O CASTELO DE ANDRÉ BRETON: O FANTÁSTICO E O MARAVILHOSO NO SURREALISMO
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Abusões |
Texto Completo: | https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/abusoes/article/view/30314 |
Resumo: | A aventura surrealista é aquela da busca pela liberdade; ela não deve ser tomada como um fim em si mesma, mas como um ponto de partida para o homem, uma iniciação que pretende devolver ao homem tudo aquilo que o império da razão e o reinado da lógica nos fez perder; em outras palavras, o Surrealismo se propõe a reencantar a vida. Para tanto, propõe arrancar o homem de si mesmo e recuperá-lo naquilo que nela há de mais profundo e obscuro e despertá-lo para a experiência singular do Amor e da Poesia, numa realidade revelada por meio da descoberta do seu ser múltiplo e da afirmação de sua inquietude. Nessa aventura, guiada e dinamizada por três vetores capitais ─ o amor, a poesia e a liberdade ─, a imaginação é a grande protagonista que ora se reveste de fantástico e que descobre o maravilhoso. Destarte, esse artigo visa apresentar como a liberdade, o fantástico, a imaginação e o maravilhoso estão intrinsicamente ligados e, ao fazê-lo, esclarecer a própria noção surrealista do maravilhoso.DOI: 10.12957/abusoes.2017.30314 |
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O CASTELO DE ANDRÉ BRETON: O FANTÁSTICO E O MARAVILHOSO NO SURREALISMOSurrealismo; literatura; fantástico; maravilhosoA aventura surrealista é aquela da busca pela liberdade; ela não deve ser tomada como um fim em si mesma, mas como um ponto de partida para o homem, uma iniciação que pretende devolver ao homem tudo aquilo que o império da razão e o reinado da lógica nos fez perder; em outras palavras, o Surrealismo se propõe a reencantar a vida. Para tanto, propõe arrancar o homem de si mesmo e recuperá-lo naquilo que nela há de mais profundo e obscuro e despertá-lo para a experiência singular do Amor e da Poesia, numa realidade revelada por meio da descoberta do seu ser múltiplo e da afirmação de sua inquietude. Nessa aventura, guiada e dinamizada por três vetores capitais ─ o amor, a poesia e a liberdade ─, a imaginação é a grande protagonista que ora se reveste de fantástico e que descobre o maravilhoso. Destarte, esse artigo visa apresentar como a liberdade, o fantástico, a imaginação e o maravilhoso estão intrinsicamente ligados e, ao fazê-lo, esclarecer a própria noção surrealista do maravilhoso.DOI: 10.12957/abusoes.2017.30314Universidade do Estado do Rio de JaneiroSilva, Marta Dantas2017-11-28info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/abusoes/article/view/3031410.12957/abusoes.2017.30314Abusões; n. 5: (2017.2) Dossiê - Fantásticos, parafantásticos, metafantásticos, pseudofantásticosAbusões; n. 5: (2017.2) Dossiê - Fantásticos, parafantásticos, metafantásticos, pseudofantásticos2525-4022reponame:Abusõesinstname:Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)instacron:UERJporhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/abusoes/article/view/30314/22369info:eu-repo/semantics/openAccess2019-09-04T17:20:49Zoai:www.e-publicacoes.uerj.br:article/30314Revistahttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/abusoesPUBhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/abusoes/oaiabusoes@uerj.br||flavgarc@gmail.com2525-40222525-4022opendoar:2019-09-04T17:20:49Abusões - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)false |
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