o caso do asilo diplomático de Julian Assange, concedido pelo governo do Equador em sua representação diplomática no Reino Unido. Em razão da controvérsia criada entre os dois Estados sobre o reconhecimento desta modalidade de asilo no Direito Internacional, surgiu um impasse entre as duas posições, que consiste em que o Equador rejeite entregar Assange às autoridades britânicas para cumprimento da ordem de extradição, enquanto o Reino Unido recusa-se a expedir o salvo-conduto para que o australiano possa deixar a embaixada com garantias de que não será preso. O presente trabalho, portanto, examina as posições dos dois Estados desde o início do caso há mais de três anos atrás, passando pelos desdobramentos subsequentes e as possíveis soluções para a situação em tela, até o momento atual, em que a situação parece ainda longe do fim.DOI: 10.12957/rfd.2016.18388 |
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O CASO DO ASILO DIPLOMÁTICO DE JULIAN ASSANGE: TRÊS ANOS DEPOISJulian Assange. Asilo Diplomático. Imunidades Diplomáticas. Equador. Reino Unido.Direitos HumanosAsiloAsilo DiplomáticoO objetivo do artigo é analisar o caso do asilo diplomático de Julian Assange, concedido pelo governo do Equador em sua representação diplomática no Reino Unido. Em razão da controvérsia criada entre os dois Estados sobre o reconhecimento desta modalidade de asilo no Direito Internacional, surgiu um impasse entre as duas posições, que consiste em que o Equador rejeite entregar Assange às autoridades britânicas para cumprimento da ordem de extradição, enquanto o Reino Unido recusa-se a expedir o salvo-conduto para que o australiano possa deixar a embaixada com garantias de que não será preso. O presente trabalho, portanto, examina as posições dos dois Estados desde o início do caso há mais de três anos atrás, passando pelos desdobramentos subsequentes e as possíveis soluções para a situação em tela, até o momento atual, em que a situação parece ainda longe do fim.DOI: 10.12957/rfd.2016.18388Universidade do Estado do Rio de Janeiro2016-12-12info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos Paresapplication/pdfhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/rfduerj/article/view/1838810.12957/rfd.2016.18388Revista da Faculdade de Direito da UERJ; No. 30 (2016): Revista da Faculdade de Direito da UERJ - RFD; 34-54Revista da Faculdade de Direito da UERJ - RFD; n. 30 (2016): Revista da Faculdade de Direito da UERJ - RFD; 34-542236-3475reponame:Revista da Faculdade de Direito da UERJinstname:Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)instacron:UERJporhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/rfduerj/article/view/18388/19259da Silva, Alexandre Pereirainfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-04-27T18:11:48Zoai:ojs.www.e-publicacoes.uerj.br:article/18388Revistahttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/rfduerjPUBhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/rfduerj/oairfd.uerj@gmail.com||carolvestena@gmail.com|| vauthierborges@yahoo.com.br2236-34752236-3475opendoar:2023-04-27T18:11:48Revista da Faculdade de Direito da UERJ - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)false |
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