As atividades de grupo na perspectiva dos sujeitos em uma Clínica da Família
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , , |
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Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-73312019000300612 |
Resumo: | Resumo Este estudo visa analisar os sentidos que os sujeitos conferem às atividades de grupos realizadas em uma Clínica da Família no Rio de Janeiro. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas, aplicadas aos participantes, e observação sistemática dos encontros de três grupos distintos. As informações foram processadas pela adaptação da análise de conteúdo temática, com apoio da perspectiva interpretativista. Foram identificadas três categorias analíticas no material empírico, a saber: “dimensão biológica”, “dimensão psicoafetiva” e “dimensão educativa”. As trocas interpessoais se processaram principalmente pela reflexão proveniente da experiência de vida dos sujeitos, o que possibilitou aproximação diferenciada sobre as necessidades de cuidado dos usuários a partir do acolhimento proporcionado pelo coletivo e dos vínculos construídos. Os resultados demonstram que as abordagens de grupo podem contribuir com a transformação do modelo hegemônico biomédico das práticas de saúde. |
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As atividades de grupo na perspectiva dos sujeitos em uma Clínica da FamíliaAtenção Primária à SaúdePromoção da SaúdeEducação em SaúdeMedicina de Família e ComunidadeResumo Este estudo visa analisar os sentidos que os sujeitos conferem às atividades de grupos realizadas em uma Clínica da Família no Rio de Janeiro. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas, aplicadas aos participantes, e observação sistemática dos encontros de três grupos distintos. As informações foram processadas pela adaptação da análise de conteúdo temática, com apoio da perspectiva interpretativista. Foram identificadas três categorias analíticas no material empírico, a saber: “dimensão biológica”, “dimensão psicoafetiva” e “dimensão educativa”. As trocas interpessoais se processaram principalmente pela reflexão proveniente da experiência de vida dos sujeitos, o que possibilitou aproximação diferenciada sobre as necessidades de cuidado dos usuários a partir do acolhimento proporcionado pelo coletivo e dos vínculos construídos. Os resultados demonstram que as abordagens de grupo podem contribuir com a transformação do modelo hegemônico biomédico das práticas de saúde.PHYSIS - Revista de Saúde Coletiva2019-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-73312019000300612Physis: Revista de Saúde Coletiva v.29 n.3 2019reponame:Physis (Online)instname:Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)instacron:UERJ10.1590/s0103-73312019290316info:eu-repo/semantics/openAccessREGO,LORRAINE SANTIAGOFIGUEIREDO,GUSTAVO DE OLIVEIRAROMANO,VALERIA FERREIRABAIÃO,MIRIAN RIBEIROpor2019-11-22T00:00:00Zoai:scielo:S0103-73312019000300612Revistahttp://www.scielo.br/physishttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||publicacoes@ims.uerj.br1809-44810103-7331opendoar:2019-11-22T00:00Physis (Online) - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)false |
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