Pluralismo Jurídico y Teoría Crítica Descolonial como Fundamento para Replantear la Cuestión del Género / Legal Pluralism and Decolonial Critical Theory as a Foundation for Rethinking the Gender Question
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | spa |
Título da fonte: | Revista Direito e Práxis |
Texto Completo: | https://www.e-publicacoes.uerj.br/revistaceaju/article/view/50747 |
Resumo: | DOI: 10.1590/2179-8966/2020/50747 ResumenLa presente contribución reflexiva objetiva analiza la cuestión del género, sus relaciones de subalternidad y los impactos discriminadores generados por la colonialidad del poder, abriendo en un dado espacio periférico, la contraposición representada por la interseccionalidad, utilizando los aportes teóricos representados por el pluralismo jurídico y por los procesos de la crítica descolonial. Para ello, se analizarán los antecedentes y los fundamentos de estos referenciales analíticos, buscando demostrar cómo estos pueden cambiar y transponer las relaciones determinantes de opresión desde la perspectiva de género. Así, este análisis pretende subrayar como principal problema, si el pluralismo en el derecho y la teoría crítica descolonial han podido concebir procesos liberadores en los que se haya incluido la subalternidad, con relación a los procesos de emancipación de las mujeres como titulares de derechos, de su reconocimiento a la diferencia, de forma igualitaria y autónoma. Por consiguiente, la interseccionalidad se posiciona como una propuesta alternativa de análisis para evitar la segregación, deshumanización y distinción de conceptos, como género, raza y clase. Para tal intento, la investigación utilizará un abordaje hipotético-deductivo, partiendo de un análisis metodológico que tome en cuenta técnicas de investigación bibliográfica, con un perfil crítico e interdisciplinar. Palabras clave: Pluralismo jurídico; Teoría crítica descolonial; Colonialidad; Género; Interseccionalidad; Subalternidad. AbstractThe next objective reflective contribution approach to the gender point, their subaltern relations and the discriminatory impacts generated by the power coloniality, opening in a peripheral space, the contrast represented by the intersectionality, using the theoretical contributions represented by the legal pluralism and the processes of decolonial criticism. For this it will be analyze the background and basis of this analytical benchmarks looking to demonstrate the way the can change and transpose the determinant relationships of oppression from the gender perspective. So this analysis aims to stand out as the main problem if the legal pluralism and the decolonial critical theory have been able to conceive liberating processes that includes subalternity for the emancipation of women as subjects of rights, recognized by their differences in equal and autonomous way. Therefore, the intersectionality it is positioned as an alternative analysis proposal to avoid the segregation, dehumanization and distinction of concepts as gender, race and class. Consequently, the research will use an hypothetical-deductive approach, starting of a methodological analysis that consider techniques of bibliographic research with a critical and interdisciplinary profile.Keywords: Legal pluralism, Decolonial critical theory; Coloniality; Gender; Intersectionality; Subalternity. ResumoA presente contribuição objetiva tratar da questão do gênero, suas relações de subalternidade e os impactos discriminatórios gerados pela colonialidade do poder, abrindo em um dado espaço periférico, a contraposição representada pela interseccionalidade, utilizando as contribuições teóricas representadas pelo pluralismo jurídico e pelos processos de crítica descolonial. Para isso, serão analisados os antecedentes e fundamentos desses referenciais analíticos, buscando demonstrar como eles podem mudar e transpor as relações determinantes de opressão na perspectiva de gênero. Assim, essa análise visa destacar como principal problema, se o pluralismo jurídico e a teoria crítica descolonial foram capazes de conceber processos libertadores nos quais a subalternidade foi incluída, em relação aos processos de emancipação da mulher como detentora de direitos, do reconhecimento da diferença, de maneira igual e autônoma. Consequentemente, a interseccionalidade se insere como uma proposta alternativa de análise para evitar segregação, desumanização e distinção de conceitos, como gênero, raça e classe. Tendo presente esse intento, a pesquisa utilizará uma abordagem hipotético-dedutiva, baseada em uma análise metodológica que leva em consideração as técnicas de pesquisa bibliográfica, com um perfil crítico e interdisciplinar.Palavras-chave: Pluralismo jurídico; Teoria crítica descolonial; Colonialidade; Gênero; Interseccionalidade; Subalternidade. |
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Pluralismo Jurídico y Teoría Crítica Descolonial como Fundamento para Replantear la Cuestión del Género / Legal Pluralism and Decolonial Critical Theory as a Foundation for Rethinking the Gender QuestionPluralismo jurídicoTeoría crítica descolonialColonialidadGéneroInterseccionalidadSubalternidad / Legal pluralismDecolonial critical theoryColonialityGenderIntersectionalitySubalternity / Pluralismo jurídicoTeoria crítica descolonialDOI: 10.1590/2179-8966/2020/50747 ResumenLa presente contribución reflexiva objetiva analiza la cuestión del género, sus relaciones de subalternidad y los impactos discriminadores generados por la colonialidad del poder, abriendo en un dado espacio periférico, la contraposición representada por la interseccionalidad, utilizando los aportes teóricos representados por el pluralismo jurídico y por los procesos de la crítica descolonial. Para ello, se analizarán los antecedentes y los fundamentos de estos referenciales analíticos, buscando demostrar cómo estos pueden cambiar y transponer las relaciones determinantes de opresión desde la perspectiva de género. Así, este análisis pretende subrayar como principal problema, si el pluralismo en el derecho y la teoría crítica descolonial han podido concebir procesos liberadores en los que se haya incluido la subalternidad, con relación a los procesos de emancipación de las mujeres como titulares de derechos, de su reconocimiento a la diferencia, de forma igualitaria y autónoma. Por consiguiente, la interseccionalidad se posiciona como una propuesta alternativa de análisis para evitar la segregación, deshumanización y distinción de conceptos, como género, raza y clase. Para tal intento, la investigación utilizará un abordaje hipotético-deductivo, partiendo de un análisis metodológico que tome en cuenta técnicas de investigación bibliográfica, con un perfil crítico e interdisciplinar. Palabras clave: Pluralismo jurídico; Teoría crítica descolonial; Colonialidad; Género; Interseccionalidad; Subalternidad. AbstractThe next objective reflective contribution approach to the gender point, their subaltern relations and the discriminatory impacts generated by the power coloniality, opening in a peripheral space, the contrast represented by the intersectionality, using the theoretical contributions represented by the legal pluralism and the processes of decolonial criticism. For this it will be analyze the background and basis of this analytical benchmarks looking to demonstrate the way the can change and transpose the determinant relationships of oppression from the gender perspective. So this analysis aims to stand out as the main problem if the legal pluralism and the decolonial critical theory have been able to conceive liberating processes that includes subalternity for the emancipation of women as subjects of rights, recognized by their differences in equal and autonomous way. Therefore, the intersectionality it is positioned as an alternative analysis proposal to avoid the segregation, dehumanization and distinction of concepts as gender, race and class. Consequently, the research will use an hypothetical-deductive approach, starting of a methodological analysis that consider techniques of bibliographic research with a critical and interdisciplinary profile.Keywords: Legal pluralism, Decolonial critical theory; Coloniality; Gender; Intersectionality; Subalternity. ResumoA presente contribuição objetiva tratar da questão do gênero, suas relações de subalternidade e os impactos discriminatórios gerados pela colonialidade do poder, abrindo em um dado espaço periférico, a contraposição representada pela interseccionalidade, utilizando as contribuições teóricas representadas pelo pluralismo jurídico e pelos processos de crítica descolonial. Para isso, serão analisados os antecedentes e fundamentos desses referenciais analíticos, buscando demonstrar como eles podem mudar e transpor as relações determinantes de opressão na perspectiva de gênero. Assim, essa análise visa destacar como principal problema, se o pluralismo jurídico e a teoria crítica descolonial foram capazes de conceber processos libertadores nos quais a subalternidade foi incluída, em relação aos processos de emancipação da mulher como detentora de direitos, do reconhecimento da diferença, de maneira igual e autônoma. Consequentemente, a interseccionalidade se insere como uma proposta alternativa de análise para evitar segregação, desumanização e distinção de conceitos, como gênero, raça e classe. 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Direito e Práxis; Vol. 13 Núm. 1 (2022): REVISTA DIREITO E PRÁXIS; 342-366 Direito e Práxis; Vol. 13 No. 1 (2022): REVISTA DIREITO E PRÁXIS; 342-366 Revista Direito e Práxis; v. 13 n. 1 (2022): REVISTA DIREITO E PRÁXIS; 342-366 2179-8966 reponame:Revista Direito e Práxis instname:Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) instacron:UERJ |
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