HABITAÇÃO SOCIAL E DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL: O CASO DA REGIÃO METROPOLITANA DE GOIÂNIA / SOCIAL HOUSING AND SUSTAINABLE URBAN DEVELOPMENT: THE CASE OF GOIANIA METROPOLITAN REGION
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Geo UERJ |
Texto Completo: | https://www.e-publicacoes.uerj.br/geouerj/article/view/28323 |
Resumo: | doi: 10.12957/geouerj.2017.28323Este artigo tem como objetivo analisar o conjunto de transformações ocorridas no espaço urbano de Goiânia, desde a construção da “cidade moderna”, em 1933, à constituição da sua jovem região metropolitana ao final dos anos 1990, consoante o extraordinário crescimento demográfico e a decorrente ”insustentabilidade urbana”; evidenciada em enorme passivo ambiental e social, principalmente, na problemática da moradia de interesse social: proliferação de posses urbanas, loteamentos periféricos, intenso processo de “invasões”, ocupações irregulares em áreas verdes, fundos de vale, áreas de preservação permanente (APPs) e em áreas de risco, acarretando o comprometimento dos recursos hídricos, degradação ambiental e elevado déficit habitacional; com a predominância da construção de empreendimentos habitacionais populares em “espaços segregados”, distantes do centro da cidade, com parca infraestrutura, carência de equipamentos urbanos, serviços e dificuldade de acesso ao transporte urbano precário (no passado e no presente). O mapeamento georreferenciado das novas moradias construídas pelos programas populares PAC Habitação, Crédito Solidário e Minha Casa Minha Vida, permitiram verificar o padrão da “nova periferização” e “periferização da verticalização” na RMG; desnudando um conjunto de situações que denotam “injustiça socioambiental” e contradizem a ostentação dos títulos de “capital brasileira com melhor índice de qualidade de vida” (recebido da OMEMP, em 2009) e “Cidade Sustentável” (pela UBERLAC), tendo em vista, sobretudo, a área verde média de 94m2/habitante (considerada acima da média preconizada pela ONU). |
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HABITAÇÃO SOCIAL E DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL: O CASO DA REGIÃO METROPOLITANA DE GOIÂNIA / SOCIAL HOUSING AND SUSTAINABLE URBAN DEVELOPMENT: THE CASE OF GOIANIA METROPOLITAN REGIONSOCIAL HOUSING AND SUSTAINABLE URBAN DEVELOPMENT: THE CASE OF GOIANIA METROPOLITAN REGIONHabitação socialDesenvolvimento sustentávelReconfiguração urbana.Social habitationSustainable developmentUrban Reconfigurationdoi: 10.12957/geouerj.2017.28323Este artigo tem como objetivo analisar o conjunto de transformações ocorridas no espaço urbano de Goiânia, desde a construção da “cidade moderna”, em 1933, à constituição da sua jovem região metropolitana ao final dos anos 1990, consoante o extraordinário crescimento demográfico e a decorrente ”insustentabilidade urbana”; evidenciada em enorme passivo ambiental e social, principalmente, na problemática da moradia de interesse social: proliferação de posses urbanas, loteamentos periféricos, intenso processo de “invasões”, ocupações irregulares em áreas verdes, fundos de vale, áreas de preservação permanente (APPs) e em áreas de risco, acarretando o comprometimento dos recursos hídricos, degradação ambiental e elevado déficit habitacional; com a predominância da construção de empreendimentos habitacionais populares em “espaços segregados”, distantes do centro da cidade, com parca infraestrutura, carência de equipamentos urbanos, serviços e dificuldade de acesso ao transporte urbano precário (no passado e no presente). O mapeamento georreferenciado das novas moradias construídas pelos programas populares PAC Habitação, Crédito Solidário e Minha Casa Minha Vida, permitiram verificar o padrão da “nova periferização” e “periferização da verticalização” na RMG; desnudando um conjunto de situações que denotam “injustiça socioambiental” e contradizem a ostentação dos títulos de “capital brasileira com melhor índice de qualidade de vida” (recebido da OMEMP, em 2009) e “Cidade Sustentável” (pela UBERLAC), tendo em vista, sobretudo, a área verde média de 94m2/habitante (considerada acima da média preconizada pela ONU).doi: 10.12957/geouerj.2017.28323This article aims to analyze the set of transformations that occurred in the urban space of Goiânia, from the construction of the "modern city", in 1933, to the constitution of its young metropolitan region at the end of the 1990s, according to the extraordinary population growth and the resulting "Urban unsustainability"; As evidenced in enormous environmental and social liabilities, especially in the problematic of housing of social interest: proliferation of urban possessions, peripheral subdivisions, intense process of "invasions", irregular occupations in green areas, voucher funds, permanent preservation areas (APPs) And in areas at risk, causing water resources to be compromised, environmental degradation and high housing deficit; With the predominance of the construction of popular housing projects in "segregated spaces", distant from the city center, with scarce infrastructure, lack of urban equipment, services and difficulty access to precarious urban transport (past and present). The georeferenced mapping of the new housing built by the popular programs PAC Housing, Credit Solidario and Minha Casa Minha Vida allowed to verify the pattern of the "new peripheralization" and "peripheralization of verticalization" in the RMG; denying a set of situations that denote "socio-environmental injustice" and contradict the ostentation of the titles of "Brazilian capital with better index of quality of life" (received from OMEMP in 2009) and "Sustainable City" (UBERLAC), with a view to , Above all the average green area of 94m2 / inhabitant (considered above the average recommended by the UN).Universidade do Estado do Rio de Janeiro2017-06-11info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/geouerj/article/view/2832310.12957/geouerj.2017.28323Geo UERJ; n. 30 (2017): Jan/Jun - IUPEA 2016 Lisboa; 122-1441981-90211415-7543reponame:Geo UERJinstname:Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)instacron:UERJporhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/geouerj/article/view/28323/21163Borges, Elcileni de MeloBarreira, Celene Cunha Monteiroda Costa, Eduarda Pires Valente da Silva Marquesinfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-02-20T21:35:10Zoai:ojs.www.e-publicacoes.uerj.br:article/28323Revistahttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/geouerjPUBhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/geouerj/oaitunesregina@gmail.com || ppeuerj@eduerj.uerj.br || geouerj.revista@gmail.com || glauciomarafon@hotmail.com1981-90211415-7543opendoar:2022-02-20T21:35:10Geo UERJ - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)false |
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