CELESTE, A BONECA COM OLHOS VERDES DE ESPERANÇA: O IMAGINÁRIO INFANTIL DE SÓNIA SULTUANE
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Caderno Seminal Digital |
Texto Completo: | https://www.e-publicacoes.uerj.br/cadernoseminal/article/view/59547 |
Resumo: | O objetivo deste estudo é desenvolver uma análise da obra literária infantil Celeste, a boneca com olhos cor de esperança (2017), da escritora moçambicana Sónia Sultuane. Movida pela sensibilidade ocular desbravadora de mundos e de humanitarista declarada, Sónia Sultuane faz migrar a poesia para a literatura infantil. Joana é uma personagem infantil que representa o exercício da solidariedade, da saúde coletiva e da consciência humaitária. Ao contar esta estória, Sultuane mostra que o mundo contemporâneo está muito tóxico e a literatura é um caminho para o exercício da humanidade. Alguns aspectos são levados em consideração na análise: a oralidade, o humanitarismo e o imaginário infantil no feminino. Como suporte teórico, ancoramos nossas análises em posicionamentos de: (CANDIDO, 2011, p. 172). (CHEVALIER; GHEERBRANT, 2006, p.653), (MOREIRA, 2005, p.31), (BACHELARD, 1990. p. 6), (SECCO, 2007, p.9-10) e (CHIZIANE&MARTINS, 2018, p.27). |
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CELESTE, A BONECA COM OLHOS VERDES DE ESPERANÇA: O IMAGINÁRIO INFANTIL DE SÓNIA SULTUANEOralidade. Humanitarismo. Imaginário infantil no feminino.O objetivo deste estudo é desenvolver uma análise da obra literária infantil Celeste, a boneca com olhos cor de esperança (2017), da escritora moçambicana Sónia Sultuane. Movida pela sensibilidade ocular desbravadora de mundos e de humanitarista declarada, Sónia Sultuane faz migrar a poesia para a literatura infantil. Joana é uma personagem infantil que representa o exercício da solidariedade, da saúde coletiva e da consciência humaitária. Ao contar esta estória, Sultuane mostra que o mundo contemporâneo está muito tóxico e a literatura é um caminho para o exercício da humanidade. Alguns aspectos são levados em consideração na análise: a oralidade, o humanitarismo e o imaginário infantil no feminino. Como suporte teórico, ancoramos nossas análises em posicionamentos de: (CANDIDO, 2011, p. 172). (CHEVALIER; GHEERBRANT, 2006, p.653), (MOREIRA, 2005, p.31), (BACHELARD, 1990. p. 6), (SECCO, 2007, p.9-10) e (CHIZIANE&MARTINS, 2018, p.27).Universidade do Estado do Rio de Janeiro2022-02-10info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/cadernoseminal/article/view/5954710.12957/seminal.2022.59547Caderno Seminal; n. 41 (2022): Imagens de infâncias em literaturas africanas e/ou das diásporas africanas1806-91421414-4298reponame:Caderno Seminal Digitalinstname:Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)instacron:UERJporhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/cadernoseminal/article/view/59547/41340Copyright (c) 2022 Caderno Seminalinfo:eu-repo/semantics/openAccessde Freitas, Sávio Roberto Fonseca2023-11-30T18:58:42Zoai:ojs.www.e-publicacoes.uerj.br:article/59547Revistahttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/cadernoseminalPUBhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/cadernoseminal/oaidarciliasimoes@gmail.com||flavgarc@gmail.com||flavgarc@gmail.com||darciliasimoes@gmail.com|| flavgarc@gmail.com|| flavgarc@gmail.com1806-91421806-9142opendoar:2023-11-30T18:58:42Caderno Seminal Digital - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)false |
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