O MUNDO NO CÍRCULO DE FOGO: QUESTÕES DA VISÃO EM TOLKIEN

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Jacobsen de Oliveira, Amanda Laís
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Yokoyama, Adriana
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Abusões
Texto Completo: https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/abusoes/article/view/30298
Resumo: Culturalmente, a luz é sempre associada com o bem, e a escuridão, com o mal; entretanto, como se constroem essas concepções? Ao pensarmos na sua compreensão, perceberemos que elas têm relação com as apreensões das imagens e com as sensações percebidas pela visão. Nesse sentido, o trabalho aqui apresentado investiga a obra The Lord of the Rings (1954), de J. R. R. Tolkien, no que concerne a preocupação textual em constituir as antíteses imagéticas entre luz e sombra, visível e invisível. Além disso, toma-se a representação do olho na obra, como elemento importante dentro das concepções semânticas, efetuando o estabelecimento de relações que compõem o significado todo do texto. Para a pesquisa, utilizamos as reflexões de Alcides Cardoso, com respeito à representação do olho e da visão na literatura e na arte em geral; sendo essas aprofundadas com as percepções visuais tratadas por Maurice Merleau-Ponty. Ademais, para auxiliar na compreensão da simbologia utilizada pelo autor, tomamos de autores como Chevalier e Mallon. Por fim, a partir desse estudo, percebemos como o autor efetua um jogo de significados, que se estabelece através das imagens paralelas.DOI:10.12957/abusoes.2017.30298
id UERJ-24_358a6ac6ddf02dbd4606e9aee2792bae
oai_identifier_str oai:www.e-publicacoes.uerj.br:article/30298
network_acronym_str UERJ-24
network_name_str Abusões
repository_id_str
spelling O MUNDO NO CÍRCULO DE FOGO: QUESTÕES DA VISÃO EM TOLKIENThe Lord of the Rings; Olho; Visível; InvisívelCulturalmente, a luz é sempre associada com o bem, e a escuridão, com o mal; entretanto, como se constroem essas concepções? Ao pensarmos na sua compreensão, perceberemos que elas têm relação com as apreensões das imagens e com as sensações percebidas pela visão. Nesse sentido, o trabalho aqui apresentado investiga a obra The Lord of the Rings (1954), de J. R. R. Tolkien, no que concerne a preocupação textual em constituir as antíteses imagéticas entre luz e sombra, visível e invisível. Além disso, toma-se a representação do olho na obra, como elemento importante dentro das concepções semânticas, efetuando o estabelecimento de relações que compõem o significado todo do texto. Para a pesquisa, utilizamos as reflexões de Alcides Cardoso, com respeito à representação do olho e da visão na literatura e na arte em geral; sendo essas aprofundadas com as percepções visuais tratadas por Maurice Merleau-Ponty. Ademais, para auxiliar na compreensão da simbologia utilizada pelo autor, tomamos de autores como Chevalier e Mallon. Por fim, a partir desse estudo, percebemos como o autor efetua um jogo de significados, que se estabelece através das imagens paralelas.DOI:10.12957/abusoes.2017.30298Universidade do Estado do Rio de JaneiroCAPESJacobsen de Oliveira, Amanda LaísYokoyama, Adriana2017-11-28info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/abusoes/article/view/3029810.12957/abusoes.2017.30298Abusões; n. 5: (2017.2) Dossiê - Fantásticos, parafantásticos, metafantásticos, pseudofantásticosAbusões; n. 5: (2017.2) Dossiê - Fantásticos, parafantásticos, metafantásticos, pseudofantásticos2525-4022reponame:Abusõesinstname:Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)instacron:UERJporhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/abusoes/article/view/30298/22362https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/abusoes/article/downloadSuppFile/30298/13466info:eu-repo/semantics/openAccess2019-09-04T17:20:49Zoai:www.e-publicacoes.uerj.br:article/30298Revistahttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/abusoesPUBhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/abusoes/oaiabusoes@uerj.br||flavgarc@gmail.com2525-40222525-4022opendoar:2019-09-04T17:20:49Abusões - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)false
dc.title.none.fl_str_mv O MUNDO NO CÍRCULO DE FOGO: QUESTÕES DA VISÃO EM TOLKIEN
title O MUNDO NO CÍRCULO DE FOGO: QUESTÕES DA VISÃO EM TOLKIEN
spellingShingle O MUNDO NO CÍRCULO DE FOGO: QUESTÕES DA VISÃO EM TOLKIEN
Jacobsen de Oliveira, Amanda Laís
The Lord of the Rings; Olho; Visível; Invisível
title_short O MUNDO NO CÍRCULO DE FOGO: QUESTÕES DA VISÃO EM TOLKIEN
title_full O MUNDO NO CÍRCULO DE FOGO: QUESTÕES DA VISÃO EM TOLKIEN
title_fullStr O MUNDO NO CÍRCULO DE FOGO: QUESTÕES DA VISÃO EM TOLKIEN
title_full_unstemmed O MUNDO NO CÍRCULO DE FOGO: QUESTÕES DA VISÃO EM TOLKIEN
title_sort O MUNDO NO CÍRCULO DE FOGO: QUESTÕES DA VISÃO EM TOLKIEN
author Jacobsen de Oliveira, Amanda Laís
author_facet Jacobsen de Oliveira, Amanda Laís
Yokoyama, Adriana
author_role author
author2 Yokoyama, Adriana
author2_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv CAPES
dc.contributor.author.fl_str_mv Jacobsen de Oliveira, Amanda Laís
Yokoyama, Adriana
dc.subject.por.fl_str_mv The Lord of the Rings; Olho; Visível; Invisível
topic The Lord of the Rings; Olho; Visível; Invisível
description Culturalmente, a luz é sempre associada com o bem, e a escuridão, com o mal; entretanto, como se constroem essas concepções? Ao pensarmos na sua compreensão, perceberemos que elas têm relação com as apreensões das imagens e com as sensações percebidas pela visão. Nesse sentido, o trabalho aqui apresentado investiga a obra The Lord of the Rings (1954), de J. R. R. Tolkien, no que concerne a preocupação textual em constituir as antíteses imagéticas entre luz e sombra, visível e invisível. Além disso, toma-se a representação do olho na obra, como elemento importante dentro das concepções semânticas, efetuando o estabelecimento de relações que compõem o significado todo do texto. Para a pesquisa, utilizamos as reflexões de Alcides Cardoso, com respeito à representação do olho e da visão na literatura e na arte em geral; sendo essas aprofundadas com as percepções visuais tratadas por Maurice Merleau-Ponty. Ademais, para auxiliar na compreensão da simbologia utilizada pelo autor, tomamos de autores como Chevalier e Mallon. Por fim, a partir desse estudo, percebemos como o autor efetua um jogo de significados, que se estabelece através das imagens paralelas.DOI:10.12957/abusoes.2017.30298
publishDate 2017
dc.date.none.fl_str_mv 2017-11-28
dc.type.none.fl_str_mv
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/abusoes/article/view/30298
10.12957/abusoes.2017.30298
url https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/abusoes/article/view/30298
identifier_str_mv 10.12957/abusoes.2017.30298
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/abusoes/article/view/30298/22362
https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/abusoes/article/downloadSuppFile/30298/13466
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade do Estado do Rio de Janeiro
publisher.none.fl_str_mv Universidade do Estado do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv Abusões; n. 5: (2017.2) Dossiê - Fantásticos, parafantásticos, metafantásticos, pseudofantásticos
Abusões; n. 5: (2017.2) Dossiê - Fantásticos, parafantásticos, metafantásticos, pseudofantásticos
2525-4022
reponame:Abusões
instname:Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)
instacron:UERJ
instname_str Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)
instacron_str UERJ
institution UERJ
reponame_str Abusões
collection Abusões
repository.name.fl_str_mv Abusões - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)
repository.mail.fl_str_mv abusoes@uerj.br||flavgarc@gmail.com
_version_ 1798325291407376384