Devires e intensidades do coletivo na Saúde Coletiva
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Physis (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-73312016000300939 |
Resumo: | Resumo Neste artigo, problematizamos o coletivo na saúde, com a finalidade de acompanhar como ele se expressa e quais sentidos atualiza. Situamos nossa investigação em uma perspectiva genealógica, analisando a composição e a perda de sentido dos territórios reformistas nos cenários italiano e brasileiro. Discutimos as imagens para expressar o coletivo na saúde - a população, o grupo e a sociedade civil -, para propor um modo diferente de pensar essa expressão, de caráter processual e intensivo, como potência. Não é a fixação dessa noção às formas atribuídas que afirma a Saúde Coletiva, mas a força que caracteriza o coletivo como algo inespecífico, variação da potência. Considerar a singularidade do coletivo evita que, paradoxalmente, se reproduza uma política que afirme os preceitos da Medicina Social ou da Saúde Pública no campo da Saúde Coletiva, abrindo a possibilidade para novas produções de sentido. |
id |
UERJ-3_2e462ecb891a12d6b31fc252bff73225 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0103-73312016000300939 |
network_acronym_str |
UERJ-3 |
network_name_str |
Physis (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Devires e intensidades do coletivo na Saúde ColetivacoletivoSaúde Coletivaepistemologiagenealogiareforma sanitáriaResumo Neste artigo, problematizamos o coletivo na saúde, com a finalidade de acompanhar como ele se expressa e quais sentidos atualiza. Situamos nossa investigação em uma perspectiva genealógica, analisando a composição e a perda de sentido dos territórios reformistas nos cenários italiano e brasileiro. Discutimos as imagens para expressar o coletivo na saúde - a população, o grupo e a sociedade civil -, para propor um modo diferente de pensar essa expressão, de caráter processual e intensivo, como potência. Não é a fixação dessa noção às formas atribuídas que afirma a Saúde Coletiva, mas a força que caracteriza o coletivo como algo inespecífico, variação da potência. Considerar a singularidade do coletivo evita que, paradoxalmente, se reproduza uma política que afirme os preceitos da Medicina Social ou da Saúde Pública no campo da Saúde Coletiva, abrindo a possibilidade para novas produções de sentido.PHYSIS - Revista de Saúde Coletiva2016-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-73312016000300939Physis: Revista de Saúde Coletiva v.26 n.3 2016reponame:Physis (Online)instname:Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)instacron:UERJ10.1590/s0103-73312016000300012info:eu-repo/semantics/openAccessGuimarães,Cristian FabianoSilva,Rosane Azevedo Neves dapor2016-11-18T00:00:00Zoai:scielo:S0103-73312016000300939Revistahttp://www.scielo.br/physishttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||publicacoes@ims.uerj.br1809-44810103-7331opendoar:2016-11-18T00:00Physis (Online) - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Devires e intensidades do coletivo na Saúde Coletiva |
title |
Devires e intensidades do coletivo na Saúde Coletiva |
spellingShingle |
Devires e intensidades do coletivo na Saúde Coletiva Guimarães,Cristian Fabiano coletivo Saúde Coletiva epistemologia genealogia reforma sanitária |
title_short |
Devires e intensidades do coletivo na Saúde Coletiva |
title_full |
Devires e intensidades do coletivo na Saúde Coletiva |
title_fullStr |
Devires e intensidades do coletivo na Saúde Coletiva |
title_full_unstemmed |
Devires e intensidades do coletivo na Saúde Coletiva |
title_sort |
Devires e intensidades do coletivo na Saúde Coletiva |
author |
Guimarães,Cristian Fabiano |
author_facet |
Guimarães,Cristian Fabiano Silva,Rosane Azevedo Neves da |
author_role |
author |
author2 |
Silva,Rosane Azevedo Neves da |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Guimarães,Cristian Fabiano Silva,Rosane Azevedo Neves da |
dc.subject.por.fl_str_mv |
coletivo Saúde Coletiva epistemologia genealogia reforma sanitária |
topic |
coletivo Saúde Coletiva epistemologia genealogia reforma sanitária |
description |
Resumo Neste artigo, problematizamos o coletivo na saúde, com a finalidade de acompanhar como ele se expressa e quais sentidos atualiza. Situamos nossa investigação em uma perspectiva genealógica, analisando a composição e a perda de sentido dos territórios reformistas nos cenários italiano e brasileiro. Discutimos as imagens para expressar o coletivo na saúde - a população, o grupo e a sociedade civil -, para propor um modo diferente de pensar essa expressão, de caráter processual e intensivo, como potência. Não é a fixação dessa noção às formas atribuídas que afirma a Saúde Coletiva, mas a força que caracteriza o coletivo como algo inespecífico, variação da potência. Considerar a singularidade do coletivo evita que, paradoxalmente, se reproduza uma política que afirme os preceitos da Medicina Social ou da Saúde Pública no campo da Saúde Coletiva, abrindo a possibilidade para novas produções de sentido. |
publishDate |
2016 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2016-09-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-73312016000300939 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-73312016000300939 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/s0103-73312016000300012 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
PHYSIS - Revista de Saúde Coletiva |
publisher.none.fl_str_mv |
PHYSIS - Revista de Saúde Coletiva |
dc.source.none.fl_str_mv |
Physis: Revista de Saúde Coletiva v.26 n.3 2016 reponame:Physis (Online) instname:Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) instacron:UERJ |
instname_str |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) |
instacron_str |
UERJ |
institution |
UERJ |
reponame_str |
Physis (Online) |
collection |
Physis (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Physis (Online) - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
||publicacoes@ims.uerj.br |
_version_ |
1750309033222340608 |