Aquisição de orações relativas livres de objeto no português brasileiro: a influência do elemento interveniente na compreensão
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Data de Publicação: | 2020 |
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Tipo de documento: | Dissertação |
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Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UERJ |
Texto Completo: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/16846 |
Resumo: | This research focuses on the acquisition of relative structures. Literature on language acquisition and development shows that subject relative clauses (SR) are better comprehended than object relative clauses (OR) by both children and adults without any linguistic and/or cognitive impairment (VILLIERS; TAGER-FLUSBERG; HAKUTA; COHEN, 1979; GOODLUCK; TAVAKOLIAN, 1982; LABELLE, 1990; UTZERI, 2007; WANNER; MARATSOS, 1978; GIBSON; DESMET; GRODNER; WATSON; KARA, 2005). The greatest difficulty with object relatives has been assigned to the presence of an intervening element in these structures (GRILLO, 2005, 2008; COSTA ET AL., 2012; FRIEDMANN; BELLETTI; RIZZI, 2009). Our aim is to present and to discuss these hypotheses regarding the comprehension of headed object relatives (with an explicit antecedent) and free object relatives (without an explicit antecedent) by means of two experimental activities (picture selection tasks) with Brazilian Portuguese (BP) speaking-children from 4 to 6 years old manipulating different types of intervening elements. According to the literature, it is expected that full DPs as intervening elements would mostly impact headed relatives, while pronominal DPs as intervening subjects would be facilitators. In contrast, full DPs as intervening elements would be facilitators for free relatives. These structures have not been fully explored in literature though. So, data from free relatives with pronominal intervening subjects are explored. It is predicted that this configuration would be as hard as headed relatives with full DPs for young children. Additionally, the whole bunch of features shared by the moved element and the intervening element are considered, aiming at predicting possible levels of complexity for the parsing of each type of relative clause. Two experiments are presented: the first presents headed object relative clauses or free relative ones, with full DPs as intervening elements or a null 3rd person plural pronoun. It is believed that the use of null 3rd person plural pronouns, uncommon in BP, has increased the difficulty of the picture selection task, since the images showed explicit referents. The second experiment replaced the null 3rd person plural pronouns with overt pronominal subjects and presented results indicating broadly that young children find free relatives with pronominal subjects to be harder than free relatives with full DP subjects, but not as hard as headed relative clauses with full DP subjects. These results suggest that it is not only sharing a categorial feature that makes one type of relative harder than other types. The whole bunch of features shared by the moved element and the intervening element are computed, which may impose different costs for the parsing of relative clauses |
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Literature on language acquisition and development shows that subject relative clauses (SR) are better comprehended than object relative clauses (OR) by both children and adults without any linguistic and/or cognitive impairment (VILLIERS; TAGER-FLUSBERG; HAKUTA; COHEN, 1979; GOODLUCK; TAVAKOLIAN, 1982; LABELLE, 1990; UTZERI, 2007; WANNER; MARATSOS, 1978; GIBSON; DESMET; GRODNER; WATSON; KARA, 2005). The greatest difficulty with object relatives has been assigned to the presence of an intervening element in these structures (GRILLO, 2005, 2008; COSTA ET AL., 2012; FRIEDMANN; BELLETTI; RIZZI, 2009). Our aim is to present and to discuss these hypotheses regarding the comprehension of headed object relatives (with an explicit antecedent) and free object relatives (without an explicit antecedent) by means of two experimental activities (picture selection tasks) with Brazilian Portuguese (BP) speaking-children from 4 to 6 years old manipulating different types of intervening elements. According to the literature, it is expected that full DPs as intervening elements would mostly impact headed relatives, while pronominal DPs as intervening subjects would be facilitators. In contrast, full DPs as intervening elements would be facilitators for free relatives. These structures have not been fully explored in literature though. So, data from free relatives with pronominal intervening subjects are explored. It is predicted that this configuration would be as hard as headed relatives with full DPs for young children. Additionally, the whole bunch of features shared by the moved element and the intervening element are considered, aiming at predicting possible levels of complexity for the parsing of each type of relative clause. Two experiments are presented: the first presents headed object relative clauses or free relative ones, with full DPs as intervening elements or a null 3rd person plural pronoun. It is believed that the use of null 3rd person plural pronouns, uncommon in BP, has increased the difficulty of the picture selection task, since the images showed explicit referents. The second experiment replaced the null 3rd person plural pronouns with overt pronominal subjects and presented results indicating broadly that young children find free relatives with pronominal subjects to be harder than free relatives with full DP subjects, but not as hard as headed relative clauses with full DP subjects. These results suggest that it is not only sharing a categorial feature that makes one type of relative harder than other types. The whole bunch of features shared by the moved element and the intervening element are computed, which may impose different costs for the parsing of relative clausesEsta pesquisa detém-se sobre a aquisição de estruturas relativas. Estudos linguísticos desenvolvidos na área da linguagem ratificam a maior facilidade na compreensão das orações relativas de sujeito (RS) em detrimento das orações relativas de objeto (RO) tanto por crianças quanto por adultos sem qualquer comprometimento linguístico e/ou cognitivo (DE VILLIERS; TAGER-FLUSBERG; HAKUTA; COHEN, 1979; GOODLUCK; TAVAKOLIAN, 1982; LABELLE, 1990; UTZERI, 2007; WANNER; MARATSOS, 1978; GIBSON; DESMET; GRODNER; WATSON; KARA, 2005). A maior dificuldade com relativas de objeto tem sido atribuída à presença de um elemento interveniente nessas estruturas (GRILLO, 2005, 2008; COSTA ET AL., 2012; FRIEDMANN; BELLETTI; RIZZI, 2009). Nosso objetivo é apresentar e discutir essas hipóteses no que concerne à compreensão de relativas de objeto por meio de duas atividades experimentais, conduzidas com crianças de 4 a 6 anos de idade e falantes de português brasileiro (PB), manipulando a presença de elementos intervenientes de natureza distinta nesses tipos de relativas. Com base na revisão teórica feita para esta pesquisa, prevê-se que elementos intervenientes do tipo sintagma nominal pleno são dificultadores para relativas encabeçadas (com antecedente explícito), enquanto sintagmas pronominais seriam facilitadores. Em contrapartida, elementos intervenientes do tipo sintagma nominal pleno facilitariam a compreensão de relativas livres (sem antecedente explícito). Estas, no entanto, têm sido pouco exploradas em estudos de aquisição. Assim, exploram-se aqui dados de relativas livres com sujeito pronominal, prevendo-se que estes dificultariam sua compreensão, semelhantemente ao que ocorre com relativas encabeçadas e sujeito pleno interveniente. Adicionalmente, busca-se observar o tipo de traços envolvidos em cada configuração a fim de contemplar o que seria compartilhado ou não, possibilitando prever uma possível gradação de complexidade para o processamento de cada tipo de relativa. O primeiro experimento apresenta relativas de objeto encabeçadas ou relativas livres, com elementos intervenientes do tipo sintagma pleno ou sujeito indeterminado oculto. Acredita-se que o uso de sujeito indeterminado oculto de 3ª pessoa do plural, além de pouco frequente no PB, tenha dificultado a tarefa de seleção de imagens, já que essas apresentavam um referente explícito. O segundo experimento, no qual houve substituição dos sujeitos indeterminados ocultos por sujeitos pronominais manifestos, apresentou resultados que indicam, em termos gerais, que, para as crianças mais novas, as relativas livres com elemento interveniente pronominal, mais difíceis do que as relativas livres com DP pleno, não se mostram tão custosas quanto as relativas de objeto encabeçadas e elemento interveniente do tipo sintagma pleno. Esses resultados sugerem, então, que não é apenas o compartilhamento de traço categorial que impõe dificuldades, mas que estão sendo computados todos os traços envolvidos no elemento interveniente e no elemento movido, impondo maior ou menor custo ao processamento da estruturaSubmitted by Eliana CEH/B (liliprata2000@gmail.com) on 2021-10-29T19:08:08Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao - Samara Marcelino Ramos de Lima - 2020 - Completa.pdf: 7016041 bytes, checksum: 4911e492d5fb0995cada009e9b4b3960 (MD5)Made available in DSpace on 2021-10-29T19:08:08Z (GMT). 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