Variabilidade espacial do estoque de carbono nos manguezais da Baía da Ilha Grande (RJ)
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Data de Publicação: | 2017 |
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Tipo de documento: | Dissertação |
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Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UERJ |
Texto Completo: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/17031 |
Resumo: | The present study had as general objective to analyze the spatial variability of the carbon stock of mangroves of the Ilha Grande Bay (RJ), in order to provide subsidies for the conservation of these environments. Specifically, the objective is to test the hypothesis that the total carbon stock and per compartment (above- and belowground biomass) is higher in fringe forests compared to transition forests. Twenty-one plots (replicates) were used for structural characterization, sampling of sediment cores and measurement of physical-chemical parameters (interstitial water salinity, pH and Eh) established in fringe and transition forests of Jabaquara (JAB) Saco Grande do Corumbê (SGC), Saco do Mamanguá (SMA) and Barra Grande River (RBG). The results indicate control of the relative dominance of species by physicochemical factors, especially salinity of interstitial water, with Avicennia schaueriana dominating in the areas of higher salinity and Laguncularia racemosa and Rhizophora mangle in areas of lower salinity. Regarding the carbon stock in the aboveground biomass, which presented similar behavior to the structural development, the fringe forests present a higher average when compared to the transition forests, except for the JAB forest, where means and variances are similar. Comparing the mean values of the carbon stock in the belowground biomass between the physiographic types, the pattern found was the opposite of what was expected: the transition forests had a higher stock on their belowground biomass than the fringe forests. As a result, total carbon stock in the biomass did not show a clear trend of variation between the physiographic types. When compared to the carbon stock values found in the literature, the averages found in this study are within or above the expected range for the latitudinal range, which can be an indicator of high conservation status for these systems. |
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Estrada, Gustavo Calderucio Duquehttp://lattes.cnpq.br/3418487143974027Soares, Mário Luiz GomesCavalcanti, Viviane FernandezFarias, Cássia de Oliveirahttp://lattes.cnpq.br/1438273280796154Villardi, Veronica Rodriguesvrvillardi@hotmail.com2021-12-15T18:48:11Z2017-08-03VILLARDI, Veronica Rodrigues. Variabilidade espacial do estoque de carbono nos manguezais da Baía da Ilha Grande (RJ). 2017. 112 f. Dissertação (Mestrado em Oceanografia) – Faculdade de Oceanografia, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2017.http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/17031The present study had as general objective to analyze the spatial variability of the carbon stock of mangroves of the Ilha Grande Bay (RJ), in order to provide subsidies for the conservation of these environments. Specifically, the objective is to test the hypothesis that the total carbon stock and per compartment (above- and belowground biomass) is higher in fringe forests compared to transition forests. Twenty-one plots (replicates) were used for structural characterization, sampling of sediment cores and measurement of physical-chemical parameters (interstitial water salinity, pH and Eh) established in fringe and transition forests of Jabaquara (JAB) Saco Grande do Corumbê (SGC), Saco do Mamanguá (SMA) and Barra Grande River (RBG). The results indicate control of the relative dominance of species by physicochemical factors, especially salinity of interstitial water, with Avicennia schaueriana dominating in the areas of higher salinity and Laguncularia racemosa and Rhizophora mangle in areas of lower salinity. Regarding the carbon stock in the aboveground biomass, which presented similar behavior to the structural development, the fringe forests present a higher average when compared to the transition forests, except for the JAB forest, where means and variances are similar. Comparing the mean values of the carbon stock in the belowground biomass between the physiographic types, the pattern found was the opposite of what was expected: the transition forests had a higher stock on their belowground biomass than the fringe forests. As a result, total carbon stock in the biomass did not show a clear trend of variation between the physiographic types. When compared to the carbon stock values found in the literature, the averages found in this study are within or above the expected range for the latitudinal range, which can be an indicator of high conservation status for these systems.O presente estudo teve como objetivo geral analisar a variabilidade espacial do estoque de carbono da vegetação de manguezais da baía da Ilha Grande (RJ), de forma a fornecer subsídios para a conservação desses ambientes. De forma específica, tem-se como objetivo testar a hipótese de que o estoque de carbono total e por compartimento (biomassa aérea e subterrânea) é maior em florestas de franja em comparação com florestas de transição. Foram utilizadas vinte e uma parcelas (réplicas) para caracterização estrutural, coleta de testemunhos de sedimento e medição de parâmetros físico-químicos (salinidade da água intersticial, pH e Eh) estabelecidas em florestas de franja e transição da enseada do Jabaquara (JAB), do Saco Grande do Corumbê (SGC), do Saco do Mamanguá (SMA) e do rio Barra Grande (RBG). Os resultados indicam controle da dominância relativa de espécies por fatores físico-químicos, especialmente a salinidade da água intersticial, com Avicennia schaueriana dominando nas áreas de maior salinidade e Laguncularia racemosa e Rhizophora manglen as áreas de menor salinidade. Com relação ao estoque carbono na biomassa aérea, que apresentou comportamento similar ao do desenvolvimento estrutural, s florestas de franja apresentam maior valor médio quando comparadas às florestas de transição, com exceção da floresta de JAB, onde médias e variâncias são similares. Comparando as médias do estoque de carbono na biomassa subterrânea entre os tipos fisiográficos, o padrão encontrado foi o oposto ao esperado, ou seja, as florestas de transição apresentaram maior estoque sua biomassa subterrânea do que as florestas de franja. Em função disso, o estoque de carbono total na biomassa não apresentou tendência clara de variação entre os tipos fisiográficos. Quando comparados aos valores de estoque de carbono encontrados na literatura, as médias desse estudo estão dentro ou acima do esperado para a faixa latitudinal, o que pode ser indicador de alto grau de conservação para esses sistemas.Submitted by Fernanda Maria CTC/C (fernandalobo@uerj.br) on 2021-12-15T18:48:11Z No. of bitstreams: 1 Dissertação - Veronica Rodrigues Villardi - 2017 - Completa.pdf: 2962810 bytes, checksum: c0559395e57df2c231de7d253f39c93b (MD5)Made available in DSpace on 2021-12-15T18:48:11Z (GMT). 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