Participação popular e controle social em saúde: desafios da Estratégia Saúde da Família
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Physis (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-73312010000400009 |
Resumo: | O controle social em saúde no Brasil tem em sua trajetória um processo de luta da sociedade, especialmente a partir dos movimentos sociais organizados. Este artigo trata de um estudo de pesquisa-ação com uma abordagem qualitativa, que teve como objetivo construir um processo de participação popular e controle social em saúde, no território de uma Estratégia Saúde da Família, na região sul do Estado de Santa Catarina. Participaram do estudo a população, usuária do serviço de saúde inserida ou não nos movimentos sociais organizados, juntamente com os trabalhadores de saúde. A coleta de dados consistiu na observação participante e entrevistas. A construção do processo de participação popular e controle social se deu em três momentos: conhecimento situacional, diálogo emancipador e momento "D". Constatou-se que a institucionalização de espaços participativos não garante a participação popular e o controle social em saúde. O estudo apresenta alternativas para a construção deste processo. Neste caso, o diálogo foi o instrumento essencial para a fomentação e busca de outros caminhos para o Sistema Único de Saúde. |
id |
UERJ-3_4821f55921a4eaafe87e08a0daa048ea |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0103-73312010000400009 |
network_acronym_str |
UERJ-3 |
network_name_str |
Physis (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Participação popular e controle social em saúde: desafios da Estratégia Saúde da Famíliaparticipação socialparticipação cidadãpolíticas de controle socialatenção primária em saúdeSistema Único de Saúdedireito à saúdeO controle social em saúde no Brasil tem em sua trajetória um processo de luta da sociedade, especialmente a partir dos movimentos sociais organizados. Este artigo trata de um estudo de pesquisa-ação com uma abordagem qualitativa, que teve como objetivo construir um processo de participação popular e controle social em saúde, no território de uma Estratégia Saúde da Família, na região sul do Estado de Santa Catarina. Participaram do estudo a população, usuária do serviço de saúde inserida ou não nos movimentos sociais organizados, juntamente com os trabalhadores de saúde. A coleta de dados consistiu na observação participante e entrevistas. A construção do processo de participação popular e controle social se deu em três momentos: conhecimento situacional, diálogo emancipador e momento "D". Constatou-se que a institucionalização de espaços participativos não garante a participação popular e o controle social em saúde. O estudo apresenta alternativas para a construção deste processo. Neste caso, o diálogo foi o instrumento essencial para a fomentação e busca de outros caminhos para o Sistema Único de Saúde.PHYSIS - Revista de Saúde Coletiva2010-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-73312010000400009Physis: Revista de Saúde Coletiva v.20 n.4 2010reponame:Physis (Online)instname:Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)instacron:UERJ10.1590/S0103-73312010000400009info:eu-repo/semantics/openAccessSoratto,JacksWitt,Regina RigattoFaria,Eliana Maríliapor2011-01-20T00:00:00Zoai:scielo:S0103-73312010000400009Revistahttp://www.scielo.br/physishttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||publicacoes@ims.uerj.br1809-44810103-7331opendoar:2011-01-20T00:00Physis (Online) - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Participação popular e controle social em saúde: desafios da Estratégia Saúde da Família |
title |
Participação popular e controle social em saúde: desafios da Estratégia Saúde da Família |
spellingShingle |
Participação popular e controle social em saúde: desafios da Estratégia Saúde da Família Soratto,Jacks participação social participação cidadã políticas de controle social atenção primária em saúde Sistema Único de Saúde direito à saúde |
title_short |
Participação popular e controle social em saúde: desafios da Estratégia Saúde da Família |
title_full |
Participação popular e controle social em saúde: desafios da Estratégia Saúde da Família |
title_fullStr |
Participação popular e controle social em saúde: desafios da Estratégia Saúde da Família |
title_full_unstemmed |
Participação popular e controle social em saúde: desafios da Estratégia Saúde da Família |
title_sort |
Participação popular e controle social em saúde: desafios da Estratégia Saúde da Família |
author |
Soratto,Jacks |
author_facet |
Soratto,Jacks Witt,Regina Rigatto Faria,Eliana Marília |
author_role |
author |
author2 |
Witt,Regina Rigatto Faria,Eliana Marília |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Soratto,Jacks Witt,Regina Rigatto Faria,Eliana Marília |
dc.subject.por.fl_str_mv |
participação social participação cidadã políticas de controle social atenção primária em saúde Sistema Único de Saúde direito à saúde |
topic |
participação social participação cidadã políticas de controle social atenção primária em saúde Sistema Único de Saúde direito à saúde |
description |
O controle social em saúde no Brasil tem em sua trajetória um processo de luta da sociedade, especialmente a partir dos movimentos sociais organizados. Este artigo trata de um estudo de pesquisa-ação com uma abordagem qualitativa, que teve como objetivo construir um processo de participação popular e controle social em saúde, no território de uma Estratégia Saúde da Família, na região sul do Estado de Santa Catarina. Participaram do estudo a população, usuária do serviço de saúde inserida ou não nos movimentos sociais organizados, juntamente com os trabalhadores de saúde. A coleta de dados consistiu na observação participante e entrevistas. A construção do processo de participação popular e controle social se deu em três momentos: conhecimento situacional, diálogo emancipador e momento "D". Constatou-se que a institucionalização de espaços participativos não garante a participação popular e o controle social em saúde. O estudo apresenta alternativas para a construção deste processo. Neste caso, o diálogo foi o instrumento essencial para a fomentação e busca de outros caminhos para o Sistema Único de Saúde. |
publishDate |
2010 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2010-12-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-73312010000400009 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-73312010000400009 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0103-73312010000400009 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
PHYSIS - Revista de Saúde Coletiva |
publisher.none.fl_str_mv |
PHYSIS - Revista de Saúde Coletiva |
dc.source.none.fl_str_mv |
Physis: Revista de Saúde Coletiva v.20 n.4 2010 reponame:Physis (Online) instname:Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) instacron:UERJ |
instname_str |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) |
instacron_str |
UERJ |
institution |
UERJ |
reponame_str |
Physis (Online) |
collection |
Physis (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Physis (Online) - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
||publicacoes@ims.uerj.br |
_version_ |
1750309031590756352 |