socratic inquiry for all ages
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Childhood & Philosophy (Rio de Janeiro. Online) |
Texto Completo: | https://www.e-publicacoes.uerj.br/childhood/article/view/20741 |
Resumo: | In the last 16 years, I have travelled extensively to engage with diverse others in Socratic inquiry. These 'Socrates Café' gatherings often bring together people of vastly disparate backgrounds and experiences and ages who nonetheless have a shared striving for impassioned yet thoughtful discourse. Why does my approach to practicing philosophical inquiry merit the sobriquet ‘Socratic’? What are its intellectual and processual underpinnings? In addressing these questions, the overarching aim here is to present a genealogy of one way of doing philosophical inquiry that can legitimately be called Socratic – a way that is open and accessible to people of all ages. |
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socratic inquiry for all agesinvestigación socrática para todas las edadesinvestigação socrática para todas as idadesphilosophySocratesinquirySocraticmethodjudgmentIn the last 16 years, I have travelled extensively to engage with diverse others in Socratic inquiry. These 'Socrates Café' gatherings often bring together people of vastly disparate backgrounds and experiences and ages who nonetheless have a shared striving for impassioned yet thoughtful discourse. Why does my approach to practicing philosophical inquiry merit the sobriquet ‘Socratic’? What are its intellectual and processual underpinnings? In addressing these questions, the overarching aim here is to present a genealogy of one way of doing philosophical inquiry that can legitimately be called Socratic – a way that is open and accessible to people of all ages.En 1996, el autor inauguró grupos de indagación filosófica llamados Sócrates Café como un esfuerzo modesto de contrarrestar en Estados Unidos lo que él percibía como un egocentrismo e intolerancia persistentes entre sus ciudadanos, y mas positivamente, para crear un grupo dialógico de indagación que se reuniera con regularidad y en un espacio público, que a su vez creara vínculos de empatía y entendimiento entre sus participantes. Para lograr avances aunque fueran modestos, le pareció pertinente al autor, que estos intercambios fueran impulsados por un método que no forzara sino inspirara a los participantes a retar sus propios dogmas y los de los demás para que así cualquier hábito poco metódico que diera lugar a la complacencia de pensamiento, fuera reemplazado por los que inspiraran la perspicacia crítica y visión imaginativa de los asistentes. En el transcurso de los últimos 16 años, el autor ha viajado extensivamente por el mundo para entablar diálogos de indagación socrática con una diversidad de individuos –no solo en lugares como cafeterías, bibliotecas, centros para personas de la tercera edad, sino también en prisiones, residencias de ancianos, instituciones para personas con enfermedades mentales, universidades y escuelas (primarias, secundarias y preparatorias tanto públicas como privadas). Estas reuniones con frecuencia reúnen a personas de edades, orígenes y experiencias enormemente diversas, que sin embargo tienen en común el empeño del discurso apasionado y a la vez respetuoso. En este artículo, el autor explora por qué considera que su acercamiento a la práctica de indagación filosófica, merece el mote ‘Socrático’, y al hacerlo, relata el sustento intelectual y procesual de su método dialógico. El objetivo general es presentar la genealogía de una forma de practicar indagación filosófica que puede legítimamente ser llamado Socrático –una forma que es abierta y accesible a personas de todas las edades. Esta versión del método Socrático aquí esbozada, está ampliamente informada por Justus Buchler, aunque también ha sido influida considerablemente por Walter Kauffman (particularmente las cualidades axiológicas y teológicas), y Hannah Arendt (particularmente en los aspectos performativos y doxológicos). El autor recurre a argumentos que lo respaldan de estos preeminentes intelectuales y estudiosos humanistas occidentales, quienes a su vez fueron irrevocablemente alterados por la práctica paradigmática del Sócrates histórico. Al mismo tiempo, todos tenían percepciones un tanto diferentes e interpretaciones de quién era este Sócrates histórico, cuál era su búsqueda filosófica, y cómo debería de ser emulado en contextos contemporáneos. Esto informó sus respectivos puntos de vista en cuanto al uso contemporáneos de éste método epónimo, y el de ellos en turno informó el del autor.Em 1996, o autor inaugurou grupos de indagação filosófica chamados Sócrates Café como um esforço modesto de contrariar nos Estados Unidos o que ele percebia como um egocentrismo e uma intolerância persistente entre seus cidadãos, e mais positivamente, para criar um grupo dialógico de indagação que se reuniría com regularidade num espaço público, que por sua vez criaria vínculos de empatia e entendimento entre seus participantes. Para alcançar avanços, bem que sejam modestos, pareceu pertinente ao autor, que estes intercâmbios sejam impulsados por um método que não forçasse mas inspirasse os participantes a desafiar seus próprios dogmas e os dos outros para que assim qualquer hábito pouco metódico que desse lugar à complacência de pensamento, fosse substituído pelos que inspiraram a perspicácia crítica e a visão imaginativa dos assistentes. No transcurso dos últimos 16 anos, o autor viajou extensivamento pelo mundo para armazenar diálogos de indagação socrática com uma diversidade de indivíduos — não só em lugares como cafeterias, bibliotecas, centros para pessoas idosas, mas também em prisões, residências de anciões, instituições para pessoas com enfermidades mentais, universidades e escolas (primárias, segundárias e preparatórias tanto públicas quanto privadas). Estas reuniões com frequência reúnem pessoas de idade, origens, e experiências enormemente diversas, que contudo têm em comum o empenho do discurso apaixonado e ao mesmo tempo respeitoso. Neste artigo, o autor explora por que considera que sua aproximação da prática da indagação filosófica merece o apelido de ‘Socrático’, e ao fazê-lo, relata a sustentação intelectual e processual de seu método dialógico. O objetivo geral é de apresentar a genealogia de uma forma de praticar a indagação que pode ser legitimamente chamada de Socrática — uma forma que é aberta e acessível a pessoas de todas as idades. Esta versão do método Socrático aqui esboçada, está amplamente informada por Justus Buchler, bem que tenha também sido consideravelmente influenciada por Walter Kauffman (particularmente as qualidades axiológicas e teológicas) e Hannah Arendt (particularmente os aspectos performativos e doxológicos). O autor recorre a argumentos que respaldam desses preeminentes intelectuais e estudiosos humanistas ocidentais, que por sua vez foram irrevogavelmente alterados pela prática paradigmática do Sócrates histórico. Ao mesmo tempo, todos tinham percepções um tanto diferentes e interpretações de quem era este Sócrates histórico, qual era sua busca filosófica, e como deveria ser emulado em contextos contemporâneos. Isto informou seus respectivos pontos de vista enquanto ao uso contemporâneo deste método epónimo, e o deles em retorno informou o do autor.Universidade do Estado do Rio de Janeiro2012-06-10info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/childhood/article/view/20741childhood & philosophy; Vol. 8 Núm. 15 (2012): ene./jun.; 131-151childhood & philosophy; v. 8 n. 15 (2012): jan./jun.; 131-151childhood & philosophy; Vol. 8 No. 15 (2012): jan./june; 131-1511984-5987reponame:Childhood & Philosophy (Rio de Janeiro. 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