Um modelo para estruturação de equipes de Atenção Primária à Saúde baseado em árvore-B
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | , , |
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Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-73312022000100612 |
Resumo: | Resumo A revisão das diretrizes da organização da Atenção Primária à Saúde (APS) preconiza a territorialização e a população adscrita como questões a serem operacionalizadas pelas gestões municipais. O objetivo do estudo foi apresentar um modelo para auxiliar na estruturação da APS, mais especificamente na organização de equipes de Saúde da Família em áreas urbanas. O modelo avalia os eventos de mudanças populacionais e urbanas no território e como os impactos desses eventos podem ser mitigados, por meio de adequações no arranjo estrutural das equipes e divisões no território. Um grafo hierárquico organizacional e um fluxograma de decisão foram utilizados para representação do modelo, desenvolvidos com base na organização e operações da árvore-B - uma estrutura computacional para representação de informações. A aplicabilidade do modelo foi verificada por meio de estudo de caso para uma cidade de porte médio. O modelo poderá ser utilizado desde uma forma visual de representação esquemática dos arranjos de território e alocação de equipes até uma implementação como sistema de informação, com funcionalidades de estruturação da APS no nível local, gestão efetiva de recursos e cobertura da atenção. E, ainda, como ferramenta de análise situacional ou de avaliação da estruturação da APS, na tomada de decisão. |
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Um modelo para estruturação de equipes de Atenção Primária à Saúde baseado em árvore-BAtenção Primária à SaúdeEstratégia Saúde da FamíliaPopulaçãoResumo A revisão das diretrizes da organização da Atenção Primária à Saúde (APS) preconiza a territorialização e a população adscrita como questões a serem operacionalizadas pelas gestões municipais. O objetivo do estudo foi apresentar um modelo para auxiliar na estruturação da APS, mais especificamente na organização de equipes de Saúde da Família em áreas urbanas. O modelo avalia os eventos de mudanças populacionais e urbanas no território e como os impactos desses eventos podem ser mitigados, por meio de adequações no arranjo estrutural das equipes e divisões no território. Um grafo hierárquico organizacional e um fluxograma de decisão foram utilizados para representação do modelo, desenvolvidos com base na organização e operações da árvore-B - uma estrutura computacional para representação de informações. A aplicabilidade do modelo foi verificada por meio de estudo de caso para uma cidade de porte médio. O modelo poderá ser utilizado desde uma forma visual de representação esquemática dos arranjos de território e alocação de equipes até uma implementação como sistema de informação, com funcionalidades de estruturação da APS no nível local, gestão efetiva de recursos e cobertura da atenção. E, ainda, como ferramenta de análise situacional ou de avaliação da estruturação da APS, na tomada de decisão.PHYSIS - Revista de Saúde Coletiva2022-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-73312022000100612Physis: Revista de Saúde Coletiva v.32 n.1 2022reponame:Physis (Online)instname:Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)instacron:UERJ10.1590/s0103-73312022320114info:eu-repo/semantics/openAccessMorais,Rinaldo Macedo deTronto,ReinaldoFerreira,Janise Braga BarrosCosta,André Lucirtonpor2022-04-18T00:00:00Zoai:scielo:S0103-73312022000100612Revistahttp://www.scielo.br/physishttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||publicacoes@ims.uerj.br1809-44810103-7331opendoar:2022-04-18T00:00Physis (Online) - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)false |
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