infancialização, ubuntu e teko porã: elementos gerais para educação e ética afroperspectivistas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Childhood & Philosophy (Rio de Janeiro. Online) |
DOI: | 10.12957/childphilo.2018.36200 |
Texto Completo: | https://www.e-publicacoes.uerj.br/childhood/article/view/36200 |
Resumo: | Este artigo propõe uma outra abordagem sobre a infância e as dinâmicas das ações do cotidiano escolar. Partindo do princípio que a infância é um conceito polissêmico, convidamos à reflexão conceitual da infantilização como possibilidade de rompimento com as práticas atuais de experimentação da realidade, partindo de encaminhamentos filosóficos africanos e indígenas. O estabelecimento do diálogo com a filosofia Ubuntu e Teko Porã tem como objetivo trazer ao âmbito educacional as relações de construção do indivíduo na coletividade, reconhecendo e respeitando a diversidade numa visão planificada, onde os seres vivos vivem numa relação de interdependência. Tais conceitos abandonam a perspectiva colonizadora de que somos preparados para dominar, enfatizando que seres humanos, animais não-humanos e os meio ambiente não estão à disposição e devemos tratar os seres vivos sem utilitarismo, mas como parte de nós. |
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